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O mais risÃvel é o povo que adora um "cancelamento", basta um artigo ser contra seu ponto de vista(só vale pensar igual) para dizer que vão cancelar a assinatura. Mas infelizmente nunca cancelam!! Hahahah
É piada isso? Sério Folha? Dar voz a racistas descarados? IncrÃvel o papel a que se presta esse jornal sob a desculpa da pluralidade. NÃO EXISTE RACISMO REVERSO!!!
Se a Folha queria nos dar uma lista de leitores fascistas, conseguiu. É só dar um grito aqui, que todos saem da moita ali. Os 20% que têm evitado comentar nas sessões de polÃtica por medo do escracho, ressurgem nestes momentos de propaganda fascista. Como dizem, é sempre bom conhecer seus inimigos, ainda mais com nome e sobrenome.
Fascista é vc que não aceita opinião diferente da sua, chamando o oposto de inimigo e ainda em tom de ameaça diz que é bom saber nome e sobrenome. Extrema esquerda e direita são irmãos.
Sou branco e nunca sofri nem vi esse tipo de novo racismo que está nessa matéria, o problema maior não é gente com esse tipo de pensamento, mas um jornal de grande circulação dar espaço para essa direitopatice.
Qual é a motivação de publicar este artigo? Fomentar ódio? Justificar os privilégios da branquitude? Des-ensinar história? Difamar artistas? Que gafe hein pessoal!!
A folha caiu no velho estratagema do Cavalo de Tróia. Mal camufladas, as ideias que o autor fez passar visam alarmar brancos e alimentar reações extremas. Percebendo a facilidade do engodo, daqui a pouco aparece um texto bem empacotado pelo objetivo de fomentar debates livres, mas trazendo disfarçado no bojo coisas indefensáveis. Se um autor viesse defender aquelas ideias dos paÃses do eixo nos anos 1939 a 1945, será que a folha conscientemente, ofereceria o espaço?
Infelizmente, o racismo estrutural (que no Brasil é sofrido pelas pessoas de etnias negra e suas miscigenacões) se expressa em um sem número de atitudes - as vezes, inconscientes - que não são percebidas dado o uso histórico da violência contra essa porção da população.
Proponho uma superação dialética desse debate. Os atos de violência sofridos por pessoas de etnias empoderadas (em cada formação nacional existe uma!) são lamentáveis, mas não são recorrentes, são protegidos por lei e recebem atenção das instituições. Não passam desapercebidos pois não são estruturantes na sociedade.
Sinto esse Racismo Negro há 75 anos dentro da minha própria FamÃlia, sou fruto de um Casal maravilhoso, Pai Negro e Mãe Branca, e parece que meus parentes Negros tem uma brutal "raiva" disso. Defino o Racismo Negro, existente somente no Ocidente, como a Vingança dos Negros por não aceitarem serem Negros. Pronto, falei.
Se já não bastasse a Folha dar espaço para os Narloches e Caios Coppolas da vida, que querem reescrever a história à maneira torpe da extrema direita, agora isso. É Folha. Quem te viu, quem te vê.
O livre debate de ideias nunca foi uma pauta da esquerda, como se vê pelos comentários raivosos sobre o texto. Os progressistas determinaram que um branco nunca sofre racismo e aà de quem discordar deles.
Branco sofre racismo se nascer na Nigéria, não no Brasil. Não seja absurdo.
Evidente que nós brancos sofremos cotidianamente os efeitos nefastos desse racismo reverso. Oprimidos por nossos empregados domésticos exigindo registro em carteira. Oprimidos pelos sem terra que invadem nossas propriedades privadas. Oprimidos pelos moradores de rua que nos olham com cara de fome nas ruas. Oprimidos pela violência, fruto da desigualdade econômica causada pela miséria dos negros. Oprimidos pelas religiões de raÃzes africanas e pelo sincretismo que invade e polui o cristianismo...
Adorei a ironia do comentário. Tomara que o pessoal entenda.
Fascista, rascista, higienista e o que mais?
Na verdade, infelizmente, racismo é ma doença sem rosto, nem cor ou etnia. Ele existe como um vÃrus que se adapta à s circunstâncias para simplesmente sobreviver. Qualquer que seja, é inacreditável.
