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  1. jarbas cabral

    As caranguejas tambem sofrem quando são cozidas vivas na água com sal. Experimente o vegetarianismo. Sua saúde e sua consciência irão se sentir muito bem.

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  2. DANIELA SILVA Agendes

    Tema necessário! A autora bem reuniu as dificuldades de ser mulher numa sociedade machista. Muito interessante e bem escrito! Não conhecia a autora.

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  3. Jorge Patricio Diaz Guzman

    levou o Champinha para sua casa o defensora de bandidos?

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  4. André Jalles Monteiro

    Ser mulher em um mundo cujo ato de pensar é dominado por uma base filosófica masculina é um ato quase impossível. Precisamos virar a chave, perceber o grande erro do marco zero dito pensante e tomar um novo rumo, em que a atitude feminina precisa ser respeitada e seguida. Obrigado por suas palavras.

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  5. André Jalles Monteiro

    Ser mulher em um mundo cujo ato de pensar é dominado por uma base filosófica masculina é um ato quase impossível. Precisamos virar a chave, perceber o grande erro do marco zero dito pensante e tomar um novo rumo, em que a atitude feminina precisa ser respeitada e seguida. Obrigado por suas palavras.

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  6. MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA

    Oi Marilene, você brindou o meu domingo com esse texto sensível, realista e atento à gama variada de sofrimento das mulheres. Reflexão importante para todas que se recusam e lutam para não fincar os pés e as mãos no sofrimento crônico e devastador da vida. Retroações que bateram fundo em você nesse retorno aos seus quintais frutíferos e ao mangue dos caranguejos gordos e saborosos. Valeu! obrigada

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  7. MARCOS BENASSI

    Ôôô dona Marilene, a vida é mesmo uma Soda, e escola nenhuma nós ensina a nela se embrenhar. Herda. Fique bem!

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  8. Rosane Borges

    como sempre, profundo, poético, duro, singelo, realista, imaginativo

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  9. Rosane Borges

    como sempre, profundo, poético, duro, singelo, realista, imaginativo

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  10. johnson kurtz

    Parabéns pelo texto. Me fez chorar.

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  11. Eloisa Giancoli Tironi

    Parece que falta consciência do fato de que qualquer parto representa uma violência obstrética. Também quando corre bem. É um momento em que a vida e a morte estão de mãos dadas. O que vocês acham de ter que forçar um bebê através de um canal estreito. Alguém já pensou no sofrimento desta criança? E a mãe, sendo dilacerada pelas dores mais intensas que existem no mundo?

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Apenas continuando: É realmente um "momento sublime". Por isso acontece frequentemente que a mãe, depois de tanto sofrimento, não tenha nem vontade de olhar para o bebê. Estou dizendo mentira? Precisamos acabar com essas histórias da carochinha. "Momento sublime"? Eu, hein!!!!!

  12. Eloisa Giancoli Tironi

    Parece que falta consciência do fato de que qualquer parto representa uma violência obstrética. Também quando corre bem. É um momento em que a vida e a morte estão de mãos dadas. O que vocês acham de ter que forçar um bebê através de um canal estreito. Alguém já pensou no sofrimento desta criança? E a mãe, sendo dilacerada pelas dores mais intensas que existem no mundo?

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  13. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Parabéns Marilene, sempre escrevendo o que nos leva a reflexão e anseio de mudanças. Infelizmente não foram só a ausência de pitombas responsáveis pela incompletude da felicidade. Um artigo, ironicamente, logo acima do seu, de um tal antonio risério nos causa náusea e um certo desassossego nesse dia de domingo. Mais Marilenes por favor e em tempo de pitombas que elas venham juntas!

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  14. Alexandre Passos

    A elite sempre com canal pra despejar sua falsa "consciência social"

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  15. Eloisa Giancoli Tironi

    Ninguém fica com pena dos caranguejos? Para prepará-los são jogados vivos em água fervente. Para grande deleite da autora

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  16. Matheus Ruffino

    Obrigado, Marilene.

