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  1. gilda rachel wajnsztejn

    Ignorar? Não. Usar a raiva para mostrar

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  2. Claudio Belodi

    Porque o idiotismo assemelha-se ao dos homens, educados pelas mulheres, logo, o fruto tem as mesmas características da árvore, produtos da natureza, com os mesmos defeitos.

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    1. Amanda Bernardes Lobo

      Aquele pensamento generalista e que reduz a educação dos homens à criação materna e não à sociedade estruturada na dominação de gênero.

    2. Mirian Goldenberg

      Muito triste...e trágico...

  3. MARCOS BENASSI

    Ôôô Dona Mirian, desculpa a ocupação de espaço, mas lembrei de umas bozofrênicas na política: vai esperar sororidade de uma Bia kicis? Dali, só saem "bites", kisses coisa nenhuma. Ou a prefeita Bozofrênica de Bauru, mulher, preta, de origem humilde: pô, dá licença, esperava comportamento mais humano e empático. Aliás, a deputada não mobilizou em mim 1 cm de empatia, quando do seu acidente doméstico. Depois do monte de barbaridades que faz e fala, defendê-la como?

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    1. Mirian Goldenberg

      Como???

  4. MARCOS BENASSI

    Dona Mirian, querida, a única bovina feminina de respeito é a vvvaaaca grega, a Eironeia; de resto, é muito triste, exceção feita aos espetáculos de relacionamento social conflitivo entre duas exemplares do gênero. Aí, é maldosamente bom de se ver. Parece que as comparações interindividuais, quando feitas por boi, são menos agressivas; não identifico o porquê: vaidade por vaidade, já a temos descontrol, e não é de hoje. Sentimento de classe, talvez? Por coerência, não há de ser...

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    1. Mirian Goldenberg

      O pior de tudo é quando se defende a sororidade no discurso, mas na prática.....

  5. gilda rachel wajnsztejn

    Mesmo considerando q pesquisas indiquem q xingar é saudável, nao sei se traz resultado nossa raiva ser exteriorizada com xingamentos. Entendo q o momento é emocional e por isso mesmo a gente tem q colocar a pessoa "no lugar dela". E um bom exercicio é usar a força da raiva e "jogar na cara" o quanto ela está sendo arrogante, egoista, desrespeitosa, etc. E isso vale de mulher pra mulher, pra homem e vice versa.

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade, Gilda. Também tenho dúvidas. Será que o melhor é ignorar?

    2. MARCOS BENASSI

      Creio que sim, cara Gilda, enquadrar os outros, mesmo com raiva e assertividade, funciona melhor sem xingamento. Agora, depois de uma desastrada topada no dedão, nada como um palavrão! Hahahahah! Pra objetos, xingamentos - exceção feita as pessoas que "são uma porta"!

  6. Galdino Formiga

    Xingar independe do gênero e depende da situação,

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  7. João Teixeira de Lima

    Pois é Mestra. Sororidade para todos nós. Como sempre botando o dedo na ferida dos ignorantes, neste caso das ignorantes. Obrigado.

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    1. Mirian Goldenberg

      Sororidade, João, na prática, não só no discurso

  8. Leandro Divera S A Bezerra

    Reflexão bem pertinente, já que a discussão sobre machismo não se limita a mulheres "ensinando" homens. Nós homens também precisamos conversar entre nós, assim como as mulheres entre elas.

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade, Leandro, precisamos de sororidade na prática

  9. CARLOS FREDERICO C MOURA SE

    De fato, lamentável, professora Mírian ! Sempre achei e sempre disse que há no mundo uma grande quantidade de mulheres que parecem conseguir ser mais machista e truculenta do que muitos homens ! Este caso, citado por você, ilustra bem a situação ! Difícil, quase impossível, exercer a sororidade num caso destes ! Sob todos os pontos de vista, lamentável !

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste, Carlos, ainda mais quando acontece com mulheres que, no discurso, defendem a sororidade.

  10. Denis Sousa

    Eu fui testemunha de uma briga, só verbal, bizarra no caixa do mercado. A cliente, mulher preta, chamou a caixa, mulher branca, de "ka ccho r ra branquela". Esta revidou dizendo que ela era uma "ka de la preta". A cliente não gosto e disse que a caixa estava sendo racista.

