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  1. Ernesto Pichler

    Não haverá energia elétrica suficiente para tantas baterias, nem que cubram todos os desertos com placas solares. A solução é só o álcool.

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  2. Martins Costa

    Proposta irracional. Mesmo com o desenvolvimento de baterias melhores, picapes deste porte, por serem pesadas e possuirem alto coeficiente aerodinâmico, consomem maior energia. Essa energia precisa ser gerada de alguma maneira. Em se tratando de EUA, fontes térmicas (fóssil ou nuclear). Esse dito salvamento da espécie está mais para renitência consumista.

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  3. Stephen Graham

    As picapes grandes americanas viraram um problema grave de segurança lá, com mortes de pedestres e ciclistas em alta ao contrário da tendência mundial. Elas tem campo de visão próximo limitadíssimo, frentes altas que atingem pedestres no tronco, centro de gravidade alta demais, virando com facilidade, e peso enorme necessitando distâncias longas para parar. Bloqueiam a vista dos outros motoristas. Não devemos incentivar nas cidades densas e nem permitir em muitos locais.

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  4. Rubens Sayegh

    Acho sensacional a ideia do carro elétrico, mas será que não estamos indo ao pote com muita sede? O que será de nós daqui a alguns anos, quando todo mundo plugar seu possante na tomada à noite? Se já não damos conta do consumo atual, será que nossa (já parca) infraestrutura vai aguentar? Porque não se investe num conceito de carro híbrido, com um motor de médio porte (uns 40 cv) movido a álcool, que ao ser utilizado em grandes distâncias promova o carregamento de baterias para uso urbano?

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