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• Na barranca do mundo

1. Miro Costa

   11.jan.2022 às 9h58

   Pergunta ao articulista: 1) integrando um "tribunal", seu salário está restrito ou não ao teto? 2) que ações práticas adota para "distribuir" riquezas? 3) Voltaire, um proto-democrata, dizia: discordo de tudo o que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de expressão. Quem é, hoje, que está defendendo e de fato cerceando a liberdade de expressão, inclusive com prisões arbitrárias os perpetradores de "atos anti-democráticos"? Desculpe, só perguntas.

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2. Marcelo Magalhães

   11.jan.2022 às 7h13

   Seria bom lembrar que essas pessoas nunca são canceladas pelo SUS, pelos serviços de assistência social, mas estão totalmente aleijadas de seus direitos legais. Alguns poucos conseguem o recurso da defensoria publica. O poder judiciário no Brasil atende aos ricos.

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3. MARCOS BENASSI

   11.jan.2022 às 6h04

   Caríssimo seu João Antônio, inesperado texto, esse seu - no melhor dos sentidos, digo. Não era de se esperar, convenha, de um burocrata dos tribunais, tal reflexão lúcida e humanista. Apenas sugeriria a troca de "devaneio" por "delírio", eventualmente com "maligno" a complementá-lo. Porque esse povo, Seu José, está na beira do barranco só para fazer o ajuste de altura e nos "barranquear", no sentido que se dá à coisa na roça. Sua reflexão é muito fina, e meu sarcasmo é quase dispensável. Quase.

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