Ilustríssima > Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo Voltar
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Que má-fé!
A necessidade de apontar de maneira pormenorizada cada caso especÃfico do suposto "racismo contra brancos" evidencia como este conceito não passa disso: casos especÃficos e muito bem rastreáveis. Enquanto isso, o racismo contra o povo preto, ou seja, o racismo, é claramente identificável na história e estatÃsticas macro. O texto refuta a si mesmo e a Folha de São Paulo deveria fazer uma retratação, tanto editorial quanto de conteúdo.
Exatamente! O texto parte do pressuposto equivocado de que “ninguém precisa de poder para ser racista” e tenta demonstrar, por casos isolados, a suposta tentativa de tomada de poder dos brancos pelos “racistas pretos”.
Perfeito! Criaram uma narrativa embasado em exceções minoritárias que nem representam a verdade, absurdo da Folha permitir uma publicação;
A esquerda e seus sofismas. A esquerda quer transformar o racismo em estatÃstica? Então é isso? Não, o racismo se configura mediante ato individual ou coletivo e voluntários. Quiserem durante muito tempo esconder o racismo reverso com conceitos academicamente forjados, inclusive recorrendo à uma concepção estatÃstica errada.
Está mais do que caracterizado no texto e no livro e inúmeras fontes documentais. Quem tem que se retratar é você por querer calar uma voz contrária porque contradita teu dogma.
Eu vou combater o identitarismo no Brasil até a minha morte. Pois é um movimento supremacista com o objetivo de esmagar culturalmente, socialmente, economicamente e moralmente um grupo de pessoas (a maioria mestiça) sob conceitos acadêmicos parcialmente forjados para darem legitimidade a movimentos de esquerda.
Caro Marcos, no próximo sábado começará curso de Antonio Risério intitulado "Identitarismo em questão". Acontecerá durante 4 sábados consecutivos. Organizado pelo "Estúdio Varal". Acho que ainda devem estar realizando inscrições.
Voce já morreu há muito tempo
Policiais negros matando joggers brancos? Mas faça-me o favor FSP, tome mais cuidado com os colunistas que abrigas!
Parabéns a Folha por abordar matéria tão relevante. O racismo negro tem que ser combatido na mesma dimensão imposta a brancos. Cadeia para os lÃderes desse ativismo racista disfarçado de defesa de minorias.
Se isso não é racismo de preto contra branco, não existe racismo. As teses acadêmicas parciais criaram uma vacina para emitirem o racismo reverso. O nome dessa vacina se chama racismo estrutural. E se deixarem, o sedentarismo sob a batuta da grande mÃdia ainda vai gerar massacres.
Existe racismo reverso. E eu perigoso, pois se está criando um arcabouço legal para isso. Imagina, uma empresa fundada por branco tem que contratar negros para manter a representatividade. Mas um negro, se quiser, pode, pode contratar só negros. Além do mais, há inúmeras provas práticas de que há racismo estrutural contra brancos no Brasil. E cultural contra ocidentais.
Obrigado pela correção José Flávio.
Meu caro, concordo com vc. Só sugiro que reveja o uso da expressão "racismo reverso". Não é racismo Reverso. Pois assim estarÃamos afirmando haver vetor natural para racismo. E é julgar os fatos pelo termo e conceito inventado pelos racialistas identitários. É racismo. Ponto. Para especificar "racismo negro", "racismo antibranco", "racismo antipardo", etc. Não "racismo reverso" ou "invertido".
Corrigindo: e é perigoso.
Não existe racismo reverso.
Não existe "racismo reverso" pois não existe vetor natural para racismo. Mas existe racismo de preto contra pardo, contra nordestino (eu já vi muito), contra branco, contra asiático, etc.
O racismo reverso existe e deve ser punido da mesma forma que o racismo branco.
Existe racismo reverso.
ah, mas existe sim senhor.
Se pelo menos todos se preocupassem em ser bem representados no legislativo, todos teriam voz.
Seu texto é simplesmente lamentável !.Ao comparar acontecimentos issolados em alguns bairros e regiões isoladas com fenômeno que ocorre estruturalmente como o racismo contra a população Preta e Ãndigena brasileira ,que sofre diariamente.com racismo estrutural e instrucional . As ações policiais violentas direcionadas as populações majoritariamente Pretas e pobres , prisões injustas e etc... Não é possivel o Preto ser racista numa estrutura branca .
Amiguinho do Narlock.. . A Folha já teve excelentes colunistas, mas resolveu investir nessas porcarias.
LeRoi Jones: "Nossos irmãos estão se movimentando por toda parte, esmagando as frágeis faces brancas. Nós temos que fazer o nosso próprio mundo, cara, e não podemos fazê-lo a menos que o homem branco esteja morto".
Kkkkkk Fábio, caso isolado? E os inúmeros outros exemplos. Já leu o livro citado. Veja lá se são casos isolados e saia dessa bolha esquerdo venenosa.
Isso é um caso isolado de um fanático/lunático, não define uma cultura ideológica generalizada, permanente e estruturada.
Para quem leu o texto sem recorrer ao fÃgado, deu para entender que o racismo é inaceitável sob qualquer circunstância. É só isso. Com absoluta certeza, o mundo hoje, graças ao politicamente ( in) correto, vive tempos estranhos. Tudo o que ele escreveu aconteceu e acontece, são fatos e não fakes. Ninguém está negando os hor rores do racismo contra os negros, apenas constatando que ele existe do outro lado e quando isso acontece, não fica bem relatar ou criticar porque o outro lado já sofreu.
