Ilustrada > Triste fim de Leila Diniz pressagia desastre de uma reeleição de Bolsonaro Voltar
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O que o tÃtulo tem a ver com a matéria???
Parabéns pela matéria. Excelente. Foi ao ponto crucial. Realmente, se o atual desgovernante se reelegesse, o Brasil seria interditado e varrido do mapa. Felizmente, isso não acontecerá. Ninguém merece, a não ser o "gado" descerebrado.
"É o mesmo filme, mas um filme diferente". Então tá bom...
Que artigo mais sem propósito nada haver, ilustrada cada vez ilustrando menos, lamentável
Um artigo sobre filme retratando ninguém menos que Leila Diniz é sem propósito só pros mesmos conservadores hipocritas de outrora
Não se preocupe, meu querido. Quem escreve "nada haver" não vai conseguir ser ilustrado por uma leitura mais complexa mesmo. Continue no zap do presidente que você será mais feliz.
Nada a ver é escrever "nada haver" em lugar de "nada a ver".
Sem propósito é o seu comentário!
No mesmo acidente aéreo que levou a Leila, também parttiu o Senador Felinto Muller, que fora chefe da polÃcia polÃticca da ditadura Vargas e era figura de muito destaque na ditadura Médici. Deus me livre!!!
Então eu devo ter cometido um lápis
Felinto faleceu em Paris.
F. Muller morreu em um acidente aéreo, mas em Paris. Voo VARIG.
A irreverente Leila foi lá e fez. Há pessoas que, em pouco tampo de vida, fazem o que muita gente não consegue fazer a vida inteira. Leila foi uma dessas.
De fato, a manchete induz pensar que o fim de Leila Diniz decorreu da ditadura. A tristeza a que se refere o texto diz respeito à censura, à perseguição, ao "cancelamento" ideológico por parte das TVs, ao constrangimento polÃtico. A morte decorreu de acidente. Em vida, Leila enfrentava com alegria os dissabores do maniqueÃsmo produzido pela ditadura. A tristeza é essa: a de corrermos o risco de ver implantada novamente a ditadura. Pelo que vivemos hoje, já deu pra sentir o peso da barra.
Grande Leila tÃnhamos a mesma idade foi jovem demais mais deixou o se legado
O então ministro da Justiça, Alfredo Buzaid, proibiu Leila de falar palavrões em público. Hoje temos um presidente que fala palavrões em público, e não tem ministro da Justiça (e nem um ditador Médice) que o obrigue a seguir a "moral e os bons costumes"
O filho desse ministro era o provável autor de crime hediondo em BrasÃlia, o caso Ana LÃdia, sobre o qual era proibido noticiar na ditadura. A hipocrisia da época é a mesma dos conservadores que idolatram o comedor de gente boquirroto
E tem gente que tem saudades da ditadura. Parem o mundo...
O texto é maravilhoso, mas esse tÃtulo diminui a grandeza de Leila Diniz. Pode ser dito que ela teve um “final trágico”, mas “triste”? Do inÃcio ao fim, a vida de Leila foi alegre e cheia de energia. Ela não se deixou destruir pela ditadura, foi uma guerreira. E mesmo com Bolsonaro 2 ou não, o que certamente não vai ocorrer, o dia sempre vai raiar e o galo sempre vai cantar sem pedir licença (salve Chico incensurável pela ditadura e agora cancelado pela insensatez)
O comentário que fiz dizendo que os torturadores da ditadura na Argentina receberam pena de prisão que variaram de 15 a 40 anos. Aqui recebem elogios do ,,,,foi censurado.
Os que foram os torturadores ustras na Argentina receberam penas de prisão que variaram de 15 a 40 anos Aqui os citados na Comissão da Verdade são elogiados por aqueles que não tem caráter , Davi !
Caro Caubi, a diferença entre a ditadura e Leila é que a atriz não usava armas e não perseguia ninguém. Lembro dessa entrevista, eu era criança mas começava a me interessar pelas coisas "de adulto". E conheci algumas Leilas, embora não famosas como a carismática Diniz. Sua morte foi um baque pra muita gente. Luminosa. Ótimo o texto de Cristina Serra. Curioso em ver o filme.
Não parece lógica essa preocupação em condenar os crÃticos do comportamento de pessoas fora da curva, como Leila Diniz. Se eles não existissem, ela não teria rompido paradigmas e teria sido uma pessoa tão comum e desinteressante quanto eu e vocês. Leila e a ditadura ocorreram em consequência uma da outra, e ambas saÃram beneficiadas e também prejudicadas desse confronto.
Luiz Paulo, não, né? Nos tempos de hoje Leila Diniz não causaria impacto nem nas pequenas cidades do interior. Grávidas mostrando a barriga e mulheres dizendo palavrões, a gente assiste na novela das seis. Hoje, nem se fizesse tatuagem Ãntima na frente da câmera ela iria ser perseguida como foi. Outros tempos, outras ideias, outros Ãdolos.