"Ninguém precisa ter poder para ser racista". Essa parece ser a premissa do texto que, de fato, é intelectualmente desonesto e vergonhoso pois parte de um pressuposto falso e avança com exemplos alheios e esdrúxulos. Sobrou até para o Bob Marley e para uma "mulata racista" (sic). Ninguém precisa ter poder é para odiar, ter ressentimentos, revoltar-se contra uma submissão histórica reforçada num cotidiano atroz. Racismo é bem outra coisa e está sim enredado na matriz do podre poder colonial.
Há poucos dias, um negro norte-americano nocauteou um turista alemão em um hotel de luxo no RJ porque a acompanhante deste o destratou com palavras racistas. Foi o que bastou para que um colunista negro do UOL exultasse com a atitude do ofendido. Para ele e, certeza, a esquerda há dois tipos de violência: a boa e a má, assim como há duas ditaduras: as deles e as dos outros. Nessa espiral de idiotice, veremos esquerdistas aplaudirem o surgimento da KKK negra com linchamentos punitivos de brancos.
Caro Hildebrando, grato, e caro Leonardo: respondo só a vocês. Nunca surgiu uma KKK em mais de 100 após a abolição da escravidão porque a opressão do branco contra o negro é imensamente maior. Não há comparação, embora haja negros racistas (e por que não, são humanos, não?...). O que me indignou no comentarista do UOL foi sua exaltação à violência do negro contra o branco. Violência é inegociável, não dá para aceitar em caso algum ! É como ditadura: não há ditadura boa ou má, todas são malignas.
Racista
Wow! Falou tudo Hermes!
Tivemos 100 anos para o surgimento de uma "kkk negra", mas isso não aconteceu. Por que será?
Alguém consegue imaginar um branco ser abordado pela PM só por ser branco? E um branco ser discriminado na disputa por uma vaga de emprego só por ser branco? Não né? Mas isso acontece todo dia com gente preta. Como então pregar essa coisa de racismo reverso?
Um artigo coerente com o momento de ultraliberalismo neofascista de orientação negacionista que o Brasil amarga com o governo Bolsonaro.
Texto inte
Parabens a Folha por mostrar tambem o outro lado da moeda. O progressismo esta jogando uns contra os outros, fomentando um ódio crescente que vai acabar numa guerra civil.
Como a Folha da voz é espaço a isso, amanhã teremos um nazista defendendo seu ponto de vista racista. Amanhã cancelo minha assinatura.
Já cancelou?
Cancela nada...
Como que a Folha tem coragem de publicar um texto de tamanha indigência? Sinceramente, aà fica difÃcil de defender o jornal quando os fanáticos o atacam...
O que me espanta nem é tanto o texto, escrito de forma errada por linhas retas (ou não tão reta assim né, Folha?), por um intelectual notável, diga-se. O que deixa-me boquiaberto é a quantidade de comentadores sedentos justamente por aquilo que mais condenam nos adversários da nossa democracia: o copo de sangue da censura.
É só ler os comentários. Esses "coitadinhos" vivem "oprimidos" e escondidos por trás dos muros de suas casas. Quando ouvem um grito fascista, se sentem corajosos de mostrar a cara no sol, como foi nas eleições de 2018. Mas não passam de bichos escondidos no subsolo da sociedade.
Intelectual só se for de cabaré, racista cúmplice.
A sala de comentários prova aquilo que a maioria já sabe. Quem domina tem medo da reação de quem é dominado. É disso que eles têm medo: da potencial revanche, do dia em que o mundo pode virar pelo avesso...
Você que quer o mundo pelo avesso, com suas ideiazinhas medÃocres sobre a revolta dos oprimidos. Volta lá pra o século 19 que é melhor...
Esse era o sonho é o mesmo pensamento de outro debiloide chamado Charles Manson.
O articulador deveria procurar um cárcere brasileiro ou norteamericano, transitar nas favelas e periferias dos grandes centros urbanos, visitar o subúrbio carioca p/ constatar a estrutura racista que o capital impõe p/ dominar e oprimir as populações negras. Esse texto é uma coletânea de opiniões p/ justificar uma falsa constatação. Parece um "clickbait" mal ajambrado e desonesto. IncrÃvel como alguém pode ter tanta segurança p/ escrever tanta besteira, mas o papel aceita tudo.
Por que não na Ãfrica onde são a absoluta maioria da população? O ditador supremacista negro Iamin Dada por exemplo costumava dizer que o problema do Hitler era não ter matado judeus suficientes na segunda guerra.
