Opinião > A vez de o gago falar Voltar
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Mimimi
Ser gago não é o problema. Pior é a população sofrida do Rio que ficou sem fala.
Gaguejar não é uma maneira de falar, mas de ser e sentir. Além disso, quando criança a gagueira está mais no ouvido de quem ouve do que na boca de quem fala. Dr Pedro Bloch, médico psiquiatra e um dos precursores da fonologia, hoje, foniatria.
Bolsonarista é tudo recalcado. Impressionante.
Senhor governador, não sabia que o senhor é gago. Seu estado tem uma das piores asistencias a saúde do Brasil, paga extremante mal o profissional de saúde. Mostras os números da pandemia, mas não fala que o seu estado teve uma das maiores taxas de morte pela COVID, um dos maiores excesso de mortes em 2021 , quem precisa tratar Câncer conta com os hospitais de São Paulo, para onde vem a sua população, já que o senhor não é capaz de investir em saúde.
A gagueira não é desculpa para a omissão polÃtica e o colaboracionismo com os desmandos de um governo federal golpista, negacionista e antidemocrático.
Ser Gago não tem importância, se é verdade os dados acima descritos pelo governador, se mostra um bom administrador e é isso que o Rio e o Brasil precisa. Não teve voto ? Terá na próxima.
Não o meu!
Seu problema não é ser gago e sim ser incompetente
Pergunta: quem votou em Claudio Castro para governador do Rio? Resposta: Ninguém.
O vice(prefeito, governador, presidente), no ordenamento constitucional brasileiro tem tanta legitimidade quanto o titular eleito. Todos sabem, quando se vota para um Governador, por exemplo, quem é o seu vice. De lege ferenda, em tempo de internet, pela extinção de Vice(presidente, Governador, prefeito:despesas dispensáveis!). Triste é o suplente de senador: ninguém sabe quem é. E ter no Legislativo, aà sim, alguém desconhecido e sem voto, é um escárnio para o processo democrático.
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