Opinião > Mulher é livre para o que quiser Voltar
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Não estamos falando de mulher e sim de polÃcia. Acho um equÃvoco a compreensão da figura promotora de identidade feminina. A questão está fora de lugar.
Discordo absolutamente da colunista. Usar cargo público para se promover pessoalmente é totalmente errado (na minha opinião). A pessoa já é privilegiada e tem segurança no emprego, não pode usar do mesmo para se autopromover. Como exemplo temos o juizinho e seus asseclas, que usaram da sua carreira na judiciário para se promoverem e perseguirem pessoas.
As mulheres que ocupam tais cargos não estão tentando se promover, pois na verdade já SÃO. E isso é o que está incomodando, principalmente os homens que apesar do desejo, não conseguem chegar onde elas estão chegando. Para quem não entendeu, elas propagam influência do poder feminino que ao meu ver é em muitos casos, esse poder é mais forte do que elas acreditam por serem oprimidas por essa sociedade opressora da capacidade feminina em que vivemos.
O tÃtulo desta matéria é completamente equivocado. Ninguém é livre para o que quiser, caso contrário não existiriam leis para disciplinar o comportamento humano e um convÃvio pacÃfico em sociedade
Creio que as autoras utilizaram um falso argumento, o de que o 'meu trabalho se mede pela exposição nas mÃdias sociais'. Essas mulheres da reportagem da Folha alcançaram o que queriam no âmbito profissional, se tornaram policiais (que bom!). No entanto, entraram numa seara que alguns comentaram aqui, o questionável exibicionismo pessoal e ostentação de armas por alguém que ocupa cargo público. A meu ver, também não deixa de ser um tipo de apologia à violência.
Uma delegada de polÃcia e uma promotora de justiça se unem para comprovar que, no Brasil, os membros das carreiras jurÃdicas não sabem distinguir vida privada de função pública. As policiais influencers não (deveriam ser/são) impedidas de ostentar fardas, armas e distintivos por serem mulheres, mas por usarem a função pública p/ objetivo privado: grana, seguidores, promoção de marcas etc, e isso é errado para homens e mulheres. Em sÃntese: o texto prova porque nunca fomos republicanos no Brasil.
Alguém exibindo armas em qualquer mÃdia , não importa o gênero , é sim uma forma de estimular a violência.
A tese correta não se aplica ao caso. Texto infeliz, para ser esquecido, sem desmerecimento do engajamento das autoras.
“Uma mulher é livre para o que quiser”, porém segue desvalorizada no trabalho, espancada, violentada e sem o direito de interromper uma gravidez indesejada. Não tive paciência para seguir lendo o texto. Pousar armada não deixa de ser uma apologia ao poder, à potência, à violência, à barbárie, às execuções sumárias. Nesses tempos de Bolsonaro, militares e milicianos, a extrema-direita, sem nenhum pudor, saiu do armário para dizer o que pensa, fala e faz.
Quer ser famosinho ou famosinha, use recurso próprio e não o dinheiro suado dos impostos do povo. Não use nada que pertença ao povo.
Os coveiros também poderiam exibir suas pás e enxadas ao lado do túmulo de alguém, mesmo que este alguém seja sua mãe.
defender os abusos e arbitriedades de policiais tem sido comum do orgao acusador e nao o exerciico da fiscalização da lei .Esse esse texto nao seria diferente Nnao se trata de mulher ser livre para o que quiser,e sim mais uma defesa da policia .
Nem elas, nem eles. Servidores públicos não podem se valer das Instituições para auferir vantagens econômicas, finalidade dos canais de mÃdia digital. As doutoras, aparentemente, se esqueceram que a monetização desses canais, e o narcisismo, é que estão na finalidade desses conteudos.
As doutoras já deveriam saber que a finalidade desses canais é a monetização. Na condição de servidoras públicas, não podem se valer das instituições para obter vantagens económicas. Nem elas, nem eles.
Pode ter certeza que se elas fossem de esquerda e publicassem fotos em apoio aos Ãcones desta grei, sr. Valdeci Gomes e outros insuspeitos lulistas, teriam se derretido em elogios.
Certo, então afirmas que armas são Ãcones da direita?
Mulheres e homens têm todo direito de aparecer em qualquer rede social em suas atividades particulares. Mas continuo sem concordar com o uso de uma instituição pública em benefÃcio pessoal, seja de qualquer gênero.
Certamente, a esta altura já estão promovidas a um cargo que outras concorrentes trabalham com afinco para conseguir ha décadas e não conseguem.
Por que não exibem seus dotes pessoais na proteção de comunidades carentes de proteção policial? Se exibem com a certeza de que chamarão a atenção de algum superior hierárquico que, "sensibilizado" com as suas "qualidades profissionais " lhe darão uma promoção.
Parabéns pelo texto. Vivemos uma época de " machismo" seletivo. E é importante as mulheres que são atacadas nesse contexto se manifestarem ativamente contra esse obscuro machismo seletivo.
