Ilustríssima > Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo Voltar
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Será que vai chegar o dia em que lerei em suas páginas, artigos tecendo loas a Hitler, Goebbels e Mussolini?
Esqueceu de Lenin, Stalin, Pol Pot, Guevara, Fidel...
Repugnante!
Toma vergonha nessa cara, Falha!!!!
Falou o racista! Na verdade isso é medo dos brancos de perderem o seu lugar de privilegio e pegam história pinçadas para tentar justificar o seu próprio racismo e posar de vÃtima. Ou final existiram "navios negreiros" que escravizaram brancos aos milhões?
Marcos mess. Sei que você não é racista. Porque acho que você é cristão.
Marcos mess. Responda . Você é racista ?
Rubens Gonçalves, o que é racismo?
no fundo todo branco é racista. la no fundo do fundo da psique.
Pluralidade de ideias não é o mesmo que revisionismo histórico para favorecer os brancos e as elites!!!!
Estou pasma com o desserviço que a Falha vem prestando a seus eleitores e à sociedade, em nome da pluralidade de ideias
Descobri outro dia que tiraram "pardo" do senso demográfico. Filho de preto com branco é o quê? Filho de oriental com branco é o quê? Esses grupos mestiços, que no Brasil são maioria, vão ficar vagando num limbo?
É sério isso???
O que está se passando com a Folha? Está querendo ser a F i l h a ????O que vocês pretendem ao permitir um artigo asqueroso como esse?
Uma sugestão: numa busca simples no google vcs encontram classificados de jornal do século dezenove, anunciando negros e negras escravizados como se fossem animais, coisas. A linguagem é de arrepiar. Vejam os que oferecem recompensa para "negros fujões". Isto há pouco mais de cem anos. Aquela mentalidade, aquele imaginário não somem assim tão facilmente da sociedade. É preciso desconstruir aquela imagem, reeducar a cultura.
O texto beira (sendo bastante ameno) ao mão caratismo polÃtico. Reduz o racismo a simples atos imediatos e promove uma atrocidade metodológica ao propor falar do racismo reverso contra brancos utilizando exemplos de racismo por parte de negros contra asiáticos ou judeus. É uma aberração. A Folha de São Paulo tem de explicar como pode dar espaço para tamanha miséria intelectual e cientÃfica enquanto por outro lado, acertadamente bate não negacionismos do governo. É incoerente.
Pois é, se fosse um texto que tivesse passado por descuido. Mas esse sujeito jà escreveu 3 ou 4 artigos de "opinião" na Folha. é um "convidado de honra". Sem contar o texto daquele outro articulista insignificante, narloki, que jà escreveu a mesma coisa citando o livro desse aqui, recebeu uma enxurrada de criticas que mereceu reflexão do ombudsman. A reincidência é inaceitável, e merece explicação séria: quem é o padrinho desse pensamento na Folha ? quem tà bancando pra publicarem isso ?
Caro Juliano, qualquer raça pode ter um comportamento racista em relação a qualquer das outras raças. Um asiático ou judeu, por exemplo, pode ser racista em relação a brancos e/ou negros. O autor deu exemplos de comportamentos racistas de negros contra brancos e tb de negros contra asiáticos ou judeus. O caso da adolescente branca currada por gangue de negros ou o compromisso de ladrões negros roubarem apenas mulheres brancas são ex. de racismo negro contra branco.
Se a Folha acredita mesmo na necessidade de promover opiniões diversas, ela precisa abrir espaço para uma resposta detalhada a essa coluna. A.Riserio publicou obras de grande qualidade mas esse artigo é reducionista e equivocado, como um leitor apontou acima. Sim, o racismo existe sem relação de poder. Mas escrever que o racismo negro é norma e não exceção, e que o movimento Black Lives Matters é antisemita é bastante irresponsável.
Isso merece tanto crédito como o terraplanismo. Tempos obscuros e de ideias medievais. Essa será a herança dos tempos atuais.
Sou branco. O que li aqui são teses fracas, inventadas, artimanhas que visam inverter a história. Não existe racismo de pretos contra brancos. Ao contrário, eis uma peça que comprova o racismo branco contra pretos. Argumentação desesperada com intuito de frear a reação de um povo que não admite mais ser reificado.
