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  1. JOAO FERNANDO DE COELHO

    Uma colunista de tanta profundidade e sutileza gastar tempo para falar da bobajada do Narloch? Acho que ele merecia o silêncio. Ou a Jovem Pan.

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  2. jarbas cabral

    Resumindo: a meta é não ter meta. Não deixa de ser uma meta.

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  3. Leonardo Cadinanos

    Como de costume, excelente texto, Juliana. Apenas questiono sua citação ao "grande cérebro" Narloch, havia necessidade?

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    1. João Gaspar Farias

      Preconceito é coisa de adultos, precoces ou consumados.

  4. Franco Oliveira

    Interessante o contraponto, pois Narloch quase sempre comete o erro da generalização - talvez isso seja típico de personalidades como a dele e a do Pondé que não suportam que as pessoas sigam por caminhos tortos para acharem as suas verdades e não as deles. Na minha opinião não somos apenas parte interessada daquilo que esperam de nós, pois o que esperam de nós em boa parte são os ecos do nosso próprio Eu. Ele, o Eu é nosso maior algoz ou aliado.

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  5. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Continuando: Acredito que talvez seremos felizes ao constatarmos que tivemos êxitos em algumas de nossas decisões e metas, determinadas por nós mesmos à partir de nossas consciências. As que não derem ou não alcançarmos, acho em 2023 vai ser mais fácil ou mais leve. Há! Não posso deixar de registrar que enviarei o texto de Juliana para as mesmas pessoas que gosto!

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  6. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Muito legal o diálogo entre Narloch e Juliana. Li a 1a e enviei p/ algumas pessoas que gosto, porque gostei muito. Assim como gostei agora dos contrapontos propostos por Juliana, justamente por ela levantar algumas questões q também me intrigaram no texto de Narloch. Em síntese, acredito q o segredo é descobrirmos as decisões e metas q, antes de interessar aos outros, interessa a nós mesmos. Tarefa nada fácil. Essa de sermos autênticos para nós mesmos. Se conseguirmos, talvez seremos felizes!

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  7. Helano Timbó

    Pertinente. Há de ter somente equilíbrio.

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  8. Raymundo de Lima Lima

    Ensaio inteligente da Juliana. Afinal, se não temos planos ou projetos, qual é o sentido da vida? Apenas "Deixar a vida me levar"? Viver conforme um animal irracional? Mesmo depois de aposentado, devo me perguntar: qual sentido de viver - existir, sem trabalho formal? Para isso é preciso de plano para o próximo ano. Ou projeto existencial? Há pesquisas científicas cujo foco é comparar a qualidade de vida daqueles sem-projeto e daqueles com-projeto.

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  9. José Cardoso

    Um exemplo de meta difícil mas possível foi o discurso do Kennedy de mandar um homem à lua até o final dos anos 60. 'not because it is easy, but because it is hard'. Havia a percepção de que a ciência e tecnologia tornavam a coisa possível, embora o desafio fosse ainda assim enorme. Já a guerra às drogas ou ao câncer se revelaram um fiasco, em que as dificuldades foram subestimadas.

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  10. RICARDO BATISTA

    Pessoas sem objetivos muitas vezes se perdem frente ao primeiro contratempo. Uma traição e ela já quer se matar. Pior que alguém sem um plano, só um país sem um plano. Às vezes dá inveja da China e aqueles seus planos quinquenais. Aqui parece que estamos sempre correndo atrás do rabo. E todo ano consigo cumprir o que eu prometo : Prometo continuar sendo hedonista.

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  11. Fabio Martinez Serrano Pucci

    Muito boa coluna, vamos em busca do aperfeiçoamento por nosso próprio desejo, mas sem colocar metas muito rígidas.

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