Opinião > Capitólio cabloco Voltar
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As Forças Armadas brasileiras voltaram a se politizar e hoje estão associadas a uma extrema direita anacrônica e violenta. Elas não são vÃtimas de Bolsonaro. São suas criadoras. Pretendem agora se dissociar da criatura por interesse polÃtico, diante do absoluto fracasso de seu tÃtere. Enquanto isso a defesa nacional é relegada a segundo plano, com um exército obsoleto, mal treinado e desequipado. O mundo falando de mÃsseis hipersônicos e a turma aqui preocupada em espionar movimentos sociais.
Que tÃtulo medÃocre. Primeiramente não deveria nem ter a palavra CapÃtólio por motivos óbvios. Faltou bom senso. Segundo, cobloco querendo dizer "caboclo" é a mãe. Bolsonaro, Frias, Mesquita, Marinho, Guedes, Lemann e cia são brancos. O correto seria: Golpe de brancos. O caboclo aqui utilizado tem o sentido de "traiçoeiro", ligando uma composição racial criada na época da frenologia com uma caracterÃstica psicossocial. IncrÃvel que isso passe por mais de uma pessoa e ninguém veja problemas.
A historia recente desta republiqueta mostrou que as forças desalmadas - além de inúteis - nunca foram as guardiãs da democracia, e sim, sempre foram usadas pela classe dominante contra os interesses maiores do povo brasileiro.
Impressiona que Steve Bannon, afastado com assessor de Trump, quando os órgãos policiais mostraram ser um indivÃduo de riscos a segurança aos EUA, continua influenciando pelas redes sociais com uma doutrinação absurda figuras públicas e polÃticas no Brasil ,onde insistem na teoria do comunismo, quando sabemos que em 8 de novembro de 1991, com o desmoronamento da URSS. Hoje Cuba cada vez mais empobrecida vive da exportação de açúcar , um pouco de turismo, Coreia do Norte com seu arsenal bélico .
Creio que o tÃtulo está escrito errado porque a alteração das normas de proteção ao trabalho levou este diário a dispensar empregados para contratar revisores autônomos pagando-lhes 30 reais por dia de trabalho, sem repouso semanal, horas extras, férias, 13º, FGTS, e sem nada receber do contratante quando estiverem enfermos. "O seu comentário não pode ser publicado automaticamente. Há palavras no seu texto indicando que uma moderação prévia será necessária. Caso queira publicar seu texto....".
Creio que está escrito "cabloco" porque a alteração da legislação trabalhista defendida por este veÃculo de comunicação levou-o a dispensar empregados para contratar revisores autônomos mediante remuneração de 30 reais por dia de trabalho, sem direito a repouso semanal, horas extras, férias, 13º, FGTS, e sem nada receber se trabalharem por estarem enfermos.
"Cabloco"? Não seria "caboclo"? A Folha de S. Paulo não tem mais revisores de texto? Inacreditável!
Antigamente os professores incentivavam a leitura de jornais como forma de seus alunos aprimorarem suas escritas, o que agora não é mais possÃvel.
Com a reforma trabalhista tão apoiada pelo jornal, agora a Folha agora deve ter só "colaboradores" autônomos fazendo suas revisões, ganhando 30 reais por dia de trabalho, sem folgas remuneradas, horas extras, férias, 13º, FGTS, e sem receber nada quando não trabalham mesmo por estarem doentes. "O seu comentário não pode ser publicado automaticamente. Há palavras no seu texto indicando que uma moderação prévia será necessária. Caso queira publicar seu texto assim mesmo, clique em Enviar".
Na ameaça de atentado anterior desse traste ele foi premiado com uma promoção a capitão. E nesta?
Pelo tÃtulo pensei que se tratasse da tragédia em Minas. Quem sabe uma rocha como aquela caia sobre a moto aquática pilotada pelo capiroto!
Imagética sensÃvel e deveras apreciável.
Nem vale a pena comentar sobre a criatura e seu criador...
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