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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    já aguardo ansioso a proxima coluna do 'Magno' ( nao o Malta!) nominando a embaixadora de esquer dalha, comunista e outras perolas do nosso cancioneiro politico retrô

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  2. verônica Alves de Souza Medeiros

    Só mesmo o brilhante Celso Rocha de Barros para dizer tudo desse jeito tão bem explicadinho para o Magnoli.

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  3. Gustavo Teixeira

    E os anões? Por que não temos mais anões em cargos de comando? E cotas para anões?

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    1. verônica Alves de Souza Medeiros

      Luiz Fernando, onde tem cabido qualquer branco, caberá qualquer anão, qualquer pardo, qualquer negro, qualquer índio. Onde já se tem quaisquer brancos, cabeUão muitos outros quaisquer.

    2. verônica Alves de Souza Medeiros

      E os brancos, Gustavo? Só tem brancos nos cargos de comando, e ainda por cima, homens, Gustavo? Será mera coincidência, Gustavo? Ou será que já inventaram essas tais cotas só para esse pessoal há milenios, Gustavo?

    3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Mas, anão preto, branco, índio, asiático, pardo? Ou qualquer um?

  4. Hernandez Piras Batista

    Em termos históricos, a emancipação é muito recente. O Brasil foi um país estruturado pela escravidão e ainda demorará muito tempo para que vençamos suas sequelas. As políticas afirmativas que temos adotado ainda são tímidas e devem ser ampliadas.

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  5. Luiz Santos

    Perfeito e brilhante!

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  6. MARIA ALVES

    Excelente e didático. Obrigada pelo texto.

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  7. Ivo Pera Eboli

    Educação básica de qualidade para todos é a chave resolver o problema. Sem isso, não vamos a lugar nenhum.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Exato com ênfase em todos independentemente de raça.

    2. Paulo Zacarias

      João A. Silva, o próprio artigo é revelador do que foi o escravismo no Brasil e o espectro da Casa Grande redivido "em pleno século XXI" ainda entre nós. Reveja criticamente a história do ensino no Brasil. Começou com a indecência higienista. Ensino para alguns privilegiados apenas. Melhorou um pouco nos últimos anos com políticas de inclusão no governo Lula. O problema, João, não é o ensino propriamente, mas um filho classe média estudar na mesma sala do filho da empregada. Pretória é aqui.

    3. Paulo Zacarias

      Para isso, Ivo, professore(as) do Fundamental devem ser qualificados para o ensino em ambientes propícios e receberem o piso digno tal qual os R$ 13 mil iniciais de um dotô tão sonhado pelos pais de classe média. Em campanhas pré-eleitorais todos os partidos do espectro político topam priorizar uma gestão educativa de qualidade. Mas, só promessas. Afinal, qual o interesse desses governos em formar cidadãos críticos?

    4. João A Silva

      Exatamente!! Fico pensando por que 50% da energia gasta com a discussão das cotas raciais nas universidades não é dirigida para a cobrança de um ensino fundamental e médio de qualidade para toda a população carente? Independentemente de serem negros, pardos, brancos....

  8. Martins Costa

    A enviada americana perguntou, com propriedade, "onde estão os outros?", referindo-se à população negra, não vista na mesma proporção nos espaços nobres por que passou em SP. Arrisco-me a responder, sem medo de errar, que estavam em grande parte limpando a casa dos executivos com quem conversou ou nas periferias invisiveis onde residem. Qualquer semelhança com a casa grande e a senzala são meras reincidências.

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  9. PEDRO DE ALBUQUERQUE NETO

    A esquerda q teve o poder nas mãos foi o PT. P/ isso, teve a oportunidade de implementar políticas em torno da questão racial. Mas, o PT mudou. A esquerda, de um modo geral, era contra as cotas pq tirariam o foco da questão estrutural. O protagonismo foi do PDT de Brizola em 82 no RJ, sob liderança de AbdiasDoNascimento. Em 96 participei de debate em ambiente acadêmico, onde defendi as cotas e fui chamado de demagogo, ñ pela direita, mas pela pres do DCE, de esquerda.

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  10. Beatriz Prado

    Fico muito impressionada como depois de tantos anos de sucesso das cotas, que já provou sua importância, a mudança que fez na vida da população negra desse país, nas universidades, como ainda tem gente que não entendeu isso!!! Agora, também não sabem que as cotas contemplam negros, indígenas, alunos de escolas públicas! Não sabem nada e ficam falando um monte de asneiras. A burguesia e a classe média são muito medíocres.

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    1. verônica Alves de Souza Medeiros

      Extremamente medíocres, Beatriz, são de arrepiar!!!!

  11. José Cardoso

    Que existe um problema racial não há dúvida. É só ver a cara dos governadores de esquerda seja do PSB seja do PT na Bahia e Pernambuco. Só dá branco. Seria razoável uma correlação entre partidos supostamente populares, principalmente em estados onde os brancos são minoria, e líderes políticos com mais melanina, o que ainda é raro. A americana tocou mesmo na ferida.

