Isso é Brasil, ainda o país da gambiarra.

A maior parte do empresariado não gosta de fiscalização das suas empresas. Prefeitos de cidades do interior, costumam ceder aos apelos em prol da economia (renda e empregos) e em declínio da segurança dos turistas.

Lucrar é preciso, garantir a segurança, nem sempre !

Sobre o passeio de barco em Foz do Iguaçu mencionado na reportagem, o banho de cachoeira faz parte da atração, só pras pessoas dizerem que se molharam e o quanto o passeio foi “radical”. Pura enganação pra turista pagante, e decepcionante também, considerando o quanto cobram por aquilo.

Certa vez, na Suíça, segura e tranquila, fui roubado sem sequer perceber na hora, perdendo dinheiro, passaporte, cheques de viagem e cartões de crédito. Me sentia tão seguro que me limparam! Hahahahah!

As viagens de turismo precisam ter alguma adrenalina, para termos alguma coisa diferente para contar. Por exemplo, os passeios de bugue nas dunas do Rio Grande do Norte.

Aleppo: aí, a gente estava indo a fortaleza. E vi uma placa,nove da noite,com uma seta: fortaleza. Falei para o Felipe: vamos cortar caminho. E entramos: uma vila de casas(tipo Vila Murad em Brazópolis), com sírios conversando. E fomos caminhando.

Fazer turismo no Brasil é algo muito precário e perigoso em inúmeros sentidos e uma excelente maneira de descobrir que ficar em sua casa é sempre a melhor opção.

Allepo!

Várias vezes! De Salvador a uma ilha deserta, em um barco com muits turistas, não me lembro de ter visto colete salva-vidas, tivemos que sair do barco e andar no mar com água pela cintura até chegar a ilha. Senti medo e me arrependi de ter feito o passeio. Na Turquia, fui andar em um camelo e o condutor a pé, guiando o animal o levou a beira de uma estrada com carros e caminhões em alta velocidade. Pedi pra descer do camelo imediatamente, paguei, agradeci e fui embora.

No Marrocos rumo a Merzouga, no Sul, pegamos umas estradas pequenas e desertas sem sinal de celular. Nos sentimos perdidos. A viagem foi bonita demais mas não tinha fim. Passamos por vários pequenos rios com "pontes" na água somente para dar apóio às rodas. Foram quatro horas terríveis!

Passei sufoco num passeio de catamarã em Maragogi- AL, apesar de estar com coletes e ter um marinheiro experiente no comando, o motor parou e não tinha como sermos socorridos . Uma lancha potente que por acaso passou pelo local rebocou o catamarã ... Nunca mais repeti a experiência.