Opinião > O fazedor de crises Voltar

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  1. Antonio Pimentel Pereira

    Na verdade após o plano real que colocou um ajuste na farra de trens da alegria e gestão ruim de pessoal no governo federal, os gestores desses 20 anos vem desmontando toda estratégia de combate ao deficit público e equilíbrio orçamentário com benesses desse tipo, temer deu até bonus de produtividade a diversas categorias, ocorre que essa farra é paga com essa alta carga tributária que onera o contribuinte brasileiro ao ponto de não haver geração de emprego capaz de atender a mão de obra ativa

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  2. Jove Bernardes

    Como venho repetindo desde o início, não é preciso fazer oposição a Bolsonaro, pelo contrário. A quem tem horizontes tão curtos, visão de mundo tão tosca e não se guia pela inteligência e bom senso, basta dar corda, sugerir pautas, induzir, instigar, auxiliar, que daí todas as bobagens possíveis e imagináveis ele as cometerá, e ainda tirará mais algumas da cartola. É preciso expor ao mundo a imensidão da sua estupidez para envergonhar quem o apoia. Ele não se emendará.

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  3. Joao Antonio

    Sanha : "substantivo feminino Ãmpeto de raiva que controla alguém; rancor, ira, cólera." Não considero que o funcionalismo civil tenha "sanha", apenas necessidades, o editorialista podia ser neutro na escolha de adjetivos, mas preferiu ser parcial. Nota: os policiais federais merecem aumento, e os servidores civis também. O que ninguém merece é corte se salário em meio a pandemia. Os seguidos erros no editorial tem método.

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    1. Jove Bernardes

      O editorial mostra coisa diversa: a falta de visão e justiça do presidente, que, tosca e inoportunamente, fez defesa unilateral e injustificável de aumento de salários de uma única categoria - a dos policiais federais, que o apoiam - em meio a tantas outras que compõem a administração federal. Como você mesmo diz, todo mundo merece aumento, mas seu presidente tem predileções e as diz desabridamente, sem nem fingir.

  4. José Eduardo de Oliveira

    o dezoito brumário de Bolso I? "Na sua qualidade de fatalista, ele vivia e vive ainda imbuído da convicção de que existem certas forças superiores, às quais o homem, e especialmente o soldado não pode resistir...Consequentemente, começou por obsequiar oficiais e suboficiais, em seus salões ..., com charutos e champanha, aves frias e salsichas feitas com alho.." KM

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  5. Ricardo Ferreira

    A questão central é, que o governo alega que não tem dinheiro, mas para os amiguinhos sempre tem dinheiro, inclusive com uma irresponsável "reestruturação de carreira", já dada na Reforma da Previdência. Outra, alegar que o funcionalismo foi uma das raras categorias a nao ter perda salarial na pandemia é outra falácia. Várias categorias já estão com salários congelados há 5 anos.

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  6. Luis Marchesi

    Concordo com o editorialista. O quase-nada que Bolsonaro faz se resume em gerar crises próprias. O corporativismo das categorias do funcionalismo público responderá por greves, operações-padrão e ações do tipo. O prejudicado, sempre, o povo. E a leguislação ainda dá guarida a movimentos paredistas desse setores. De fato, Bolsonaro é o construtor de crises - dele e para a Nação!

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  7. Carlos Pinheiro

    O bolsofascismo é formado por viga-ristas profissionais que violam as leis, desobedecem a Constituição e afrontam o Estado Democrático de Direito para impor seus interesses escusos com a força armada das milícias.

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