Instituição pública não é lugar para exibir ostentação. Se querem exibir seus dotes pessoais, que o façam através dos veÃculos de comunicação próprios para isto.
Foi o que fez a Gabriela, que nem policial é mais.
A questão é para homens pode?
Machismo? Onde? Talvez a policial não saiba o que é feminismo e nem perceba o quanto ela e suas colegas têm colaborado para a manutenção de uma hipersexualização da mulher. Ou quer que a gente acredite que essas fotos e vÃdeos compartilhados nas redes sociais são, de fato, em prol do "feminismo", igualdade de gênero e valorização da profissão? Os filtros, a maquiagem, as poses, "caras e bocas" são um reflexo do narcisismo, cada vez mais potencializado no meio virtual.
Posar nas redes sociais com armas de fogo não é criticado somente quando os autores desse ato infeliz são homens. "Argumento" infantil e infundado para justificar a vaidade e o narcisismo de terceiros.
E da� O que está em questão é por que isso só é criticado quando feito por mulheres?
Policial não tem que ostentar arma em rede social, não faz sentido. Seja homem ou mulher. Cada vez mais as mulheres exercem novas atividades, mas ainda estranho ver em posições de atividades de violência, fica parecendo uma piora. Em vez dos homens ficarem menos violentos, passa a imagem de que as mulheres adotaram comportamentos masculinos ruins.
Mai bodi! Quer dizer que fica mal para uma mulher mas se for homem passa? É esse justamente o problema.
Policiais não são pagos pela sociedade para ficarem fazendo campanha onde quer que seja, sejam homens ou mulheres. Esse é o ponto.
A exposição em rede social tem por objetivo, entre outros, ganhar dinheiro. Seguidores ou apoiadores pagam para o influenciador exibir-se. A apologia da arma e do uniforme do Estado deveriam ser, ao menos, normatizado. Não é, segundo as autoras e conhecedoras da lei.
Concordo com td que a reportagem diz, mas me pergunto porque será que o serviço militar obrigatório é exclusivo dos homens.Não é hora de também mudar isso e tornar os gêneros mais iguais?
Boa. Nunca vi mulher reivindicando isso. Mas o ideal é que ninguém seja obrigado a esse mico!
Parabéns para a Folha por publicar artigos diferentes, ótimo para estimular o debate
Policiais ostentando arma (homens e mulheres) são agentes públicos pagos com dinheiro dos nossos impostos para nos protegerem, não para ficar postando fotinho narcisista nas redes. É isso.
Sim, claro! Mas por que a crÃtica apenas para as mulheres?
Queria saber a opinião de alguma leitora.
Protofascismo para todxs!
Com todo o perdão, mas a Netflix deveria contratar a Gabriela, ela é inteligente e possui carisma de uma agente 007.
Texto asqueroso. A pretexto de denunciar o patente machismo da reportagem, defenderam o indefensável. "Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa". Não importa se homem ou mulher, essa captura do Estado e de seus equipamentos deve ser sumariamente debelada; e, caso haja insubordinação e descumprimento, deverá ser exemplarmente punida.
Prezado José, sugiro que leia o texto. Elas advogam em favor desse absurdo que é a apropriação indevida de equipamentos e recursos públicos por meio de autopromoção em redes privadas - a pretexto de criticarem a reportagem.
Sim, mas a reportagem foi mesmo machista, a crÃtica a isso não deve ter gênero. Portanto, elas tem razão.
Para começar é ilegal, para terminar, essa última policial está mais para aquele trans, esqueci o nome, o tal ken humano daqui.
O incentivo ao uso de armas de fogo é péssimo, seja qual sexo for. Tenho asco por todos esses narcisistas que utilizam essas imagens.
Sim, é verdade, mas a questão do machismo permanece: por que a crÃtica da reportagem apenas para as mulheres?
Homem ou mulher, policial, promotor ou juiz que usa sua condição, uniforme, insÃgnias e armamentos do estado, enfatizando glamourosamente sua “atuação”, para se projetar midiaticamente, no meu entender, comete falta erica e administrativa, inclusive pq o Objetivo final é incruentas suas páginas, com ganho financeiro, direto ou indireto, sem falar a pletora demagoga que ainda se lança a cargos públicos
Mas e a questão do machismo, nisso elas tem razão. Por que a reportagem abordou apenas as mulheres?
Não vi machismo algum, pois, ao que me recorde, aquela reportagem mencionou também um policial que se fez famoso por postar videos de suas ações. O resultado é que a SSP/SP proibiu a autopromoçao para todos, independentemente de genero.
Quem está proibido é só a PM. A norma que restringia a PC foi declarada incostitucional. É uma atitude totalmente desproporcional. Uma coisa é promoção, outra coisa é uma fotografia do cotidiano. Se o cidadão tem direito de filmar e fotografar a ação do agente público, POIS É PÚBLICO, o próprio agente não tem direito de tirar uma foto no ambiente de trabalho como QUALQUER TRABALHADOR? é ridÃculo. É como se o policial não pudesse falar sua profissão.
