Marcos Mendes > Plano de recuperação fiscal do Estado do Rio de Janeiro não é sério Voltar

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  1. Antonio Augusto Affonso Penna

    O Rio é um caso de polícia. A sonegação fiscal é astronômica diante da cumplicidade do poder público. Agora com relação aos servidores públicos, em sua maioria, estão há mais de 5 anos sem qualquer reajuste, apenas a casta do judiciário tem sido contemplada com reajustes e sinecuras mais. Em suma, o artigo não é sério é muito superficial.

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  2. Rafael Garcia Garcia

    O Rio não é sério. Infelizmente. É cultural.

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  3. José Cardoso

    Eu realmente não entendo porque os otários do resto do país continuam nos sustentando. Mas como carioca não posso reclamar.

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  4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Gostaria de saber o que é sério na administração do RJ.

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  5. Marcelo Magalhães

    Porque o autor não cita o governo federal que decretou um teto para os gastos sociais, mas deixou a dívida pública de fora, que precarizou os contratos de trabalho e confiscou a previdência do trabalhador? E com isso conseguiu colocar metade da população em insegurança alimentar e 20 milhões com fome? É incrível como fome, miséria, dívida pública são tabus para os economistas, mas a agiotagem secreta, pois não admitem auditoria na dívida pública, é sagrada, mesmo consumindo 57% do orçamento.

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    1. José Roberto Franco Reis

      Não cita porque é um neoliberal defensor da austeridade fiscal (austericídio?) a todo custo, faça chuva, sol, fome, desemprego, miséria, desgraça social etc etc ...

  6. Edivaldo Oliveira

    Não sei analisar pormenores econômico-fiscais, mas posso afirmar que o estado do Rio de Janeiro aprovou, sim, em 2021, uma reforma da previdência para o funcionalismo estadual.

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