Ilustríssima > Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo Voltar
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Antonio Risério, vc expôs o que eu já sabia existir. Além do "meu" defeito de falta de melanina dito aà por alguém com muita raiva de branco, havia uma menina negra na escola que dizia que eu tbm não tinha açúcar no organismo! Me perseguia me chamando de "branca azeda"! Logo a mim, uma criatura tão doce... IncrÃvel foi ler todos os casos que vc expôs e ainda existir gente - preta, branca, indÃgena, pardo? - que o ofende de maneira tão raivosa tbm.
Tenho várias discordâncias com o autor, o que não impede de reconhecer a pertinência de suas crÃticas ao identitarismo e, nessa questão, o labirinto que representa a racialização das relações sociais, caminho tributário do corporativismo, irracionalismo e da segregação, tripé de regressão histórica já conhecida!
Em outras palavras, o racismo do branco contra o negro é social e histórico, o racismo do negro contra o branco é individual e, em alguns casos, pode ser um elemento de ideologias de contracultura.
Não foi o que escreveu...
esse colunista nada mal, precisa se tratar.
Texto absolutamente necessário. Muito bom.
Texto sem credibilidade nenhuma. Pega fatos isolados para justificar a existência do chamado racismo reverso. Fala sério! Comparar uma estrutura/institucional contra a população negra a casos de injúria a brancos? - Será que neste caso, injúria cabe? Pois o contrário, sempre se utilizam desse termo para não falar de racismo. Lamentável este texto.
A teoria psicanalÃtica reafirma que existe o "retorno do recalcado" no indivÃduo e na sociedade. Todavia, os pretos pobres ainda são a grande maioria das vÃtimas das abissais desigualdades sociais deste paÃs multicultural, onde eles foram desumanizados durante mais de três séculos por ideologias racistas do homem branco europeu colonizador.
Mas onde vc leu que pretos racistas são a maioria nos dias de hj?! Só racistas brancos irão ignorar/negar o que se sabe existir realmente. Não foi à toa que as cotas foram criadas, na tentativa de amenizar esta tragédia brasileira.
Mas que matéria mais nojenta.. Enqto existir uma narrativa podre c/ essa, continuará a existir pretos pregando morte a alguns brancos. Enqto, houver narrativa nojenta c essa, haverá pretos lutando pela sua existência, q/ ao longo de sua história sempre teve a sua existencia negada e ameacada por mtos brancos. Enqto existir narrativas nojentas como essa, defenderei a instinçao de todas elas. Se possivel devenderei uma lei, que penalize com morte qualquer 1 com um discurso tão nojento..
Vc está parecendo ser a prova viva do que fala o autor. Vestiu a carapuça e nem percebeu. "Defender" a extinção de brancos que já enxergam a realidade oculta! Perigoso.
então pra vc não existe democracia e provavelmente é contra a liberdade de opinião alicerçada na Carta Magna a mesma que deu a vc o direito de dá a opinião? Acredito que vc está no paÃs errado. O paÃs certo seria a Coreia do Norte onde eles condenam opinião divergente da deles.
Parece que ele tem razão, és a prova disso
Racismo negro contra branco?! Como é que é?! Que texto horrÃvel.
Boa tarde suposta Folha de São Paulo. Mais uma materia que não deixa nenhuma dúvida de que a Folha de São Paulo não esconde seu ressentimento autoritário contra tudo que posso sugerir o questionamento das escandalosas desigualdade sociais e racais brasileiras. Mas o que esperar de um jornal que apoio a ditadura militar e que agora flerta com o bolsonarismo?
Antonio Risério é um membro do meio acadêmico branco e de classe média, qualquer comentário dele sobre racismo de negros contra outras etnias parte desse viés, o viés de um privilegiado num paÃs de destituÃdos, e me parece desde o primeiro parágrafo desnecessário e grotesco. Sinceramente toda vez que eu vejo um texto dessa natureza publicado pela folha eu sinto muita vontade de cancelar minha assinatura.
Que texto fuleiro
Racismo contra os negros se deu e permanece sendo exercido por todas as etnias citadas. Estes não foram tratados como mercadoria, não-humanos e sem qualquer direito ou reconhecimento. Preconceitos existem entre os seres humanos por diversas questões. Respeito a obra do reconhecido teórico e de sua contribuição ao pensamento cientÃfico e acadêmico. Mas penso que é uma construção que merece ser mais desenvolvida para não criar uma confusa exposição sobre um tema tão importante.
