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  1. Mateus Sá

    Meu saudoso sogro, Miguel Gratão, era um homem de baixa escolaridade, porém de mente inteligente e equilibrada. E uma das boas coisas que fez em vida foi a doação aos filhos da fazenda que havia adquirido com o suor do rosto durante toda uma vida de trabalho. Sou advogado e sei das dificuldades a que se refere a matéria. Já estou seguindo o exemplo do meu sogro, mas aos poucos. Agora, quase aos 82 anos, a matéria serviu-me de alerta e vou acelerar os passos.

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  2. marenildes silva

    Recentmente um familiar adquiriu um imóvel antes mesmo do inventário ser concluído, porque os herdeiros não tinham como pagá-lo. A impressão que dá, é que as pessoas acham que o bem é tranferido sem custo. Uma vez um idoso falou que tinha oferido alguns imóveis a seus empregados, mas recusaram por não terem como mantê-los. Parece que nós pobres nem ganhando algo, somos capazes de administrar. Uma pena

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  3. marenildes silva

    Me pareceu a velha máxima: casa de ferreiro esperto de pau; mas é compreensivel a situação ocorrida com o colonista, tendo em vista que os bens eram do pai, o que normalmente tem uma visão diferente de investimento. E como diz meu marido: não quero saber o que vai acontecer depois dele morrer, pois diz ele, cada um tem que fazer seu pé de meia.

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  4. José Augusto Bernabé

    Pela mentalidade dos Economistas você está certo, todavia a Lei Maior Universal diz claramente que "Enquadrar a Vida (Maternidade, Planos Médicos, etc.) e a Morte (Planos Médicos, Planos de Sepultamentos, etc.) no Sistema Financeiro é literalmente "matar" a Vida.

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    1. marenildes silva

      triste né? viver pensando na morte. Que contradição