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Elisabete Pinheiro Tavares
No início do ano passado fui diagnosticada com câncer no pulmão. Difícil para toda família aceitar a doença. Mas aos poucos fui adquirindo consciência que a minha postura frente a doença seria fundamental para a saúde mental de todos. Vou as consultas acompanhada mas faço questão de fazer as seções de quimioterapia sozinha. Procuro levar uma rotina normal. Hoje noto que estamos todos tendo uma vida igual a que tínhamos antes
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Aparecida Alves
Bravo Elisabete, continue assim, tenho uma prima que agora em dezembro foi diagnósticada com tumor no reto, ela vai ter que fazer uma cirurgia radical, não bastasse ela, agora minha irmã tem que fazer um transplante de medula óssea está sendo difícil para todos da família. É um túnel sem luz que a vida nos prega. Avante! Sorte para todos que passa por esse diagnóstico.
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marenildes silva
Cuidador de qualquer paciente, preisa de apoio e não só dos pacientes oncológicos. Se o cuidador for familiar, precisa muito mais, pois envolve vários sentimentos, imagino, pricipalmente se a condição financeira não for favorável. O Supera dá palestras sobre Alzheimer e em uma delas, indicou um filme chamado Alzheimer na periferia, é uma realidade muito dificil, minha mãe tem a doença de Alzheimer e só uma irmã cuida presencialmente, sei que não tarefa fácil.
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Galdino Formiga
O cuidador é mais de cuidados físicos. No sistema público, praticamente não existe. No privado, tem o aspecto mercantil como prioridade.
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marenildes silva
O sistema público, desde de 2019 quando recebemos o diagnóstico, ficou de mandar fisioterapeuta devido minha mãe há decads sofrer com sequelas dos avcs, mas nos ultimos anos ficou cadeirante, além do Alzheimer, e até hoje não apareceu o profissional, imagina cuidador que precisa ficar quase que direto.
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