Ótimas tiradas!

O santo padre é argentino, e por isso sofre perseguição dos europeus e brasileiros recalcados.

Genial!

O texto é excelente. Mas é excelente porque é humorístico. Gosto muito do Papa Francisco. O que disse melindrou-me, porque não tenho filhos e tenho um canito. Mas penso que também falou em quão difícil é as crianças serem adoptadas. E isso é importante. Aqui em Portugal o processo de adopção de uma criança é complexo e moroso. E muitas pessoas só querem bebés o que leva a que as crianças e jovens cresçam em instituições. Gosto muito deste Papa. E da crónica.

Excelente texto. Embora considere esse Papa o mais digno de sua função nos últimos tempos, penso que essa função sim deve ser revista... Ou não. Paradoxalmente os religiosos são os que parecem mais precisar de religião. Mas, pelo bem dos viventes, sirvam-se com moderação!

A queda da natalidade é mundial, não sei se as pessoas tão mais inteligentes, ou qual fenômeno está causando tal efeito, por ser mundial, parece pandemia, não por ser uma doença, mas por atingir todos os cantos do planeta ouço alguns relatos. A china parece que até acabou com a politica do filho único. Imagina se a maior população está em queda, que dirá das outras. Só que agora os chineses são que não querem mais ter filhos.

Julgando que para o ilustre comediante, o Papa não deve ser ouvido e considerando a declinante taxa de natalidade portuguesa, em breve, nós brasileiros, poderemos nos apossar daquelas terras, afinal, seremos maioria; e batizaremos nossos Enzos pós-lusitanos e construiremos uma Universal em cada esquina de Lisboa.

Desde que entendi que a igreja foi a primeira instituição comercial, deixei de ter religião, fui criada no catolicismo, fiz primeira comunhão quando criança, mas não consigo aceitar as imposições hipócritas da religião. Quanto a crítica do papa, é clara a preocupação do religioso, com o futuro do catolicismo, que continua em queda; se não por diminuição da população, por aumento dos evangélicos, pelos menos aqui, tido como o maior país católico do mundo me parece.

Meu tetravô era padre e dos bons. Cuidado Francisco, seu telhado é de vidro.

Nada contra quem gosta de bichos. Além de filhos, tenho dois cachorrinhos e os amo de paixão. O problema escrever do que não se conhece é falar bobagem. Um padre opta por não ter filhos para cuidar de toda uma comunidade de pessoas, em suas necessidades espirituais e muitas vezes materiais. Totalmente diferente de alguém que não quer cuidar de ninguém, e opta por um animal que não exige nada e agradece o mínimo.

Perfeito.

2022 e, aparentemente, alguns leitores ainda não conseguem identificar uma ironia. Ótimo texto, Ricardo!!

SENSACIONAL!!! Parabéns pela matéria inteligente e novidadeira.

Uma posição ateia deveria ser mais consciente do horizonte da fé cristã para estabelecer um bom diálogo

Aparentemente, muitos leitores não entenderam que trata-se de um texto humorístico.

Ok, um milkshake de piadas prontas e críticas, essas bem faceis. Mesmo não sendo católico, acho uma pena que seus pais tenham seguido os preceitos da igreja (que não são do papa), mas espero que uma única vez. O risco justifica plenamente cães e gatos.

Talvez seja interessante Dom Ricardo ir a lua para realmente constatar a sua forma arredondada. Ora, substituir um ser humano por um canino ou um felino, contradiz toda a criação. Infelizmente em função de uma vida sobrecarregada e sem horizontes de trabalho, muitos jovens perderam a coragem e até mesmo a esperança em procriar. Isto aos olhos do mundo é justificado, mas aos olhos da fé é um convite a acreditar no que não se vê e seguir em frente com a belíssima missão de pai/mãe de humanos.

