Ilustrada > Morre Thiago de Mello, poeta que lutou pela Amazônia, aos 95 anos Voltar
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O texto dá a entender que era uma figura local, uma espécie de poeta da Amazônia. Na realidade, era o maior poeta brasileiro vivo.
Lembro de um show dele, nos anis 70 ou inÃcio dos 80, ao lado de Sérgio Ricardo...
Ao Cel, só os bons, Bolsonaro num vai nunca
Descanse, grande Vate!
Ao lembrar Thiago de Mello, e sua luta pela Amazônia. Não há como não citar Washington Novaes, ambos, referências internacionais, em relação à agenda ambiental brasileira. Se vão - Novaes, 2020 - num momento difÃcil para qualquer um que tenha pautado sua vida pela busca da justiça social e se posicionado contra a desigualdade, em seus vários formatos.
Um nome que o Brasil e a democracia reverenciam. Thiago Mello sempre será lembrado pelo seu amor ao nosso Brasil.
Muito obrigado, Poeta! Vá em paz...
"Na fogueira do que faço/ por amor me queimo inteiro./Mas simultâneo renasço/ para ser barro do sonho/ e artesão do que serei". Descanse em Paz Poeta. Obrigado pelas lições!
Grande poeta, tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, inesquecÃvel! Salve Tiago de Mello!
Entre tantos Poetas que aprendi a amar, ele, pelos seus poemas e lutas contra a Ditadura Civil-Militar, é o meu preferido em primeirÃssimo lugar. Leiam "Noturno do Paraná do Ramos", os tempos atuais exigem.
Artigo I Fica decretado que agora vale a verdade. agora vale a vida, e de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira. (Thiago de Mello) Â
Artigo XIII   Fica decretado que o dinheiro não poderá nunca mais comprar o sol das manhãs vindouras. Expulso do grande baú do medo, o dinheiro se transformará em uma espada fraternal para defender o direito de cantar e a festa do dia que chegou. (Thiago de Mello)
Quando perdemos um poeta o mundo fica mais desumano e frio, precisamos ler seus textos com frequência para manter os sonhos presentes e os corações aquecidos. Descanse em paz.
Um grande humanista que tanto defendeu os direitos humanos e os povos ribeirinhos da Amazônia.
Thiago de Mello será eternizado pelo lindo trabalho literário e pela pessoa admirável que foi.
Grande poeta. Uma candura como o seu canto.
Tive o prazer e o privilégio de assistir, primeiro no Rio de Janeiro e depois em São Paulo, a apresentação de Thiago de Mello e Sérgio Ricardo, em 1978 , do espetáculo Faz Escuro mas eu canto . Ele declamou também o Estatuto do Homem. Momentos inesquecÃveis.
Me lembrei também Max, mas não tenho certeza. Foi no Ruth Escobar em São Paulo?
Descanse em paz...
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