O caminhar pelo caminhar é uma arte, uma imersão completa na cidade. Algumas coisas foram feitas para serem vistas somente a pé.

Está provado, só é possible filosofar em caminhada.

Estátua!

Vontade de sair andando por aí...Parabéns pelo texto!

Excelente texto. Uma pena que cada vez mais as cidades são construídas para carros, e não pessoas.

Texto inspirador que me faz lembrar de caminhar para o trabalho e entre as estações de metro no centro da cidade de São Paulo e, também me faz lembrar de fotógrafos de rua como o francês Henri Cartier-Bresson ou Carlos Moreira e tantos outros aqui no Brasil e, ainda, propostas de caminhada como método para a arte e a educação de artistas como Edith Derdyk.

Belíssimo texto, o ato de caminhar, principalmente quando acompanhado de uma música leve, se equipara no meu ver ao ato de tomar banho, momento reflexivo recheado de um bocado de solitude. Vamos à marcha paripateticos!

Uma sorte encontrar um texto leve e que leva à reflexão nessa sexta-feira. Sempre vejo nos livros a necessidade que muitos autores destacam de colocar os seus personagens a caminhar, seja para abstrair a mente, ou organizar os pensamentos. É uma dádiva esquecida dos nossos dias atuais!

Difícil é pensar em meio a turbulenta e o caótico urbanismo dos grandes centros do país. Minha proposta é que o autor como urbanista indicasse um saída para enfrentar os percalços da arquitetura urbana que impedem a vida é não só o pensar.

Corrigindo: tiver acesso. Obrigado.

Um texto belíssimo, que certamente despertará maiores reflexões em todo aquele que a ele tiverem acesso. Parabéns, Calliari, e continue nos brindando.

Texto leve, de leitura muito agradável. Que venham mais, para servir de contraponto à exagerada politização de grande parte das colunas deste jornal. (por Maria José)

O texto é supimpa! Sempre me pego refletindo sobre o texto de Benjamim sobre o flâneur e suas deambulações pela cidade, que seria uma outra referência importante sobre o caminhar.

O texto é supimpa! Sempre me pego refletindo sobre o texto de Benjamim sobre o flâneur e suas deambulações pela cidade, que seria uma outra referência importante sobre o caminhar.

Que texto delicioso! E ainda por cima combina filosofia e literatura, duas áreas que adoro. Quando caminho, o pensamento flui e muita coisa eu anoto.

Texto muito bem escrito, nem parece ser da Folha.

Excelente texto. Outro caminhante famoso era Jesus (adianto que sou agnóstico), confirmando a caminhada como ótima ocasião para as reflexões do espírito.

Belíssimo texto. As referências literárias são preciosas. E o livro de Frédéric Gros é realmente muito bom, vale a leitura.

Nesses tempos de isolamento, a rua e o caminhar estão fazendo muita falta.

Só não entendi porque a ilustração do artigo aparece com uma grande placa de agência do Banco Safra! Não tinham outra ilustração de rua movimentada, cheia de pedestres?

Adoro flanar pelo centro do Rio. Os fantasmas quase pulam em você e te contam histórias incríveis. Imperdível.

Coluna maravilhosa. Um convite à reflexão. Um caminhar com a alma.

Tentei me lembrar de algum filósofo que não apenas caminhasse mas tivesse o hábito de correr. Será que houve algum?