Texto tacanho, reducionista, equivocado e inoportuno. Que sentido há em abrir espaço para uma coisa dessas? Racismo reverso não existe, francamente.
Texto que recolhe fatos e os joga de maneira rasa e sem vontade, para os leitores desavisados. Uma pena que ainda a branquitude, por incrÃvel que pareça, não sabiba do seu lugar de privilégio. Esse nosso triste "destino" de mestiçagem que sempre nos persegue, outra lástima. Lástima que nos faz deparar com textos desse naipe. Racismo Reverso nunca existiu. Espero que essa Folha dê o mesmo espaço para combater esse ideia perversa.
Vergonha!!! Não acredito que um jornal como a Folha de espaço pra isso.
Perfeito Risério ! O verdadeiro intelectual é o que busca a verdade não o que defende o que grupos institucionalizados e autoritários dizem por acomodação, medo ou oportunismo.
Marluce, nem de um lado nem do outro. Nenhum racista passará!
Racistas não passarão!
Antonio Araújo o que eu comprovei sobre o texto do autor quando disse que ele deve achar que o Obama cometeu o atentado de 11 de setembro?
Comprovou a obtusidade de quem não quer conversar a sério sobre um assunto importante, brilhantemente exposto pelo autor. E fica dentro de uma bolha de só enxerga o mal nos outros.
Eu acho que o radicalismo por parte de alguns setores negros é fruto do próprio racismo da sociedade. Diariamente vemos casos de pessoas negras mortas pela polÃcia ou de supremacistas brancos desfilando abertamente na rua, como aconteceu em Charlottesville. Isso força grupos negros a se armarem e radicalizarem como uma estratégia de defesa ou de ataque.
É triste ver a folha dar espaço para textos como esse.O sujeito cita casos isolados para distorcer a realidade. É fato quexistem grupos extremistas mas daà falar em racismo reverso tem um abismo. Se me mostrarem brancos apanhando da polÃcia , não tendo oportunidades de emprego,sendo humilhados, etc...apenas por serem brancos aà sim eu começarei acreditar no tal racismo reverso.
Muitos sofistas acusando o artigo do Risério de negar o racismo contra negros. Eles apontam um erro que não existe para tentar desacreditar o core da ideia do Risério: que o racismo contra o branco existe mas é abafado pela intelectualidade esquerdista e meios de comunicação do novo liberal.
Marcos Messy, diz aà onde sofreu racismo negro. Numa blitz da PM? Numa entrevista de emprego? Na Zara?
Marcos Mess. Racismo contra branco ?
Nunca li Olavo e muito menos o sigo. Agora ele deve ter mexido lá da tua psiquê, estás traumatizado com esse tal de Olavo?
O racismo contra o branco foi exercido contra os próprios brancos eslavos , judeus, etc, por uma clase branca eugenista na segunda guerra. Seguramente um dinamarquês vai achar que vc é um 3 mundista pobre e ignorante e vai te chamar de negro , talvez se vc conseguir entrar nesses paÃses brancos de verdade, falar inglês e ser educado ( que evidentemente vc não é ) , vc possa falar de racismo em outro post , sem falar de esquerda e de blablabla. Racismo contra brancos como vc vai existir sempre,
Dá pra ouvir daqui os gemidos dos conceitos e dos fatos torturados pela retórica olavista. Haja saco.
O racismo existe em todos os sentidos . Racismo reverso é utopia.
Se o identitarismo reforça o racismo negro contra brancos, por ser fundamentalista, por que o identitarismo branco-europeu (que ensina a ter orgulho da origem e do sobrenome, discriminando não-brancos?) não é considerado como fonte de racismo? Quando o autor equipara o racismo contra negros ao racismo "contra brancos" revela seletividade para defender seu ponto de vista. Numa sociedade estruturalmente racista como a nossa, essa falsa simetria é passe livre para a discriminação contra negros.
O autor faz uma falsa simetria entre o racismo contra brancos e o racismo contra negros. Numa sociedade racista, isso é senha para discriminar negros. O autor usa o identitarismo para dizer que ele reforça o racismo contra brancos. No entanto, o orgulho da raça e origem, como aprendemos a ter do sobrenome europeu, não merece análise já que ele é dado a comparações. Tudo para justificar o tal racismo reverso, que não existe.
