Antonio Prata > Cento e cinquenta Voltar
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Acho que grande parte disso entre nós humanos são relações de trabalho. Até mesmo numa aldeia indÃgena, embora as atividades em comum não sejam chamadas de trabalho. Numa fábrica com mais de mil pessoas, há centenas delas que cruzamos na ida e vinda do refeitório das quais temos muitas vezes apenas uma vaga ideia de quem são. Mas há os colegas de área e os (mais esparsos) contatos em outras áreas.
A pandemia foi a oportunidade para livrar-me de relações que não queria.
Pratápio, que falta faz ter à venda por aà um Pratiscópio: se encontrável em Prateleiras, faria o maior sú. Digo isso porque, depois da adolescência, vintecinco foi meu maior número de relações significativas. Feicibúqui, necas - pó é a máxima droga à qual me submeto. Mas gostei da ideia do KHalhão comunitário como arma: adoraria me juntar a I29 sujeitos e estrumar o Bozo. Já que ele KHaga no ventilador sem pudor nem direção, seria divertida vingança. A catraca, deixa pra lá, não dá nada...
As crÃticas do Prata me fazem rir e liberam minha dopamina, o que é fundamental nesses tempos sombrios!
As colunas do Prata sempre me trazem a reflexão. Hoje e vai a dica pra quem gosta de MPB de verdade , ouça a música A Lista de Oswaldo Montenegro , que tem tudo a ver com a coluna. Música da melhor qualidade e que nos induz a repensarmos nossas antigas amizades , nossos conceitos de vida e as mudanças a que nos impusemos , muitas vezes contra nossa própria vontade. Prata , ler sua coluna pra mim é sempre um prazer , uma satisfação a que me delicio todo sábado.
Música linda e letra para refletir. Bem lembrado.
Alan Alda era um dos protagonistas de Mash, mas o personagem Radar , uma espécie de secretário super eficiente , era muito hilario , tamanha sua competência. Um seriado cômico , que se passava em hospitais de campanha durante a guerra, mas que mostrava um lado engraçado da desgraça que é uma porém sem partir para o desrespeito aos combatentes. Enfim um seriado que virou filme , mas que como filme não vingou , assim como O Agente 86 , ótimo em série mas ruim como filme.
Interações sociais devo ter com umas 25 pessoas. Com dez delas posso contar pro que der e vier, na tristeza e na alegria, e já está de bom tamanho, caro Antonio.
Hahahahah, prudência, caldo de galinha e 25 bons amigos, decididamente, fazem bem!
Não à toa tantos sentem saudades do mundo pré-Revolução Industrial, e fazem uma idealização exagerada do passado. Mas não se dá pra colocar a pasta de dente de volta no tubo, e a vida na cidade grande nos traz inúmeros benefÃcios. Particularmente, minha rede não chega nem a cinquenta e tá bom demais. Prefiro a impessoalidade de São Paulo.
Não me entenda mal, cara Sylvia. Não uso redes sociais e nem sou um misantropo ( bem, não muito). Até gosto de gente ( bem, também não muito ). Mas aprecio o anonimato que as metrópoles propiciam. E cada um tem sua personalidade, mas acho que as mulheres, em geral, são melhores em conservar antigas amizades do que nós. Beijos.
Eu, ao contrário, Ricardo, não gosto da impessoalidade. Gosto dos encontros presenciais, olho no olho, risos compartilhados, ideias discutidas, sem essa digitação fria, que não mostra a entonação certa, a melhor palavra para descrever o que realmente sentimos. Infelizmente, a pasta estará para sempre fora do tubo.
Nao sei ao certo quantas pessoas tive contato a ponto de te-las como amigos de verdade. Cai na real quando passei por uma crise financeira , sem lenço nem documento, e sem retaguarda. Os " amigos " que tanto prezava ,sumirao e poucos atendiam meus telefonemas. Pra ser exato ,apenas dois , que eu nem achava tao amigos assim , foram solidarios. Amigo de verdade , a gente conhece na hora da dor , da necessidade , lugar comum mas verdadeiro. Por fim , Mash é um de meus seriados preferidos.
Eu , com certeza, estou fora da regra. Me relacionei , no máximo ,em toda minha vida com umas 600 pessoas mas amigos de verdade eu vi que tinha muito poucos quando atravessei uma crise financeira. Os " amigos" que eu tanto prezava , viraram fantasmas , poucos atendiam meus telefonemas e apenas dois foram solidarios. Amigo de verdade voce conhece na dor , na fase das vacas magras. Por fim , Mash é um dos meus seriados preferidos!!!!!
Ei Prata, já botou reparo que o boso-do-cercadim não tem amigos? Tirante a famÃlia só restou o queirós. Nenhum ministro é ou demonstra ser seu amigo, nem o olavo o quer mais. Daà entra o cercadinho, é onde ele descarrega o caminhão de patetice!
Nada, caro Hélio, tem o Nnneegão papagaio-de-pirata, o Weintrolha e o sinistro glifosato, o Salles. Esses daà são Bozo até o caroço!
Após ler esta ótima coluna me senti um ponto fora da curva. Gostaria de ver uma auditoria nesse número de 150 pessoas com as quais nos relacionamos. Esse número, no meu caso, está inflacionado, mesmo contando com aqueles banidos devido a divergências inconciliáveis. Já os relacionamentos Ãntimos se reduzem a pouco mais de duas dúzias. Não dá para realizar um protesto similar ao dos macacos-prego, no caso de fechamento de nossa confeitaria preferida.
Ah, cara Sylvia, convido-a a aderir à minha proposta de KHalhão anti-bozo, deixemos a catraca pra trás!
Estou lendo o livro Sapiens, do Harari, e ele cita esse número de interações sociais. Interessante B
Em tom de brincadeira,vai aà uma baita mensagem :vale a pena aumentar o nosso cÃrculo social e manter os poucos que temos.
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