Opinião > Justiça climática: do Egito à Bahia Voltar

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  1. Jose Ivo Santos Filho

    Muito pertinente o link e o desenvolvimento do texto. Esperemos que cada vez mais os cientistas sérios sejam ouvidos pelos governantes.

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  2. MARCOS BENASSI

    Prezadíssimo Diego, é curioso o nome do senegalês: conquanto ele tenha lutado pela lucidez e esclarecimento científico amplos, Anta é um qualificativo bastante aplicável àqueles que, ainda hoje, brigam com as evidências. Não, no chão do Brasil não há racismo; apenas nos céus, as nuvens brancas e racistas chovem sobre os pretos. Entretanto, lembrando das recentes enchentes na Europa, constata-se que estas mesmas nuvens estão ficando mais democráticas e igualitárias.

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