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    1. PEDRO DE ALBUQUERQUE NETO

      O MDB é o partido que, proporcionalmente, mais elegeu negros. Mas, não sei dizer se isso foi consequência de política ativa do partido em torno da questão racial. Parece que não. Talvez seja pela composição social de um partido advinda de sua maior capilaridade popular.

  12. Paloma Fonseca

    Na verdade, setenta por cento dos brasileiros possui material genético indígena ou africano, herdado da mãe; por outro lado, a grande maioria dos homens do Brasil têm ascendência europeia, o que contrasta com o número reduzido de europeus à época da colonização. Como os imigrantes europeus posteriores se casavam de forma endógena, pode-se afirmar com segurança que há uma assimetria genética, advinda da violência contra nativos e africanos. Ver Reinaldo Lopes, Estupro no DNA?, nesta Folha.

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  13. eli moura

    Aquele magnoli é um libelu revoltado. Deixado para trás, se dedica a mostrar que ve o que ninguem viu e a criar fatos em cima de dados devidamente filtrados ou selecionados, para tirar conclusões que ninguém tirou. Deve ser um ET que veio de Makemake.

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  14. ANDRE FONSECA

    Excelente, Celso. Esse péssimo argumento do Magnoli merecia uma resposta como a sua. Perfeito!!!!

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  15. Sergio Moraes

    O STF decidiu pela constitucionalidade da lei de Cotas. O Congresso aprovou e a Dilma sancionou. Isso já tem 10 anos. E Magnoli continua com a mesma argumentação de 10 anos atrás... Não debatemos mais se há racismo ou não no Brasil. Há racismo. A questão é se queremos supera-lo. E, se quisermos, como o faremos. Magnoli ainda está lá em 2012, junto com Ali Janela e outros que militam em bolhas por aí...

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  16. Nilton Silva

    Eu sabia que haveria réplica, mas continuo achando que os argumentos do Magnoli são muito mais consistentes.

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  17. Caio Augusto Amorim Maciel

    Perfeito. Excelente resposta. O pior cego é aquele que não quer ver

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  18. ROSANGELA M SOARES DE OLIVEIRA

    Péssimo texto. Dá-lhe, Magnoli.

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  19. Francisco Jardim Rios

    Texto perfeito! Magnoli, mais uma vez, foi infeliz e você expôs a desonestidade intelectual dele de forma magistral.

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  20. andre a

    Se as mesmas políticas públicas fossem aplicadas de acordo com aspectos socioeconômicos não haveria discussão. Além disso, Um número maior de pessoas seriam beificiadas, mas isso não me parece ser interesse da esquerda.

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    1. Alexandre Pereira

      Acho a única forma justa. Distinguir pobres pela cor da pele é desumano.

  21. Filipo Studzinski Perotto

    Excelente. Magnoli deixou a bola picando na area, num vacilo primario...

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  22. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    Exatamente, Celso!

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  23. Roger Z Moire

    Talvez a pergunta correta que a "chefe de Diversidade e Inclusão do Departamento de Estado dos EUA" devesse fazer é : Por que a população americana é tão menos miscigenada que a brasileira?

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Bem. E onde estão os "miscigenados" nas cadeias de comando no Brasil?

    2. Roger Z Moire

      O que está claro, no meu comentário Alberto, é que o Brasil é muito mais miscigenado que os EUA e a miscigenação é o que efetivamente determina o fim do racismo, para a tristeza dos racistas sejam eles brancos, vermelhos, amarelos ou negros.

    3. Alexandre Pereira

      Não creio que essa seja a base de argumentação do Roger, Alberto, mas o fato de sermos muito mais miscigenados que os americanos, como mostra o PNAD. Nos EUA, os brancos são (ou eram) franca maioria.

    4. ALBERTO PEDROSA DANTAS FILHO

      De qual EEUU você está falando? Imaginar que a população norte-americana é constituída apenas por brancos do norte do território é não saber, ou esquecer que ao sul o modelo de colonização gerou um Brasil, aliás, com as mesmas mazelas, pobreza, má distribuição de renda etc.

    5. Alexandre Pereira

      Desqualificar é mais fácil que contra argumentar Filipo. Lamentável.

    6. Filipo Studzinski Perotto

      "A pergunta correta" ? Roger, você deve ser branco, rico, votando à direita, não ?

  24. Manoel Marcilio Sanches

    Acertou na mosca Celsão. Onde estão os outros? Escondidos na periferia, nas favelas, nos guetos de pobreza. Apenas alguns, uma minoria, conseguem tirar o pescoço fora da água e aparecer discretamente. Cotas sim - elas deveriam nos orgulhar de poder oferecer.

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  25. Bianca Moreira

    Quando leio textos do Celso Rocha de Barros fica satisfeito em ser assinantr da Folha. É um vento de lucidez nestes tempos tão sombrios.

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  26. carlos campos

    Celso Rocha de Barros , texto primoroso , de uma clareza impar, leitura obrigatória na Folha , mesma Folha que tem Catarina Rochamonte e Leandro Narloc, duas criaturas intragaveis , que só servem para dar voz a direita elitista e sem noção. Mas , fazer o que , democracia e pluralismo obriga-nos a isso.

