Marcos Mendes > Plano de recuperação fiscal do Estado do Rio de Janeiro não é sério Voltar
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O Rio é um caso de polÃcia. A sonegação fiscal é astronômica diante da cumplicidade do poder público. Agora com relação aos servidores públicos, em sua maioria, estão há mais de 5 anos sem qualquer reajuste, apenas a casta do judiciário tem sido contemplada com reajustes e sinecuras mais. Em suma, o artigo não é sério é muito superficial.
O Rio não é sério. Infelizmente. É cultural.
Eu realmente não entendo porque os otários do resto do paÃs continuam nos sustentando. Mas como carioca não posso reclamar.
Gostaria de saber o que é sério na administração do RJ.
Porque o autor não cita o governo federal que decretou um teto para os gastos sociais, mas deixou a dÃvida pública de fora, que precarizou os contratos de trabalho e confiscou a previdência do trabalhador? E com isso conseguiu colocar metade da população em insegurança alimentar e 20 milhões com fome? É incrÃvel como fome, miséria, dÃvida pública são tabus para os economistas, mas a agiotagem secreta, pois não admitem auditoria na dÃvida pública, é sagrada, mesmo consumindo 57% do orçamento.
Não cita porque é um neoliberal defensor da austeridade fiscal (austericÃdio?) a todo custo, faça chuva, sol, fome, desemprego, miséria, desgraça social etc etc ...
Não sei analisar pormenores econômico-fiscais, mas posso afirmar que o estado do Rio de Janeiro aprovou, sim, em 2021, uma reforma da previdência para o funcionalismo estadual.
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