Muito Bom!!!
Racismo tem pra todo lado, o problema é que os negros querem monopolizar isso aos brancos pra defender interesses pessoais do movimento negro. É politicamente incorreto dizer isso: sim! Mas a galera "negra" não gosta de ouvir ou ler isso.
Já fui vÃtima de racismo. No Brasil por alemães, de origem por não ser “alemão”, na Europa por ser latino, e nos USA por negros sim, por duas vezes em 1 semana na Louisiana. Racismo é racismo, as 4 doeram, as 4 são igualmente crimes. Ninguém, nenhuma etnia está livre desta praga, que obviamente no Brasil é fundamentalmente contra negros. Mas fins não justificam meios. Censura é meio. Ofendidos? Vão à justiça, não façam justiça, esse poder não lhes pertence
Bu. 800
O pouco caso, a pretensão e a ironia com que o artigo é escrito me fizeram sentir vergonha no lugar do autor... O intenso tom emocional do texto é sintoma de um raciocÃnio enviezado, envenenado por alguma questão mal resolvida do autor. Triste.
"O fato é que não dá para sustentar o clichê de que não existe racismo negro porque a "comunidade negra" não tem poder para exercê-lo institucionalmente. Mesmo que a tese fosse correta, o que está longe de ser o caso, existem já meios para o exercÃcio do racismo negro". Quais? Poderia citar ao menos um desses meios?
Texto com fundamento frágil, baseados na sociedade americana, culturalmente diferente, não se encaixa na realidade brasileira, paÃs de maioria miscigenada!
O vieis da crÃtica é de direita, porém determinadas conclusões são óbvias, uma delas é a transposição do princÃpio da gota de sangue para fundamentar a polÃtica de inclusão, ou seja, estão sim, usando aqui referenciais dos EUA , não surpreende, a Fundação Ford bancou militantes acadêmicos para criar aqui uma "esquerda" não marxista !
Se é miscigenada então por quê se fala se racismo no paÃs? É controverso ser branco no Brasil mas é miscigenado em outros paÃses, quer dizer, vc tem fenótipo branco mas é preto e pardo por dentro?
Não creio que identitarismo "carregue" em si algum tipo de supremacismo. Acho que podemos perfeitamente conviver respeitosamente com diferenças. E essa é a construção que importa, porque qualquer outra que busque supremacia só fará reproduzir o que a humanidade tem sido até agora. Por outro lado, há diferentes estágios mundo afora, diferentes histórias, diferentes culturas. O Brasil está apenas no começo dessa discussão necessária. Aqui a supremacia ainda é branca. Mas o debate é pertinente.
Hahahaahha. Que texto boboca. Que falta de rigor metodológico. É um texto com casos (causos) pinçados aqui e ali com conclusões que iniciam com as frases "eu penso", "é notório". Então é assim, basta pegar uns exemplos e afirmar uma tese? Que bobajada.
Um dos melhores textos que já li na Folha.
Acima de tudo respeito pelo debate aberto pf!
Tenho 60 anos , sou branco e nunca fui vitima de racismo. Algum negro da minha idade pode dizer o mesmo?
Eu li isso mesmo? Quanta loucura e distorção cobertos com um verniz pseudo intelectual!
Excelente artigo! Quem acha que relativiza o racismo deve ler e reler atentamente até entender o que o autor, Antônio Risério, expõe brilhantemente! Alguém assistiu a um dia de fúria com Michael Douglas? Assista, e verá uma cena explÃcita de racismo contra um asiático. Alguém se recorda dos conflitos em Los Angeles nos anos 90? Conversei com alguns coreanos radicados nos EUA, e eles disseram que depois disso vários deles se engajaram em assistência social aos carentes e isso apaziguou os ânimos
Você mora no Brasil? Já foi vÃtima de racismo asiático aqui?