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  27. Alan Alves

    Parabéns Celso por mais um texto fantástico!

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  28. Noel Carvalho

    Perfeito o texto. Simples, pardo é negro. Se é na discriminação é na condição.

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    1. HELIO TAVARES LUZ

      "...pressão parda sobre os negros ..." cabe uma explicação.

    2. Alexandre Pereira

      O que impede de verificar a opressão parda sobre os pretos.

  29. Denis Sousa

    Em resumo a torcida torce e tenta empurrar uma condição aviltante a cor parda como se ele não existisse. Se negro é uma raça, o pardo forma outra raça. Ser pardo não se resume em um pigmento ignorado pela torcida que joga contra, mas pertencimento a uma raça. Já que ser da raça humana parece indicar não ser o suficiente. Omitir o pardo é uma forma de racismo.

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    1. ALBERTO PEDROSA DANTAS FILHO

      Raça?

    2. Alexandre Pereira

      Resultado de uma classificação conveniente que impede diferenciar entre pardos e pretos (PNAD) e verificar as distorções entre eles. Fica mais fácil imputar tudo a brancos (o que quer que seja isso no Brasil). Sugiro classificação por DNA, vai reduzir bastante essas argumentações.

  30. Bruno Nascimento

    Como a esquerda brasileira escreve mal

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    1. filipe moura lima

      Que tal ler os ''excelentes textos'' do bozo?

    2. Alexandre Pereira

      Desqualificar é mais fácil que argumentar camarada. Concordando ou não, esse tipo de colocação leva a nada.

    3. carlos campos

      Bem escreve a direita , com sua falta de empatia e sobretudo de patriotismo. Lamentável!!!!

    4. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Verdade, deveriam tomar aulas com o Carluxo, né mesmo?

    5. Marcelo Pires Santana

      E como interpretação de texto e leitura se faz necessária.

  31. Alexandre Pereira

    Diferenciar pobres pela cor da pele é desumano e dizer que o bolsa família foi uma conquista, um despropósito. Conquista é se ver livre dele e isso somente se dará através do crescimento econômico. No mais, as revoluções socialistas desaguaram em holocaustos menos populares, mas tão horrendos quanto o patrocinado pelos nazistas. Entre raros branco-nórdicos, os euro-ibero-miscigenados, asiáticos, indígenas e pretos, a conta social é transversa e suficiente, mas não dá voto nem alimenta rancores.

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    1. Alexandre Pereira

      Tiago, desqualificar é fácil. Leia o texto com mais atenção. Quanto ao termo exclusão, disparidades não podem ser definidas dessa forma. Somos uma nação miscigenada, que demanda análises mais profundas que as apresentadas até o momento. Sobre a boa índole, prefiro não seguir com a massa a me submeter ao grande irmão. Se isso for o preço, OK.

    2. Tiago Trombetta

      Comentário que demonstra ignorância, pra não dizer má índole. A realidade da sociedade brasileira é complexa e a pobreza não se restringe a cor da pele. Mas os dados demográficos, atrelados aos indicadores socioeconômicos mostram uma evidente exclusão de determinados grupos étnicos. Se livrar de políticas que buscam reparar desequilíbrios históricos seria muito bom, se as diferenças de fato tivessem sido superadas. Mas não foram. Obrigado pela opinião, Alexandre. Da próxima vez se informe.

  32. Luciano Ferreira Gabriel

    Abercrombie-Wilkerson está errada no diagnóstico e na solução. As cotas e o identitarismo defendidas nas bolhas dessa discussão não resolveram a desigualdade racial nos EUA, apenas geraram mais tensões e teorias estapafúrdias (apesar dos seus tokens e ícones raciais), que aqui reverberam como supremacismo branco (vide a histeria tribal da foto da corretora no RS) ou privilégio branco, em qualquer indicador em que exista desigualdade, como os educacionais. Falta racionalidade nestas discussões.

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    1. Alexandre Pereira

      Carlos, além de ver Globo Rural você poderia ler Thomas Sowell para tentar contrapor o Luciano. Quem sabe não vai além do discurso bovino.

    2. Carlos Fernando de Souza Braga

      Ahan... Seu comentário é suuuper racional. Não sei se te contaram, mas há pouquíssimo tempo pretos eram proibidos de frequentar espaços reservados a brancos. Alguns eram enforcados em árvores (strange fruit) e outros queimados. Ninguém achou que cotas resolveriam a desigualdade nós EUA ou no Brasil. Isso é uma ação dentro de uma questão complexa. Mas vejo que vc é gado e perco meu tempo.

  33. Paulo César de Oliveira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Pelo comentário, não perca seu tempo se esforçando.

  34. Milton de Andrade

    Excelente texto!

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  35. Maurizio Ferrante

    Ah, como é raro E agradável ler um texto inteligente. Ao mesmo tempo lamento que ele seja necessário!

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