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Obrigado por que?

  17. José Cardoso

    Se sintonizarmos no canal do sofrimento entramos no mundo como vontade e representação do Schopenhauer.

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  18. Roger Z Moire

    Ninguém obriga casar , muito menos ter filhos.

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  19. adenor Dias

    O problema, é que uma parte dos homens também sofre! Homens se fazem de forte, porque foram criados ouvindo dizer que homem que é homem não chora! A matéria faltou dizer que há mulheres sofrendo pelos seus filho homens. Está na hora de homens e mulheres se abraçarem para amenizar o sofrimento de todos. Afinal de contas, não existiria homens sem mulher, nem mulher sem homem. Se é verdade que a mulher foi feita da costela do homem, cada pancada numa mulher, significa uma costela do homem quebrada.

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    1. Galdino Formiga

      Comentário excelente.

  20. Marina Gutierrez

    "Ou mulheres que sofrem porque suas companheiras homoafetivas demandam demais, querem exclusividade, demonstrações públicas de carinho heteronormativo, numa irritante parodiazinha de gênero (de casaizinhos)."Isso é sofrimento?

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Oh Wilson! Você tem companheira homo-afetiva?

    2. wilson barbosa

      É sim.

  21. Galdino Formiga

    Belo texto. Sugestão para o próximo capítulo: Homens que sofrem.

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Parece que toda a humanidade vive num mar de sofrimento. Pergunto: por que não cometemos suicídio coletivo?

    2. wilson barbosa

      Pareceu-lhe que a Felinto excluiu o sofrimento dos homens? Mas não li assim. Só destacou o sofrer das mulheres. Uma perspectiva. Nada mais. Pareceu-me dizer que há sempre uma dimensão da realidade que não alcança a felicidade e o regozijo diante do sofrimento alheio.

    3. Marina Gutierrez

      Galdino: vou esperar por esse capítulo!

  22. Barbara Maidel

    Todo a empatia mostrada no texto é seletiva: não vale se a mulher que sofreu tiver sido uma adolescente branca da classe média alta paulistana, da comunidade judaica, sequestrada e estuprada durante dias por um rapaz ''vítima da sociedade'', morta após seu carrasco lhe ter dilacerado as partes íntimas durante as sessões de terror, e que por fim teve seu corpo descartado como se fosse um objeto inútil qualquer. Nesse caso, quem mereceu palavras de carinho da jornalista foi o verdugo Champinha.

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    1. Luiz Candido Borges

      Muito boa lembrança. Eu me recordo perfeitamente deste episódio, que foi um completo absurdo e revelador do caráter da dona M.F. Neste artigo, ela toma para si todas as dores das mulheres, uma imensidão, mas se lhe fosse apresentado um caso específico de mulher branca da classe média para cima, ela não ligaria a mínima. Talvez até de mulher pobre, mas branca...

    2. Marina Gutierrez

      Barbara Maidel, eu havia esquecido essa chacina e não sabia que essa mulher proferiu palavras carinhosas ao assassino.

    3. ANGELICA LEITE

      Que absurdo. Parece que vc não leu o mesmo texto que eu li. Uma pauta não anula a outra.

  23. Paloma Fonseca

    Por isso digo: ter seu próprio dinheirinho, ter alguém com quem contar na hora do infortúnio, isso já é meio caminho para enfrentar os desencantos, desesperos e desilusões que atravancam nossas vidas. Creio que todas vão se reconhecer em alguma situação do texto, ou nele ver a situação de uma conhecida.

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    1. Marina Gutierrez

      Exatamente, concordo 100 por cento. Nada como ter seu próprio dinheiro e estabelecer as regras para ser feliz e quem tem o ouro faz regras.

  24. Gilda Cruz

    Uma beleza de texto, como todos que saem da pena da autora. Como é possível, nessa longa enumeração de males, criar tanta beleza? Saímos já mais consoladas.

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  25. vera feitosa

    Perfeito. Obrigada

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