Uma vergonha dar espaço para o tal racismo reverso...esses bolsonaristas nao aprendem
Não sei sua etnia, mas o que tem a ver este texto com bolsonarismo? A propósito de sua etnia, quantos filhos que não são exatamente brancos vc tem? O Bolso tem.
antonio riserio condena toda forma de racismo. o que ele expõe é que existe o racismo de branco contra negros, e isso é inquestionável, mas que também se deve falar do racismo de negros contra brancos. pode-se até divergir do ponto de vista dele, mas 186 jornalistas fazerem abaixo assinado contra ele mostra o tipo de liberdade de expressão que alguns defendem. os mesmos 186 fizeram algum abaixo-assinado contra a pm da bahia, uma das pms que mais mata negros no brasil?
Parabéns Folha! Com essa gota d'água cancelei a minha assinatura. Dar espaço para essa falsa simetria não ajuda o debate sobre tema tão delicado que está presente no dia-a-dia de milhares de brasileiros.
Ué. Acha que o problema se resolve com uma canetada. Volta aqui, fujão!
Um emaranhado de ideias racistas, com linguagem inadequada , um texto sofrÃvel e muitoooo chato.
Parabéns, Dr. Antonio Risério, por seu texto sobre o "racismo reverso" e o supremacismo negronos Estados Unidos, que se alastra como uma pandemia para o Brasil.
Texto necessário e realista. Parabéns pela coragem!
Baita texto! Corajoso, pois enfrenta essa cambada que insiste em ver só um lado de uma discussão complexa.
Que texto absurdo! Junta alguns casos pontuais e um monte de achismos para chegar a uma conclusão delirante e sem base histórica ou cientÃfica. Depois disso, não me surpreende se este jornal me aparecer com um artigo defendendo ideias nazistas ou facistas pois, pelo visto, os parâmetros do Conselho Editorial para decidir entre o que é democrático e deletério são inexistentes. Liberdade de expressão tem limites, sim.
Pô, mas em vez de argumentar vocês passam batido. Eu gostaria de ver argumentos, e há. O texto deixa um gostinho de decepção no ar, mas cabe aà uma crÃtica adequada, a meu ver.
Também achei. Vim ler o artigo por causa da polêmica, mas achei de uma fraqueza tão absurda. Esperava que tivesse ao menos algum rigor metodológico. Mas não. É só "eu penso", "como todos sabem". Que tacanho.
Nunca vi tanto absurdo, loucura, mal caratismo, ódio e vilania em um texto. Agora a onda da direita é acusar os negros de serem racistas. E pelo visto tem uma horda de débeis q aplaudiram esse lamentável artigo. Parece panfleto de grupo supremacista grudado em poste e parede, pelo seu teor odioso e repugnante. Transformar o oprimido em opressor é uma tática antiga e tbm uma indireta pra atacar a esquerda e influenciar as eleições... O jogo sujo já começou...
Você esqueceu de comentar o massacre dos tutsi pelos utu na década de noventa do século passado em Ruanda, que deixou na esteira um rastro de 800 mil mortos. E ainda que se possa atribuir esse genocÃdio a herança colonialista que instigou a diferença, não há como negar o caráter profundamente racial do fenômeno. Entendo perfeitamente que uma coisa é entender que os negros são mas maiores vÃtimas do racismo. Outra e reconhecer que negros também podem ser racistas como qualquer ser humano.
Concordo. O Negro foi o que sofreu mais em séculos recentes com a escravidão e sofre até hoje, o que justifica até certo ponto a militância. No entanto, dizer que não existe "racismo reverso", ainda que sejam casos pontuais, é cegueira ideologica.
Sem entrar no mérito: o autor expôs o pensamento técnico dele.
"sem entrar no merito ... destaco o pensamento 'tecnico' ; existe o nao tecnico? este é meritorio ou acessorio ? loucura, loucura, loucura !
Folha, que decepção com este texto. Na contratamao das nossas lutas....
Este senhor só quer é vender seus livros. Cada nação ou paÃs lidou e lida com as questões raciais de acordo com a sua história com elas. Aqui no Brasil temos a herança da escravidão e todas as consequências de uma abolição mal feita e mal planejada, com intuito de seguir usando mão de obra escrava e de encarcerar negros. O mito da democracia racial para a industrialização do Brasil gerou uma mentira nos bastidores e o racismo velado que temos até hoje. É com isto que devemos nos preocupar.
