Apenas um alerta: Bom-senso não se aprende. É uma qualidade quase-genética, há quem tem bom senso e há quem não tem e nunca terá. Sugestão: pesquisar bom-senso no campo da ética (Filosofia) e também no campo da Psicopedagogia.

Acredito que a pertinência da crítica depende de sua conclusão. Referir-se à monetização da imagem da criança, por parte da mãe (algo presumivelmente questionável), a fim de justificar o uso indevido da imagem nos memes é problemático. Contudo, apontar a decisão da mãe de expor a criança na rede, em primeiro lugar, como uma atitude imprudente e irresponsável é algo plausível. A mãe não era nenhuma inocente e deveria ter pensado nas consequências prováveis e no que estas poderiam causar à Alice.

Fico triste porque a mensagem contida na propaganda, objeto da campanha, foi ignorada pela maioria.

Cutucaram o povo com a vara curta! Metade dos cidadãos sem ter o que comer e vem um bancão agiota fazer gracinha! Propaganda é a mentira vestida com roupa de gala!

Era uma vez uma mãe sem noção que vendeu a alma (e a filha) para o capitalismo e depois reclamou.

Pelo amor de dios, será se essa mãe não tem noção, expôs, isso sim, a filha a essa polêmica toda, tive ficado quieta, a onda já até havia passado masseira noção, foi proibir meme, vai vendo...

Cara Mariana, você deveria mencionar as diretrizes estabelecidos pelo Estatuto da Criança. Claro que é abjeto fazer uso da imagem de qualquer pessoa sem autorização, ainda mais quando se trata de uma criança. Com relação a Alice, devemos indagar se o Estatuto da Criança permiti os pais monetizar seus filhos. Foi o que os pais de Alice fizeram. Alice virou um produto comercial. Ganham dinheiro as custas de Alice. Eles desconhecem que as redes sociais são cracolândias digitais do vale tudo?