E pensar que houve um tempo em que o nosso povo se julgava pacifico, simpatico, sexy, gente boa, etc, etc, etc...teria sido um engano e agora estamos mostrando nossa real expressao? Vejo com horror a mudanca cultural e comportamental promovida por esses facinoras que hoje detem o poder.
Isso nunca foi verdade!
Verdade. Lamentável que tanto os policiais quanto as policiais se utilizem de recursos e equipamentos públicos para uma promoção pessoal em suas redes privadas. Essa apropriação indevida, aliada ao proselitismo do armamentisno, deve ser legalmente proibida.
Devia ter parado quando escreveu "respeitando certos parâmetros". Só contradisse tudo depois daÃ...
Não importando o sexo da criatura com desequlÃbrio narcÃsico da personalidade, fotografias exibindo porte de armas é prática de indivÃduos de inteligência limÃtrofe, cuja presença em setores sensÃveis como a segurança pública é extremamente preocupante...
É sim, mas condenar apenas as mulheres é machismo, sem dúvida!
Elas e Eles não tem o direito de se promover com o nosso dinheiro. As fardas e os sÃmbolos são pagos por nós.
E se o soldado do império romano que pregou Jesus na Cruz mostrasse seus pregos com a legenda "mais um CPF cancelado", é legal isso?
Meus ovo.
De fato é chocante, pois associamos o feminino a uma imagem de menor agressividade e maior tolerância, o que não combina com armas e menos ainda com esse uso delas... Autoafirmação e exibicionismo desnecessários (ah, isso vale também para o masculino!).
Te enganaram, hein!
Nem se faz preciso entrar na questão do estÃmulo à violência contido nesse tipo de imagem sendo naturalizada... uma questão anterior é o decoro. Juiz tem que ser discreto, policial também. A pessoa opta por isso quando infressa na carreira, está inclusive nos regimentos... o fato de ignorarem o decoro só mostra o tipo de sociedade que nos tornamos. Isso para não falar da exposição do cargo (e instituição) oara gerar renda externa (problema sério), ou do seu uso para buscar espaço fora depois...
Sim, mas ao se realizar uma matéria em que aparecem apenas mulheres o que sobressai é o machismo e não a questão em si. Não há justificativa para que se faça uma matéria dessas abordando apenas mulheres.
Fazer de conta que não há confusão em a pessoa ganhar X de salário, daà usar a imagem do cargo/instituição para monetizar as suas redes é uma piada. Juiz não é influenciador ou polÃtico. Policial não é influenciador ou polÃtico! São carreiras de serviço público. Eu não quero que um juiz se preocupe com os seguidores ao decidir, sua função é contramajoritaria, da mesma forma que não quero um policial preocupado com fazer poses e tirar no meio de uma operação. Ter que explicar isso é lamentável...
Absolutamente tudo errado. A questão é a impessoalidade e o decoro. Não importa se a pessoa é homem ou mulher. Serviço público não é para isso.
As escritoras deste artigo estão certas. Sim existiu um enfoque nas promoção dessas imagens feitas por mulheres. De fato, quanto li a reportagem, por mais que concorde que não deveria ter mérito pessoal por ostentar o poder bélico que o Estado confere associado aos sÃmbolos estatais, concordo que a abordagem é meressedora dessa crÃtica. É ok expor suas atividades privadas em seus canais privados. Quando se mistura o público e privado... Aà sim, temos problemas, não importa o gênero ou raça
Atividades privadas? Privatizaram as policias? eu não fiquei sabendo.
Policiais, homens ou mulheres, não são pagos pela população para se autopromoverem; ainda mais usando as armas e fardas igualmente pagos pela mesma população. A atividade policial (e também a do Judiciário) exige recato e moderação. A exibição nas chamadas redes sociais é o exato oposto do que se entende por recato e moderação; é exibicionismo que sempre a cobrará mais radicalização para manter o "interesse da plateia".
Sim mas ao se realizar uma matéria em que aparecem apenas mulheres o que sobressai é o machismo e não a questão em si. Não há justificativa para que se faça uma matéria dessas abordando apenas mulheres.
Tem coisas na esquerda que não entendo de jeito nenhum. Os caras levaram tão a sério a Guerra Fria que ainda andam que nem zumbis! Tudo que é contra os americanos, a esquerda acredita que deve ser apoiado. Tipo, tem um viés esquerdista de "elogiar" ou "favorecer" ou "bajular" tudo que não é ocidental, tipo o islamismo, mesmo que o islamismo seja uma ameaça a valores que a esquerda prega!!!! É uma auto-sabotagem do caralho!!!!
Foto de gente com arma na mão deve ser alvo de crÃticas sim senhora. Não importa se é homem ou mulher.
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