Deu a opinião dele, quem quiser siga quem não quiser... Animais bons de se criar: bovinos, ovinos, caprinos, suínos e outros para abastecer o mercado de proteína animal

Talvez seja interessante Dom Ricardo ir a   para realmente constatar a sua forma arredondada. Ora, substituir um ser humano por um canino ou um felino, contradiz toda a criação. Infelizmente em função de uma vida sobrecarregada e sem horizontes de trabalho, muitos jovens perderam a coragem e até mesmo a esperança em procriar. Isto aos olhos do mundo é justificado, mas aos olhos da fé é um convite a acreditar no que não se vê e seguir em frente com a belíssima missão de pai/mãe de humanos.

Esse artigo é de uma covardia sem igual. Faltou tema, vamos bater no papa. É como a Janaína, intelectualmente desonesto.

Pois é. O mundo é meio louco mesmo. Médico ginecologista e obstetra aconselha e acompanha a mulher parturiente sem que nunca tenha sido mulher e nem dado à luz...

O papa acha que os 8.000.000.000 de humanos estamos à beira da extinção por falta de procriação? Pois eu acho que além de filhos deveríamos também evitar papas.

Realmente, desta vez o Papa errou um pouco a mira. O mundo já não é o melhor lugar para se pensar em filhos atualmente e para os tempos vindoiros. A quantidade de pessoas que opta por filhos (com amor e carinho autênticos) é mais do que bastante para garantir a perpetuação da espécie, de tal forma que, criticar os que agem de maneira oposta é totalmente desnecessário.

Ricardo,não confunda água funda com água na bun-da.

GÊNIO!

Mais uma daquelas crônicas de imprimir e emoldurar, caraca, boa demais. Saborosíssima, ri muito!

Ricardo Araújo, como ninguém, sabe fazer de um limão uma limonada! Provoca riso e reflexão ao mesmo tempo.

É até covardia o artigo, pois o comentário do papa foi piada pronta. Mas o comentário papal reflete uma realidade interessante. Em Portugal por exemplo, o número de nascimentos é menor que o de mortes já há 12 anos. Em compensação há cada vez mais imigrantes brasileiros por lá. Acho que o uso do infinitivo corre o risco de extinção.

Ter ou não ter filhos deve ser uma decisão da mulher e de mais ninguém. Não quis ter filhos e sou feliz sem eles, enquanto que algumas amigas minhas os tiveram e sofreram horrores por tê-los tidos. Hoje vejo os comportamentos dos netos destas amigas e concluo que eles nunca deveriam ter nascido pelo bem dos pais e da humanidade.

É uma pena que o cargo de papa seja vitalício.

Simplesmente, ridículo a argumentação, se não dizer infantil. Mas é própria do tempo em que não se tendo nada a dizer, se dirá assim mesmo. .. abobrinhas quase dempre. A propósito, eu nem devia está aqui escrevendo, nem sou jornalista ou mesmo já escrevi um artigo antes

Artigo com uma argumentação irretocável. Muito bem, Ricardo! O discurso desse para é um oceano de incoerências, anacronismo e hipocrisia. É muito simples: as pessoas são livres pra escolher, e as mulheres, felizmente, não são mais criadas para ter filhos e cuidar da casa.

Sou casado há 40 anos e não tenho filhos. Não foi por escolha própria. Minha esposa sofreu três abortos, sendo um gerado nas trompas. Tentamos a adoção, mas infelizmente não deu certo. Hoje ,com 65 anos, entendo a mensagem do Papa. Talvez, os que a criticaram nem ao menos se deram ao luxo de lê-la.

No nordeste, havia uma paródia sobre ST Antônio. Santo Antônio casamenteiro, que casou muita gente, veja só morreu solteiro, oh santinho inteligente!

Eu tenho filho, e não me arrependo, porém eles são fontes de preocupações sim! Preocupações eterna. Com a cabeça que tenho hoje, para minha infelicidade futura, talvez não teria nenhum filho! A começar a pior preocupação que tenho hoje é com o desemprego! Não poria filhos no mundo, para ver ele preso por trafico de drogas, para custear seu próprio vício por exemplo! Desculpe SR Papa, mas fiquei com vontade de lhe mandar pros quintos...

