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  1. Carlos Vereza

    Comparar James Joyce a Paulo Freire é o mesmo que achar semelhança entre um Porsche Carrera e um Clio 2014. Haja whisky.

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  2. Ernesto Solis

    Texto delicioso! Grande Benevides!

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  3. Carlos Vereza

    Não adianta, censor-editor: bloquear meus comentários não absolverá Lula das condenações em três instâncias. Cantemos juntos: De pé ó vítimas da fome! De pé, etc, etc…

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    1. FRANCISCO FRANCA

      Precisa se tratar

    2. Carlos Fernando de Souza Braga

      Vcs são doentes

  4. Carlos Vereza

    Às vezes esqueço que a Folha nivela por baixo. Critiquei um comentário, respeitosamente, de um leitor que comparava James Joyce com Paulo Freire; algo semelhante a não ver diferença entre um Porsche Carrera e um Clio 2014. Citei o monólogo de Molly Bloom, em Ulisses, como suficiente para tornar mais ilegível, se possível, toda a barafunda ideológica do autor de pedagogia do oprimido. Fui censurado.

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    1. irzair correa

      MInha sentença ficou mal colocada, não comparei Joyce e Freire, até porque não tem parâmetro para tal. O que tentei dizer, mas não disse, refere-se a atitude das pessoas em relação aos autores. "Mais comentados que lidos". Eu já li Ulysses, mas nunca aguentei ler Paulo Freire. Imagino que a "barafunda ideológica" está mais para Bozo que para conhecimento de causa das proposta de Freire. Confesso que nunca li Freire, mas não dispenso o whisky. Haja whisky para todos nós. Sem comunismo.

  5. irzair correa

    Joyce é como Paulo Freire, mais comentado que lido. Já li Ulysses é uma experiência e tanto. em determinada parte do livro, perto do fim leitores desavisados como eu chega a duvidar que alguém daquela maneira e se tornou um ícone. Acostumados com a cadência narrativa de autores como Rushdie, Arundhati Roy, Grass, Mann, Rosa, Veríssimo (o pai) ao ler Ulysses de Joyce fiquei meio sem fõlego, mas foi uma rica experiência literária. Agora com as referências a whiskys e bêbados lerei de novo.

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    1. Carlos Vereza

      Com todo o respeito: comparar James Joyce a Paulo Freire é como ver semelhança entre um Porsche Carrera e um Clio 2014. Bastaria o monólogo de Molly Bloom, sem uma vírgula, travessão ou parágrafo, para reduzir a um mero panfleto doutrinário o Pedagogia do ( coitado) oprimido. Haja whisky!