Mais um sofisma, o artigo do Risério não diz que o racismo do branco contra os não-brancos não existe. Você apontou um erro que não existe para tentar desacreditar o core da ideia do Risério: que o racismo contra o branco existe mas é abafado pela intelectualidade esquerdista e meios de comunicação do novo liberal.
Há estudos sérios sobre a história do movimento negro e seus matizes, o debate sobre o mito racial e seus desdobramentos polÃticos, mas a Folha insiste em dar voz aos ressentidos. São dezenas de texto de Risério batendo na mesma tecla, sem nenhum rigor ou critério, com estilo e conteúdo de militância de rede social, o jornal precisa se abrir para a pluralidade intelectual que ainda existe no Brasil.
Exatamente
Mas uma carteirada da suposta superioridade intelectual esquerdoloide.
Você conseguiu ser contraditório em um parágrafo. Critica o espaço dado a Risério e pede pluralidade? Quer ou não quer visões distintas?
O autor parte de uma premissa falsa: a generalização. Se há um componente racial e supremacista em pequena parte dos estudos da negritude (os apontamentos sobre Abdias Nascimento são corretos), generalizá-lo para enquadrar todo o movimento negro e acrescentar o componente do antissemitismo torna o artigo equivocado. Levando ao absurdo o argumento de Risério, então como parte dos liberais brancos no séc. XIX eram escravocratas os demais inevitavelmente seriam. Texto ressentido.
Esse tal de WALDO ASSAHI tem permissão para chamar os outros de racista? Isso é crime. A FSP pode ter que responder por isso. Esse cara é um irresponsável e leviano.
O movimento negro conseguiu emplacar a lei racista de 2010 incluindo os pardos como sendo negros. Contudo, quando um pardo procura as cotas, estás lhe são negadas. Há um caso de um aluno do ITA que conseguiu ser aprovado com cotas, claramente um pardo, mas não passou na banca que verifica a cor. Só o fato de existe um comitê que compara a cor das pessoas é de um racismo escandaloso. Um dia irão olhar para trás e se perguntar: como permitimos aquilo?
O esforço para defender o racismo, tentando (sem êxito) não ser explÃcito.
E seu esforço para defender o racismo, só que do lado dos identitários... Sossegue.
Um artigo pra mostrar que há disposição em mostrar verdades incômodas e que o identitarismo não se imporá facilmente com suas narrativas levianas e hipócritas.
Pelo inúmeros comentários ameaçando o jornal, logo se vê que o esquerdista que comenta não é nada democrático. Alguém acha que esquerda no poder seria democrática? Por parte desses comentários, o próprio pensamento esquerdista parece não aceitar o contraditório.
"Waldo Assahi", para acusar alguém de racista você deveria, em primeiro lugar, usar seu nome, e não se esconder atrás de um pseudônimo. Aliás, você está infringindo uma regra do site que exige que se use o nome verdadeiro para fazer comentários.
Denise você usa a falácia da carteirada. É aquela que a pessoa diz que uma ideia contém defeitos e não vale a pena ser analisada ou publicada. Ora, se não foi analisada, como saber se tem defeito. A verdade é que analise é demorada. Você teria que ler as fontes, os livros os fatos. Mas isso é caro né. Então é melhor ser autoritário!
Tá legal, posso ter exagerado ao lhe chamar de racista. Mas posso dizer que a sua argumentação, na minha livre opinião, sugere um racismo mal-disfarçado e covarde. Fica bem assim? Saúde e paz.
Não se trata de aceitar outras ideias, o autor tem argumentos equivocados, confunde fatos históricos pra dar base aos seus argumentos, isso é antes de tudo desonesto. Como assinante vejo o jornal seguindo a linha da polarização, a polêmica dá dinheiro, monetiza, sempre teremos pessoas que aceitam essa falsa polarização, infelizmente.
Waldo, você me chamou de racista? Se sim, vai ter que provar. Vou falar com um advogado, pois racismo é crime. E nesse caso você tá fazendo denunciação caluniosa.
Folha, esse Waldo tem permissão para chamar os outros de racistas? Isso é crime.
