Opinião > Brasil ama a herança portuguesa Voltar
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A pior herança portuguesa para o Brasil é a cultura, tando de governantes como de governados, de considerar normal a utilização do poder polÃtico para o enriquecimento próprio, proteção de amigos e desdém com o cidadão. Dom João VI elevou o Brasil a reino unido mas retornando a Portugal e deixou aqui uma casta de polÃticos, um sistema de governo e um povo que considera normal o estado ser cabide de emprego e etc. Os brasileiros nunca conseguiram romper com isso.
O caminho é sempre o do meio. É claro que existe preconceito e todos os tipos de ideias malucas, inclusive a vontade de ter sido colônia francesa, bem mais chique. Mas cabe medir a dimensão disso tudo para ver se é algo que realmente importa.
Irretocável! Viva Portugal, viva o Brasil e todos os lusófonos! Uni-vos… Um abraço
Carlos Idiota Fino.
Que Brasil?
Brasil ama a hera-nça portuguesa. ME-NAS NEH!
Fantástico texto. A falta de senso, de comprometimento do autor do livro são por demais perigosas, principalmente nos tempos em que hoje vivemos, onde a verdade tem que lutar com as falsas notÃcias diuturnamente. Vá lá saber qual a verdadeira intenção do autor....
Como toda colonização, a portuguesa teve seus méritos e deméritos. Herdamos muitas coisas boas e algumas menos boas. O que eu teria preferido deixar de fora da herança é a mentalidade cartorial. Mais presente no Rio do que em SP.
A herança portuguesa tem altos e baixos. Morei por três anos em Portugal e conheci as dificuldades do dia a dia. Entendo que Portugal não é essa maravilha toda, e muitos lusos tem preconceito em relação aos brasileiros e principalmente as brasileiras. A burocracia é enorme, e tudo tem que ser confirmado com documentos comprovatórios.
Continuando: Quando os EUA se tornaram independentes, a quem eles se associaram? A França que ajudou na batalha (e ainda deu a Estatua da Liberdade, sÃmbolo hoje americano). Algo similar aconteceu aqui e hoje os brasileiros conhecem mais sobre os EUA do que Portugal. Acredito que a forma de reverter isso e fortalecer os laços seria um fortalecimento do intercâmbio entre estudantes e profissionais, como já vem acontecendo incipientemente.
Nesta discussão toda, acredito que na verdade existe um "desconhecimento" e não um "estranhamento" entre Portugal e Brasil. Para mim o afastamento cultural foi um processo natural dado a distância geográfica e temporal do processo de independência, bem como da necessidade da "jovem nação independente" de ter precisado construir a sua própria história e identidade nacionais, e por isso o afastamento cultural era um processo natural nos primeiros anos. Hoje, já não se justifica.
Texto e comentários (abaixo) dignos de elogios. Registro necessário.
O comentário de Gil Almeida estava sob mediação. Foi incluÃdo depois da postagem que fiz. Abstraindo o mérito, não me referi ao seu artigo em meu comentário.
Melhor seria ser filho da outra, outra pátria menos burocrática e iluminista. O reinado de Portugal de tão podre e ineficiente mandou sou rei para a colônia, para correr de Napoleão. Trocaram vinhos por manufaturados com os ingleses e passaram a vida, bêbedos, vendendo matéria prima. O nosso ouro, café, açúcar mantiveram a farra dos toscos portugueses, chegados nas belas escravas africana. As roupas Ãntimas nas sacadas de Lisboa é o sÃmbolo de um povo que trocou a industrialização pelo jeitinho!
PrezadÃssimo articulista, a veemência e vigor de seu texto só não são maiores porque vossa mercê é apenas três, e não mais: eu agradeço ao José, ao Manuel e especialmente ao Diogo por essa defesa. Ao morar em Portugal, senti na pele (branca) o preconceito. E o quanto há de Portugal mim. Os jardins de velhos, misturando rosas e tomates, calaram fundo, bem como os muros limosos. Há um Portugal em cada Brazuca que se dê ao trabalho de observar - desde que, claro, a miséria não tenha tratorado tudo.
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