Um raciocÃnio um tanto incompleto. Inconsistente. Leila teria sido a mulher que foi sob qualquer regime. Sob democracia poderia contribuir com a sua arte, sua maneira de encarar a vida, de maneira ainda mais profunda. Sob ditadura teve de lutar contra censores oficiais. Claro que enfrentaria censores mundanos vida afora. E à s vezes violentos, como se vê nos tempos presentes. Leila teria rompido paradigmas em qualquer tempo.
Ótimo texto.
Já se tornou cansativo essa coisa do que pode acontecer se o Peb-PT-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT),não voltar, por que é isso que se diz, quando se fala em reeleição de Bolsonaro. Leila Diniz foi grande atriz e grande mulher e por sua honestidade deveria inspirar sempre a verdade. E o que estamos assistindo é a associação de Bolsonaro e Lula contra o Moro e o Brasil, em defesa da pauta da impunidade. Namastê!
Moro já era para estar atrás das grades. Namastê!
Renata dos Anjos, em um paÃs sério seu queridinho estaria mofando atrás das grades. No entanto, está solto, correndo atrás das chaves dos cofres públicos. E vc ajudando!
O que assistimos foi um conluio de um ex juiz vaidoso, que junto com um bando de procuradores de nome esquisito burlaram a justiça por sua sede de poder! Essa falsa simetria é vergonhosa! Em um paÃs sério e ex juiz estaria preso e não pretendendo obter foro privilegiado!
Quem não viveu a época não tem nem ideia. As histórias sobre o perÃodo são fracas, ou a sociedade de hoje parece que não está nem aà para o passado. Passado é passado. Hoje é outro mundo, outra era. Esquecem que só houve mudança tecnológica. Valores, ética, comportamento estejamos, talvez piores. Quem não conhece a história não consegue avaliar o presente.
Que texto bonito
A Leila, Ana e você: adupé!!!
A gewnte ve pela reportagem que tipo de gente são os milicos. Os de hoje são os herdeiros dessa orda i g nor a nte que estava no controle do paÃs anos atrás. Hoje são do mesmo jeito, e capazes de repetir tudo de novo. São oportunistas, querem dinheiro e poder. O apoio ao inominavel que ocupa a presidencia diz sobre o carater dessa gente.
Coincidência. Ontem estava zapeando na TV e vi que a irmã dela LÃgia Diniz participou do filme Beijo no Asfalto do Bruno Barreto. A menos que seja uma falsa lembrança, a LÃgia foi professora de português no cursinho pre-vestibular que eu fiz numa sala em Copacabana em 1973.
Ela participava muito do programa Flávio Cavalcanti na tv Tupi. Ali aprendi a amar Leila Diniz! Fiquei muito triste com a sua precoce morte. E o capitão cloroquina nem será candidato em outubro. Aliás, a sua eleição, em dezoito, é explicada, com antecedência, no livro: como as democracias morrem.
Nao adianta, quem elegeu essa escória, vai ter que carregar esse fardo, essa cangalha, para o resto da vida...minha famÃlia sabe disso, infelizmente. Viva Leila Diniz
Ela abriu caminhos que ninguém há de fechar.
Ninguém há de fechar? O conquistado tem de lutar pra manter. Reelege pra ver, deixa governarem mais tempo pra formar maioria conservadora no supremo. Olha pra Polônia, após a reeleição do mesmo projeto lá, a condição da mulher já regride em lei. A história tem exemplos muito piores de retrocessos.
Esses conservadores, falsos moralistas, defensores da famÃlia e da propriedade, que roubaram dos Ãndios e do suor dos negros, são os primeiros a serem pegos com a "BOCA NA BOTIJA" quando estoura os escândalos.
Pois é, esses falsos moralistas propõem a pauta de costumes para os outros cumprirem. Esse inquilino do Planalto quando abre a boca só sai palavrão (e os milicos que o acompanham batem palmas e riem), já disse que usava verba parlamentar para comer gente, ...
Obrigada, Cristina. Obrigada, Ana, Obrigada, Leila.
Hoje no Brasil é macarthismo trumpsmo e bolsonarismo com perseguição e ostracismo e banimento interno
Um dia estava no Rio de Janeiro caminhando pelo aterro e fui ao Palácio do Catete. Estava na sede da UNE. Então alguém falou assim vem conhecer a Janaina aà eu pensei e a atriz da malhação filha da Leila Diniz
Nem Bolsonaro, nem Lula, o paÃs merece um presidente à altura do nosso Estado.
Não caia nessa falsa simetria! Bozo=Moro! O marreco consegue ser ainda pior! Em um paÃs sério estaria preso, pagando por seus crimes!
Não queira colocar L no mesmo saco que o genocida. L foi o melhor presidente que este PIS já teve. 8 anis de crescimento da economia. O outro é si destruição e disseminação de ódio.
Um exjuizladrão tá de bom tamanho?
Que lindo, Cristina! Grato pela resenha e dica!
Excelente coluna.
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