Há de se colocar aqui algumas colocações simples sobre racismo e identitarismo. Identitarismo é quando se critica a discriminação de uma pessoa por ser negro. Racismo é quando há discriminação de um negro por ser pessoa. Quando todo preconceito e ódio é descarregado contra um indivÃduo que se acha que não deve ter os mesmos direitos, as mesmas oportunidades e o mesmo convÃvio que vc, isso é racismo. Este texto transborda identitarismo.
Os identitários vieram todos correndo para comprovar, na prática, aassertividade do artigo. É só ver o nÃvel de autoritarismo espalhados por aqui. Risério, genial! Fez um belo artigo e ainda recebeu ilustração gratuita.
Um lixo. Vergonha de ser assinante desse panfleto racista.
Tchau.
Vergonhoso o artigo. Lamentável, folha de são paulo (com minúsculas mesmo).
O autor desse artigo é uma pessoa no minimo excêntrica, quando um negro expõe seu lado racista, ele é louco, não pode ter suas ideias expostas, tem que ter complacência com há evolução branqueada !
li em algum lugar que, "Silvio Almeida detona artigo da Folha sobre racismo reverso." Realmente, não sei se foi detonação do Risério ou tiro no pé, ou chute no articulista, mas que foi raivosa e grosseira foi. Nem Malcolm X, seria tão violento, ainda bem que foi só contra os argumentos de Risério.
O autor não negou em nenhum momento o racismo contra negros. Ele apenas pontuou que a pauta identitária é ruim e inclusive está prejudicando o próprio movimento negro. Vamos de exemplos? Há um tempo o movimento negro resolveu que não pode mais miscigenar, que casamento entre negros e brancos seria um genocidio contra o povo preto. Percebem onde essa loucura chegou? Reconhecem outros perÃodos da história com rigorosamente os mesmos argumentos? O autor está corretÃssimo.
E gene negro é dominante, então essa galera que diz isso faltou a aula de Biologia.
Parabens pelo discernimento!
O autor parece buscar polêmica, como o jornal. Não cita homens e mulheres negras mortas todo dia por causa da cor da pele, assim como crianças negras . O rei belga Leopoldo II causou a morte mais de 10 milhões de negros no antigo Congo. Bem mais do que os judeus mortos na Segunda Guerra. E os judeus não têm pena de palestinos. O branco domina com violência enorme, o que esperar das vÃtimas? Que morram conformadas? O autor não imagina o que é ser visto com ódio todo dia, toda hora, toda a vida.
Parabéns pelo texto ! Mostrou quem são e de onde vem … quem alimenta o racismo e a separação são os Militantes que lucram com isso. No Brasil existem vários, e muitos são eleitos
E você acha que Antônio Risério não quer lucrar com essa polêmica? E que está debatendo por puro amor à verdade? Não seja ingênuo. Risério, além de ser um intelectual renomado, é um profissional do marketing polÃtico. Não me espantaria vê-lo engajado em alguma campanha polÃtica de algum candidato de centro-direita. Ele está numa pindaÃba pública e notória e, infelizmente, se queimou de vez junto á esquerda, tanto a identitária, quanto a não-identitária.
“O mesmo microscópio deve enquadrar todo e qualquer racismo, venha de onde vier.” Tenho neste trecho o coração do artigo. A obviedade do racismo contra negros nos últimos séculos não é negada pelo autor mas também não pode nos cegar quanto à dimensão humana, prenhe de limites, contradições e defeitos (independentemente da cor da pele). Que venham os debates e argumentos, sem preguiças, dogmatismos e ad hominem. A luta antirracista pertence a todos. A todos mesmo! Parabéns pelo texto, Risério.
A Folha abrindo espaço para o ódio étnico. Um autor que jamais estudou a história de séculos de exploração e de dominação dos povos negros. É ridÃculo pensar em racismo de negros contra brancos. Nenhum branco sabe o que é ser hostilizado durante séculos em razão de gente irracional que se considera superior aos outros. Meu protesto contra as ideias expostas pelo autor do artigo e pelo jornal por ter difundido esse pensamento de intolerância.
Que pena que damos espaço para pessoas assim escreverem e projetarem seus ódios e preconceitos mal analisados. Espero que o autor consiga explicar também o massacre de 5 jovens negros no RJ que iam comemorar o primeiro salário de um deles pegando um lanche. E foram triturados pela polÃcia. E Marielle. E tantas e tantos outros. Nem sei como dorme esse “autor”.
Criminoso esse artigo, Parei com a Folha!