A fala do Papa carrega esta contradição está certo o articulista. Mas, é pueril o qye se segue como dizer que o Papa coabita com uma pomba (O Espirito Santo). Dá preguiça explicar esta representação mas um bom catecismo resolve do textos vários problemas do autor. Aff que preguiça. Não tem assunto? Perdeu as laudas necessárias à publicação, pede penico ao Editor.

Como o texto é voltado à comédia, tu não tivesses talvez interesse em acrescentar que o Papa também foi bastante contraditório. Se é ele mesmo um defensor do meio-ambiente como tem se mostrado, como é que vem agora incentivar mais humanos no planeta? Outra, ele escolheu o nome de Francisco de Assis, supostamente santo protetor dos animais, com os quais peregrinava pelo mundo. Enfim, duas contradições de peso. De qualquer forma, o texto, como sempre, está bem engraçado.

Você me fez lembrar de O Guardador de Rebanhos, de Alberto Caeiro: "Nem sequer o deixavam ter pai e mãe Como as outras crianças. O seu pai era duas pessoas — Um velho chamado José, que era carpinteiro, E que não era pai dele; E o outro pai era uma pomba estúpida, A única pomba feia do mundo Porque não era do mundo nem era pomba. E a sua mãe não tinha amado antes de o ter." (VIII-num meio-dia de fim de primavera).

O texto tem a ironia correta e a crítica sarcástica é adequada a atitude do Papa Francisco de dar palpite em tudo, tá faltando um relações públicas no Vaticano. O Papa devia se ater aos problemas da fé e não se pode colocar todos os problemas existenciais no cadinho da doutrina.

O mundo está mesmo mudado. No Brasil sempre fizemos piadas de portugueses. Agora os portugueses querem fazer piadas no Brasil.

Razões distintas para um mesma escolha... Os argumentos do autor são pífios... Folha cada vez mais caindo no limbo...

Deus Pai Deus Filho Deus Espírito Santo.

Sensacional, bom humor com pitadas de sarcasmo. Para alguns, isso é veneno, mas para mim, remédio. Esse texto é um colírio!

Texto ruim! Foge da questão principal e não diz nada!

Tem muita gente no planeta e a natureza sempre busca o equilíbrio no fazer e desfazer, vivemos pouco para ver os fenômenos naturais. O artigo vem a calhar com atual realidade planetária.

Só os beatos mesmo para defenderem a fala do papa.

A exacerbação do individualismo sempre foi criticada pelo Papa. Retirar a frase do verdadeiro contexto não é a receita ideal para um bom artigo. Um ateu juramentado que respeita crenças e diferenças, defenderia a crítica do colunista porque faz parte da democracia, mas diria que a forma com que foi feita aparenta ser preconceituosa e intempestiva.

Uma das melhores colunas do RAP, vou salvar aqui pra reler depois :)

Necessário um Penico largo e profundo para caber o texto. O articulista desconhece a religião Católica Romana, desconhece a experiência de fé cristã, desconhece a função do Papa dentro da Igreja, desconhece a pessoa e as intenções de Francisco, mesmo assim, se apega ao "pormenor das coisas" para pintar um rinoceronte de amarelo. Vá lá a cagar.

A crônica é de humor e muito agradável por sinal, mas serve de reflexão, não fosse a ideologia obtusa da Igreja, que não apoia a educação sexual para o devido planejamento familiar não haveria tantas crianças à mercê de pessoas incapazes de assisti-las, planejamento familiar, controle de natalidade sempre é visto como campanha de eugenia, algo dos ricos para os pobres, mas essa discussão tem que ser rotineira para a sociedade pensando em quem mais sofre com o descaso, as crianças!