Opinião > A vez de o gago falar Voltar

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  1. mizael dias

    Mimimi

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  2. Adauto Lima

    Ser gago não é o problema. Pior é a população sofrida do Rio que ficou sem fala.

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  3. Luiz Carlos Horta Fernandes

    Gaguejar não é uma maneira de falar, mas de ser e sentir. Além disso, quando criança a gagueira está mais no ouvido de quem ouve do que na boca de quem fala. Dr Pedro Bloch, médico psiquiatra e um dos precursores da fonologia, hoje, foniatria.

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  4. RODRIGO DORNELLES

    Bolsonarista é tudo recalcado. Impressionante.

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  5. Fatima Marinho

    Senhor governador, não sabia que o senhor é gago. Seu estado tem uma das piores asistencias a saúde do Brasil, paga extremante mal o profissional de saúde. Mostras os números da pandemia, mas não fala que o seu estado teve uma das maiores taxas de morte pela COVID, um dos maiores excesso de mortes em 2021 , quem precisa tratar Câncer conta com os hospitais de São Paulo, para onde vem a sua população, já que o senhor não é capaz de investir em saúde.

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  6. Carlos Pinheiro

    A gagueira não é desculpa para a omissão política e o colaboracionismo com os desmandos de um governo federal golpista, negacionista e antidemocrático.

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  7. Valdemir Rolim de Sousa

    Ser Gago não tem importância, se é verdade os dados acima descritos pelo governador, se mostra um bom administrador e é isso que o Rio e o Brasil precisa. Não teve voto ? Terá na próxima.

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    1. Carlos Pinheiro

      Não o meu!

  8. Fernando Jose da Costa Brito

    Seu problema não é ser gago e sim ser incompetente

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  9. irzair correa

    Pergunta: quem votou em Claudio Castro para governador do Rio? Resposta: Ninguém.

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    1. Neli de Faria

      O vice(prefeito, governador, presidente), no ordenamento constitucional brasileiro tem tanta legitimidade quanto o titular eleito. Todos sabem, quando se vota para um Governador, por exemplo, quem é o seu vice. De lege ferenda, em tempo de internet, pela extinção de Vice(presidente, Governador, prefeito:despesas dispensáveis!). Triste é o suplente de senador: ninguém sabe quem é. E ter no Legislativo, aí sim, alguém desconhecido e sem voto, é um escárnio para o processo democrático.

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