A senhora está muito spritada! Já cancelou a assinatura?
F-s.
O autor trocou o pés pelas mãos, para criticar o identitarismo, produziu um texto altamente identitario, tipo Djamila Ribeiro. E parafraseando Padre Quevedo, racismo negro, isto non ecxistee.
Por que não existe? Não venha me falar de racismo estrutural (nome errado inclusive, deveria ser racismo cultural). Racismo é ato e, como tal, é indivual ou coletivo, mas voluntário, ou seja, é ato manifestado por livre vontade do praticante (seja consicente ou inconscientemente). Esta é a definição pura de racismo. Agora, essa prática tem uma causa, que pode ser cultural (mas existem outras). A definição de racismo estrutural é apenas um argumento falacioso ao tentar "angelicar" o identitário.
De tempos em tempos, eu esbarro com um artigo controverso, como este, na Folha. Semanas atrás foi o Leandro Narcloch falando sobre as eleições do Chile sob um aspecto econômico. Ele não é economista e claramente não se importa com isso. Hoje foi a vez de Antonio Risério, que fala de relações raciais e, 10min depois, é criticado por dezenas de jornalistas e pesquisadores do tema. Fico com a impressão de que a Folha adotou a estratégia do "controverso que gera engajamento". This ends bad. For all.
Generalizações a parte, não é possÃvel negar o massacre que a população preta sofreu e sofre em nosso paÃs até hoje. O autor esqueceu que a questão racial está associada à questão econômica: os pobres de todas as etnias precisam se unir e juntar forças para sobreviver e combater o poder econômico que sequestra as instituições e explora a população para garantir regalias e privilégios para poucos.
Parabéns ao colunista! Achava que NÃO leria um artigo com esse teor tão cedo. Estes fatos narrados gritam em minha mente a tempos, sob beneplácito da imprensa canhota mundial.
Tambem achei que nunca leria um artigo como este.
Parabéns ao colunista! Achava que leria um artigo com esse teor tão cedo. Estes fatos narrados gritam em minha mente a tempos, sob beneplácito da imprensa canhota mundial.
ilustrar o artigo com alguns casos do que chama de racismo negro não isenta o texto de ignorar o racismo estrutural; nunca houve e nem haverá uma diáspora branca, promovida pelos africanos; só o autor e os racistas irão concordar com esse texto
O que me espanta nem é tanto o texto, escrito de forma errada por linhas retas (ou não tão reta assim né, Folha?), por um intelectual notável, diga-se. O que me deixa realmente boquiaberto é a quantidade de comentadores sedentos justamente por aquilo que mais condenam nos adversários da nossa democracia: o copo de sangue da censura.
É "não dá"
Intectual notável? Por isso não dar pra entender seu comentário.
A opinião mais fascista que já li!! Perseguição ao opressor hahahaha faz-me rir.. a ação provoca reações, até as mais odiosas. Gostaria muito que ele fosse um preto pobre marginalizado. Ou um palestino vivendo a ocupação sionista. Saibam que Israel e tão fundamentalista quanto o Irã e Arábia Saudita.. suas bandeiras de sÃmbolos religiosos, paÃses opressores e fanáticos
Sai, fanático...
Um evento ilustra bem o que é racismo, o massacre do quilombo dos Palmares, que segundo historiadores dizimou 20 mil vidas negras. O maior motivo não foi o econômico, pois com a produção de alimentos e manufaturas, o quilombo movimentava a economia da região. Foi porque eles estavam praticando sua religião, e vivendo culturalmente como na Ãfrica. A classe dominante dos senhores de engenho cristãos com apoio do Estado diziam quem são esses negros fedorentos primatas para mancharem nossa terra.
Racismo é quando uma raça, vista como pura e superior, quer dominar outras. Muitas coisas citadas no texto configuram violência, vandalismo, agora dizer que existe racismo negro ou um "projeto para dominar o mundo" é extrapolar um pouco.
Agora é aguardar a réplica dos colunistas da "patrulha identitária" da folha, kkkk
No escravismo, os indivÃduos não escapavam á dinâmica do sistema, no capitalismo a substituição do escravo pelo trabalhador assalariado não mudou essa situação. O autor por vias tortas colocou o dedo na ferida, irracionalismo, corporativismo racialista e busca de inserção sistêmica privilegiada são criação da direita. Sem uma proposta que envolva a classe trabalhadora, só vamos ajudar na perpetuação de domÃnio do capital!
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