Será que ele fez os cursos do Olavo de Carvalho? A redação é tão errática (será uma digressão?) que o estilo se parece ao do olavismo na incompatibilidade (ou inexistência) de razão (cientÃfica ou filosoficamente embasada) com as chocantes asserções que vai polvilhando ao longo de um espaço longuÃssimo que a Folha lhe permitiu ocupar. Todos os males vêm para bem! Viva a liberdade de expressão !
É de uma ingenuidade atroz a infeliz frase deste equivocado senhor: "Ninguém precisa ter poder para ser racista". Daà já se percebe o teor pueril do texto.
Está errado?
Excelente texto, realista e equilibrado. Qualquer forma de racismo é deplorável. Infelizmente, o "mi-mi-mi" dos indignados oblitera o debate de um tema sério como este no Brasil e alhures.
Meus parabéns. Excelente artigo. O grito e o tipo de pessoas contrárias as teses defendidas me fizeram concordar ainda mais com o autor.
Os negros escravisaram os brancos. Os negros vieram da Ãfrica colonizar o Brasil, voluntariamente, possivelmente patrocinados pelas empresas turÃsticas. Os brancos são reprimidos só por serem brancos, são discriminados nas escolas e nas ruas; os brancos são vÃtimas dos negros. Nos Estados Unidos, eles [negros] inventaram a segregação e gostavam de pendurar negros em árvores e postes, enforcados. Na Africa do Sul, os negros inventaram o apartheid, e tantas delinquências... (isso é ironia)
Viveremos no passado até quando? Isso que vc acaba de trazer como justificativa chama-se ANACRONISMO. O pensamento moral da época eram outros, hoje essas atrocidades seriam impensáveis. Justificar o racis-mo contra brancos por erros do passado, é de uma burri ce sem tamanho.
Parabéns a Antonio Risério, o texto é a pura expressão da verdade. O ódio contra brancos está se alastrando como fogo em mato seco. Apresentadores de televisão, jornalistas, acadêmicos, cantores, esquerdistas... A realidade está aÃ, basta querer ver. Querem poder, dinheiro e violência.
Você faz uma interpretação deturpada do texto. Como sempre. O artigo não trata de aumento de ódio contra brancos. Pelo contrário, deixa claro que as maiores vÃtimas do racismo negro são judeus e asiáticos. O que o articulista busca demonstrar é que não faz sentido fazer vista grossa para movimentos racistas seja de qualquer ordem.
Parabéns ao jornal por fazer o que dele se espera, suscitar o debate.
Atacar alguém por sua etnia é sempre racismo, não há perdão ou excessão. O lado certo é sempre o das vÃtimas.
Perfeito! O lado certo é sempre o das vÃtimas, e a “quantidade” jamais inocentará a qualidade disso. Essa guerra aberta e intolerante com quem discorde, mesmo que mal, é absurda. Ao invés de atacar com argumentos as besteiras do autor, querem silencia-lo! Inaceitável. Se se acham ofendidos, vão à justiça, nem ousem vocês fazerem justiça, linchamentos intelectuais que os igualam aos podres brancos racistas
Não é preciso ter poder para ser racista? Para exercer o racismo, sim. Notável que o autor tem que cobrir o texto com exemplos dos EUA. Taxar Vargas de fascista é apenas xingamento.
Concluindo: quando a membros da Frente Negra, nos anos 1930, terem chamado Zumbi de Hitler de ébano não se deve ser anacrônico: até o inÃcio da segunda guerra mundial, muitos admiravam a recuperação econômica, que a Alemanha experimentava sob a ditadura nazista. Aliás a palavra ditadura tornou-se pejorativa só depois de 1945.
Quanto a Frente negra ter taxado Zumbi de hitler de ébano nos anos 1930, é preciso levar em conta, que antes da segunda guerra mundial muita gente admirava a recuperação econômica germânica.
De ativista do movimento estudantil até revisionista, marqueteiro e escritor medÃocre. Antropólogo de si mesmo, isso que deve ser. Deixe suas contradições para sua cabeça triste ver esse jornal abrir espaço para uma pessoa falar sobre um assunto que desconhece. Racismo basicamente é uma ferramenta do capitalismo, um grupo dominante se utiliza do racismo para controle e exploração. Me responda como o oprimido exerce racismo contra o opressor?
Responde ao texto. Não consegue, né? Daà passa a caricaturar o autor. E depois escreve asneiras sobre racismo x capitalismo. Nem tente ler mais porque não adianta: burrice não tem cura.
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