Opinião > Farinha pouca, meu pirão primeiro Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    Nada contra a crítica mais genérica do artigo, mas fazer propaganda para esses tecnocratas oriundos desses cursinhos preparatórios e que não têm qualquer vínculo com as comunidades e as populações que mais precisam do Estado é vender gato por lebre.

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  2. luiz jose almeida fayad

    Mesmo com abundância de farinha,o meu pirão sempre seria o primeiro.Porque não existe educação neste país.Se houvesse educação,as pessoas dariam um assento nos coletivos,cederiam a vez nas filas,para idosos e gestantes,pessoasmais velhas,respeitariam a faixa de pedestre, ,cederiam a vez nas filas ,dariam passagem para os mais velhos,abririam a porta para senhoras e para velhos,escutariam os mais velhos,não furariam filas.Os políticos são o povo no Congresso.Prioridade?meu estomago.

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  3. MARCOS BENASSI

    Seu Jerson, dou de barato que o senhor é bom administrador, dado o extenso currículo. Suas ideias são lucidas, baseadas num bom-senso que anda em falta, quase senso comum. Mesmo não querendo parecer chato, sou um deles; dito isto, devo dizer mais uma: sua conversa aponta para o político, mas o fulcro do problema é o eleitor. Neguinho mal consegue ler, vende almoço pela janta, 4 horas por dia no buzão: vai lá fazer essa escolha racional e informada? Quem me prometer alguma farinha, leva...

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      pra complicar o foco no 'eleitor' : segundo pesquisas de opiniao o eleitor tipico do Bozo tem acima de 35 anos , é homem , tem curso 'superior' , vive em centros urbanos com infraestrutura, esta´empregado e tem renda a partir de 8 mil reais ....

    2. Eduardo Delgado

      Sr. Benassi, perfeito! Mesmo para letrado e com algum "jabá", confesso achar a escolha extremamente perversa pelo desconhecimento dos propósitos dos postulantes a cargos no legislativo, com exceção de pouca informação (posicionamento sobre alguns poucos tópicos) sobre candidatos notórios. Sem contar com dificuldades encontradas nos legislativos na composição política durante os mandatos, com possibilidade de mudanças de postura durante o embate político. Partidos não ajudam na escolha.

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