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    1. Mirian Goldenberg

      Tempos tristes e trágicos

  11. Gaya Becker

    Mulheres e homens que têm opinião formada sobre tudo inviabilizam qualquer tipo de mudança.Já fizeram essa escolha de livre e espontânea vontade. Portanto, xingar é perda de tempo e energia. Cabe a quem discorda o afastamento prudente por incompatibilidade. E a convivência saudável com afins. Vida que segue.

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    1. MARCOS BENASSI

      Prudência e caldo de galinha, cara Gaya. Mesmo que não seja um panelão de caldo, mas feito em Becker! (Hahah, desculpe, não resisti ao trocadalho!_

    2. Mirian Goldenberg

      Verdade, Gaya.

  12. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Mulheres sempre foram mais competitivas e com menor capacidade de convivência entre elas...vá a uma cidade ou região universitária e veja quantas repúblicas de mulheres tem e quantas de homens, assim como a quantidade de pessoas que vivem em cada. Mesmo colocando em termos proporcionais em relação ao número que cada gênero represente, vai ter uma aula prática sobre o que estamos falando.

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  13. MARCIA LEDA DE MELO CANEDO

    Já vivi uma situação parecida num grupo de zap, só mulheres, a premissa era respeito a liberdade de pensar de cada uma. Aí entrou uma digníssima pessoa que no primeiro debate que participou baixou o nível e apelou. Resultado? Fizemos outro grupo sem ela, isolamos. Seguimos e colocamos outra premissa (nada de gado) ou vaca no caso...

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    1. Mirian Goldenberg

      Excelente solução, Marcia. Isolar e ignorar....

  14. Fábio Nogueira

    Faço ainda outras perguntas: Um homem pode xingar outro homem ? Um homem pode xingar uma mulher ? Uma mulher pode xingar um homem ?

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    1. Fábio Nogueira

      Se for só xingar pode... Mais que isso não !

    2. Mirian Goldenberg

      Pode?

  15. manoel Albuquerque

    Continuando: A capacidade de manter a unidade no ajuntamento, ao meu ver, se dará pela capacidade entre "isolar" a influência negativa dos maus "frutos" sem jogá-los fora do cesto. Encontrar o meio termo entre "ouvir você" mas não levar a cabo o que propões.

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito muito difícil, não é mesmo?

  16. manoel Albuquerque

    Não estou no meu lugar de fala, mas se me permite uma avaliação do caso especifico citado, caso não houvesse uma resposta a postura desagregadora da primeira ela continuaria tendo a mesma atitude e visibilidade em outras ocasiões e ao invés de unir, afastaria mais mulheres. Sempre haverá alguma maça podre em qualquer ajuntamento humano independentemente de raça, gênero ou religião.

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    1. Mirian Goldenberg

      Concordo Manoel, muito triste.

  17. Luis Otavio Zaneti

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  18. Emilia Amoedo

    Eu xingo. Se pode? Tem que poder. Não me sinto obrigada a ser solidária nem aplicar a sororidade com uma mulher que luta diariamente para acabar com os nossos (poucos) direitos conquistados.

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade Emilia, infelizmente.

  19. Rodrigo Ribeiro

    Acho que o problema surge no momento em que olhamos para o outro e vemos apenas uma identidade: mulher. E isto molda o nosso comportamento. O outro é um todo, complexo. Exemplo: Margareth Tatcher, é uma mulher e uma vaca, que acabou com a economia do mundo, afirmando valores distorcidos. Vamos falar de sororidade com ela? Os neoliberais vão. Eu, não. Por quê? Por que sou homem? Se ela fosse homem, aí tudo bem? Solidariedade à genocida Damares?

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    1. Mirian Goldenberg

      Por isso mesmo a dúvida, Rodrigo.

  20. Adriano Ferreira

    A minha dúvida é: o que levou tais mulheres, citadas como mesquinhas e invejosas, a serem assim? Aliás, como qualquer pessoa se torna isso? Seria algo inato ou construído pela socialização? Se foi construído, poderia ser evitado? E esse seria um dos importantes papéis da Educação: ajudar a edificar pessoas para o respeito mútuo, para a democracia, para a sororidade etc? Quero acreditar que sim.

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade, Adriano, tenho a mesma dúvida.