O Brasil é um país violento. Em geral, o turismo de estrangeiros praticados no Brasil ocorre em épocas distintas das férias escolares no hemisfério norte. Logo, não é praticado por famílias com menores ou adolescentes. Com isso o nosso período de verão facilita ser aproveitado para turismo sexual. Que é uma forma de violência.

Sim. Em Noronha num mergulho mal planejado, em Abrolhos quando uma das 3 lanchas quebrou em alto mar, em Ilha Bela quando num mergulho de baixa visibilidade uma pessoa se perdeu e na Ilha de Boipeba quando pegamos uma mudança de tempo no mar e a embarcação não estava preparada para isso.

Sim. Em um passeio de Buggy em Canoa Quebrada. O carro encrencou, o motorista sem rádio ou comunicação nenhuma nos avisou que a maré poderia subir até o alto do paredão de rochas. Felizmente conseguiu consertar o carro e nos levar de volta. Em Angra num veleiro. A guarda costeira inspecionou a embarcação no cais e retirou parte dos passageiros por excesso de lotação. Mal a fiscalização se afastou os donos do veleiro colocaram todos de volta. Eu só soube depois que a embarcação saiu.

Em 1996 fui a Israel visitar parentes. Viajei pela Aeroflot. O voo estava repleto de Islâmicos que trabalhavam na WW. Desembarcariam em Larnaka, Chipre com conexoes para Síria, Jordânia, Iran, Iraque, Egito, Libano e eu Israel. Conversavamos, mas evitei dizer que iria p Israel. Na conexao em Larnaka, um dos islamicos identificou meu destino e alertou aos demais. Ficaram enfurecidos...gritavam ...apontavam o dedo...foi tenso.

Sim, eu e a esposa muito inseguros em Caracas, no ano de 2014, e a Venezuela nem estava tão mal. Carros descaracterizados servindo como táxi, homens chamando para câmbio ilegal atrás das colunas do aeroporto, montanhas de dinheiro que não valiam nada, prédios com grades nas janelas até o 14º andar por causa de larápios escaladores, muitos avisos no hotel para não andar a pé pela cidade. Fomos lá pegar um navio... o foco não era o local em si, mas ainda assim foi assutador. Imaginem hoje.

Em uma viagem para o barbalia no CE, festa da bandeira , vai para mata pegar o pau da bandeira na mata. Na volta na madrugada o motorista cansou e cochilou . Apesar sempre ter alguém com ele conversado é observado , graças a Deus.

Há igrejas evangélicas que promovem excursões para os seus idosos. Excursões de 1/2 dias, algumas delas de ida pela volta. Os idosos que aderem pagam em prestações. São excursões caras que rendem muito para os despreparados promotores utilizando empresas de ônibus clandestinas, estradas secundárias para escapar do policiamento, sem seguro de viagem e durante o passeio o " Gloria a Jesus" aliena aquela gente dos perigos REAIS que estão correndo.Um absurdo.

Sim, no Ceará, descendo dunas em bugue em alta velocidade, sem capota, sem cinto de segurança, zero proteção, e sendo zombada por ter medo. Chamam de emoção.

Posto 9 em Ipanema: cerimoniosos se aproveitam da vulnerabilidade da segurança e da comunidade LGBTQI+ para realizar furtos e roubos. Andam em grupos e escolhem vítimas que estão sozinhas ou são alvos fáceis.

Essa pergunta é retórica. É quase impossível um brasileiro se sentir seguro no Brasil, principalmente em ambientes turísticos. Porque tem todo tipo de trampa e insegurança. Vivemos na periferia dos negócios turísticos. Acabamos de ter uma experiência desagradável onde não se esperava o pior.

Manaus. Furtado no centro da cidade às 11h. Ao ir na central do turista - duas quadras- os policiais estavam dormindo e as luzes apagadas.

A travessia para Ilha Grande em Angra dos Reis no Cais Santa Luzia é uma verdadeira aventura. Fica difícil detalhar tantas irregularidades .

Sim, semana passada, dia 8.01 em Paraty, passeio de traineira, pequena só familiares, 7 pessoas. Tivemos que acelerar a volta pela virada do tempo. Muita chuva , mar re volto, 3 crianças a bordo, colocanos coletes salva vidas e viemos... foram 40mts de trmendo medo. Os olhinhos assustados do menor, 7 anos, deu uma im potência danada.Chuva e vento no lombo, mar re volto, mas chegamos bem! Imagino o que passou o pessoal em Capitolio! Muito Triste!

Sim. Em uma viagem a Veneza, entrei em uma lancha que parecia que ia naufragar. Outra ocasião, na Namíbia, eu e minha irmã topamos com 3 rinocerontes. Estávamos caminhando no meio da savana e um deles nos encarou. Saímos de fininho subindo um morro onde ele não podia nos alcançar.

sim . No Rio de Janeiro