Olha só, mermão, na boa, se ninguém nunca te disse, fica dito: você é racista, cara. Seu bla-blá-blá não consegue esconder a podridão racista que você tenta disfarçar. Na boa, problema seu. Mas não venha aqui posar de democrata e tal... nos poupe.
Nunca foram democráticos. Nunca.
Não bastasse a falsa simetria absurda, o texto, do ponto de vista intelectual, é um lixo. Frases do tipo: "todos sabemos", "é obvio que é assim" não cabem para tratar um tema tão grave e com a assinatura de um dito antropólogo. Folha, passou da hora de parar de publicar um lixo racista desses.
A Folha insiste em ficar do lado errado da história, ou melhor, a folha tem prazer em ficar do lado errado da história. O texto é tão desleal, quanto violento. A bem da verdade, todos nós sabemos que racismo reverso não existe. Racismo é sistema de poder - econômico, jurÃdico, midiático, social, fÃsico - fundado na ideia de que não somos humanos. Nunca houve no Brasil negros com poder oprimindo brancos. Ao editorial, publicar um texto como esse é voltar 30 passos.
O artigo é de opinião, portando não é o pensamento da Folha. Segundo, não existe racismo reverso, existe racismo. E pode ser de negro contra branco.
Desonestidade editorial tem limite. Já pensei em cancelar minha assinatura por outras matérias desonestas como essa, mas agora foram longe demais. Lamentável darem espaço a esse tipo de abordagem desonesta, anacrônica e preconceituosa. Adeus, Folha.
Também estou considerando depois de ler isso hoje. É o fim
Vai ficar na bolha.
A esquerda pode relinchar com sofismas com o teu, mas vão ser desmascarados. E eu farei isso. Esse movimento identitario se apoia no falso conceito de racismo estatÃstico ou racismo estrutural. Isso está errado porque o racismo é ato individual ou coletivo e é ato voluntário. E segundo, não é estrutural porque não há no Brasil uma estrutura de poder para oprimir os negros. Pelo contrário, há uma estrutura legal para protege-los.
Waldo, nunca disse que não existe racismo. Existe racismo com certeza, inclusive contra os brancos. Racismo é ato individual ou coletivo e voluntário. Agora, Waldo, você me chamou de racista? Se sim, vai ter que provar. Vou falar com um advogado, pois racismo é crime. E nesse caso você tá fazendo denunciação caluniosa.
É engraçado ver como os racistas são melindrosos. Eles têm vergonha de admitir que o são e ficam bravos quando são flagrados. A principal reação é a do dissimulado tÃpico: negar, negar, negar, até chegar , se preciso, à infame tentativa de provar que não existe racismo em um paÃs onde o branco passou quatrocentos anos escravizando e dizimando negros e Ãndios e nunca fez uma real autocrÃtica ou tentativa de reparação por isto. Seria cômico se não fosse trágico.
Que vergonha
Será que a Folha publicaria esse artigo se ao invés de negros fossem judeus e ao invés de racismo fosse antisemitismo? A Folha se acha no direito de fazer isso pois é sobre copos negros. O racismo é tao sistêmico e estrutural que permite esse tipo de conveniência.
Exatamente!!! Queria ver a Falha publicar algo na linha.
É sobre racismo de negros contra outras pessoas. É sobre isso.
"No Brasil, o maior racismo negro foi instituÃdo por Lei Racial em 2010. Racismo dos negros/pretos contra os pardos. O Estatuto da (des)Igualdade racial, q cria uma raça denominada "população negra", incluindo a maioria racial do Brasil (os pardos), em benefÃcio exclusivo dos pretos, minoria estatÃstica. Os pardos estão se organizando para se opor. Vale mencionar q na categoria "pardo", única disponÃvel para mestiços, entra todo tipo, inclusive a relevante parcela de descendentes de Ãndios."
Creio que é preciso afirmar a identidade, pois quando se é atacado por ser negro, judeu, mulher ou qualquer outro grupo, é preciso fazer frente a esse ataque por meio da identidade. Assim, sou favorável à s polÃticas afirmativas e de reparação devido aos processos históricos de exclusão e violência (escravidão, racismo, segregação, misoginia). Também compreendo essa vontade de matar o opressor, só não me chamem para verbalizá-la ou dar concretude a essa ação de apagamento do outro.
Você compreende? Isso é complacência. Primeiro, o opressor "histórico" que esses movimentos pregam é qualquer pessoa da pele clara que vive hoje e não teve ou tem nada com racismo. Inclusive pessoas de pele clara descendentes de negros! Saia da bolha da fantasia esquerdo-opressora.
Parece a tia do zap do Narloch falando. Nada mais frágil para se demonstrar uma tese do que dizer "uma vez, em mil novecentos e tal, aconteceu um caso que prova o que eu digo". Como sempre faz a direita, fica a tentativa de inverter os papéis, querendo fazer parecer que agora os brancos é que são os injustiçados e vÃtima de violência racial. E a cara branca do colunista não fica nem corada.
A esquerda pode relinchar com sofismas com o teu, mas vão ser desmascarados. E eu farei isso. Esse movimento identitario se apoia no falso conceito de racismo estatÃstico ou racismo estrutural. Isso está errado porque o racismo é ato individual ou coletivo e é ato voluntário. E segundo, não é estrutural porque não há no Brasil uma estrutura de poder para oprimir os negros. Pelo contrário, há uma estrutura legal para protege-los. Assim, seria o caso do racismo contra negro situações especiais? Si
Lastimável essa matéria! Se é que se pode chamar assim. Retórica tÃpica de supremacista branco. Muito triste ver isso na folha.
Prove que a matéria é supremacista branco! Isso que você falou não é um argumento é uma carteirada intelectual. Sim, a esquerda é como aquele juiz que se acha acima de todos, só que no aspecto intelectual. Acham que são os donos da verdade e da bondade. Se toca.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Isto é opinião? É lixo no grau mais putrefato!!
No Brasil, o maior racismo negro foi instituÃdo por Lei Racial em 2010. Racismo dos negros/pretos contra os pardos. O Estatuto da (des)Igualdade racial, q cria uma raça denominada "população negra", incluindo a maioria racial do Brasil (os pardos), em benefÃcio exclusivo dos pretos, minoria estatÃstica. Os pardos estão se organizando para se opor. Vale mencionar q na categoria "pardo", única disponÃvel para mestiços, entra todo tipo, inclusive a relevante parcela de descendentes de Ãndios.
Parabéns pela liberdade de pensar, debater, confrontar com fatos e conexões.
Esse texto é vergonhoso e desonesto! A Folha precisa ser mais responsável e parar de brincar de "pluralidade de opinião" para camuflar textos racistas e ofensivos como esse. Como assinante, me sinto ofendida com tamanha desonestidade intelectual. Risério merece o esquecimento e a Folha merece o cancelamento da minha assinatura.
E aÃ, Fernanda, já cancelou?
Também estou considerando o cancelamento
Eu acho o mais vergonhoso texto. tb vou cancelar a minha assinatura
Autoritária.
Quero direito de resposta, Folha.
Imagina se a folha fosse dar direito de resposta à toda pessoa que não concordasse com artigos de opinião bem documentados? Teria que ser um jornal só de direito de resposta.
Não.
A propósito, a Frente Negra Brasileira, na década de 1930, não só fez o elogio aberto de Hitler, inclusive tratando Zumbi como um "Führer de ébano", como apoiou o Estado Novo de Getúlio Vargas, versão tristetropical do fascismo italiano —e o próprio Abdias do Nascimento, guru de nossos atuais movimentos negros, foi militante integralista.
Curioso como está coluna é publicada logo após ser noticiado a descoberta de mais de 500 células neonazistas no Brasil. É de uma insensibilidade monstruosa querer igualar estes dois fenômenos. Como não existe neutralidade, a quem interessa esse tipo de coluna? Vergonhoso…
O texto comprova pela enésima vez que o papel aceita qualquer coisa. Há imprecisões graves, a mais óbvia é confundir a denúncia de um genocÃdio palestino com 'antissemitismo'. Em outras passagens há evidentr anacronismo histórico. O que se aproveita: o repúdio a qualquer discriminação.
Artigo fascista supremacista branco hein Folha!!!!Voces estão escendo do muro?Daqui a pouco vão publicar Minha Luta ou O judeu internacional.
Você deve ser um racista reverso e um supremacista negro, é isso?
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