A sua indigência intelectual ao reduzir a questão à melanina e à resistência ao sol é reveladora da condição de quem nunca sofreu na pele o preconceito e tem lugar de fala apenas no que se refere à branquitude privilegiada.
A propósito, eu como branca ou branquela, como já fui chamada, sei que a melanina que nos falta é sim uma espécie de falha da natureza para conosco. Negros têm sim mais resistência ao sol e a pele melhor com o passar dos anos. Ponto para eles!
A propósito, a Frente Negra Brasileira, na década de 1930, não só fez o elogio aberto de Hitler, inclusive tratando Zumbi como um "Führer de ébano", como apoiou o Estado Novo de Getúlio Vargas, versão tristetropical do fascismo italiano —e o próprio Abdias do Nascimento, guru de nossos atuais movimentos negros, foi militante integralista.
Mentira. Eles sempre lutaram contra o racismo e foram traÃdos pelo GV .
E a esquerda e movimentos identitários fazendo o que sabem fazer de melhor: sendo levianos, ressentidos e querendo obstruir um debate sério.
Pra gente ver no que dá quando o pesquisador é de gabinete… cada desserviço que a folha se presta a publicar
hahaha...que bobagem sua.
Parabéns pela coragem. E um minuto de silêncio pela alma da esposa branca de O.J. Simpson, assassinada brutalmente, enquanto o ex-marido marido foi absolvido, contra todas as evidências e robustas provas (coligidas inclusive por promotor negro), graças à pressão do discurso "antirracista" feminicida.
Por mais artigos assim, livre de de amarras, corajoso e verdadeiro. Parabéns, Risério.
Como a Folha de São Paulo permite a publicação de uma aberrarão dessas? Surreal isso. Ainda dá tempo de excluir e pedir desculpas.
Ainda dá tempo de vc pensar sem o fÃgado e parar de ser autoritário e não democrático.
Concordo plenamente…essa matéria chega a ser imoral, para não dizer escrota. Tentando legitimar a tese do racismo reverso (que não existe). Completo absurdo
Refute os dados: A propósito, a Frente Negra Brasileira, na década de 1930, não só fez o elogio aberto de Hitler, inclusive tratando Zumbi como um "Führer de ébano", como apoiou o Estado Novo de Getúlio Vargas, versão tristetropical do fascismo italiano —e o próprio Abdias do Nascimento, guru de nossos atuais movimentos negros, foi militante integralista.
tem que excluir nada, pedir desculpas de nada. Deixe de ser autoritário.
Graças a Deus você não tem nenhum poder. Imagina a merda de democracia que seria?
Excelente e corajoso artigo. Deixa a esquerda e os defensores do racismo reverso estrebuchando. São racistas, sim, vários movimentos e indivÃduos negros. Com todas as letras.
Hahahahahah. É o que tenho pra comentar
Os "democratas", abduzidos morais da esquerda, amam tanto a democracia que não aguentam ler uma matéria com dados reais. E em vez de contestarem os dados, usam o enferrujado sofisma de sempre.
Ué. No Haiti houve Revolta de escravos e os brancos (franceses) e mulatos foram fuzilados!!! Aqui, na Revolta dos Malês (negros islamizados), ocorrida em meados do século XIX, foi traçado o objetivo de que, em caso de vitória, fuzilariam os brancos e escravizariam os mulatos.
Negros escravizaram, torturaram, comercializaram negros. Por iniciativa própria. Simples assim. O que veio depois foi traçado ali. Em torno de 1450, 1500, 1600 nenhum povo/raça vendia gente do mesmo povo/raça a outros povos/raças, apenas negros africanos. Nenhum paÃs/lugar organizava sua Economia em torno do Escravismo, só "paÃses" africanos. Achando pouco, o faziam por 2 rotas, a Rota do Atlântico e a Rota Oriental. O "destino" foi traçado ali.
Meireles, leia os livros de Risério. Que tal? AÃ, não ficará despejando preconceitos por aÃ.
Não li em parte nenhuma do texto, a parte dos 'dados reais' que dizem que negros trafica (ra)m ou escraviza (ra)m pessoas brancas, tampouco que as acorrent (ass)em, tortur(ass)em ou incendiassem suas casas. Mas a parte de as obrigar a comer seus restos tem, não tem? E a parte de as proibir de estudar? Se calçar? Proibir sua religião, lÃngua e culturas? Separar e vender seus filhos?....O nome disso é "democracia"? Equidade? Igualdade? Isonomia? O nome disso é "falsa equivalência" e "paralogismos"
Texto excelente para me fazer cancelar a assinatura!
Exatamente! Vou fazer o mesmo.
hahaha Marisa, ótima sugestão à colega!
Hoje é um bom dia para cancelar! Não tem tanta gente no sistema.
Pensei exatamente o mesmo! Cancelando em 3, 2, 1Â…
Quando o cara escreve um caminhão de letrinhas e assuntos desconexos pra tentar justificar uma ideia ou um valor, fica claro que a justificativa é para uma falta de ideia e de valor. Chinfrim demais.
O Rabino Abraham Joshua Heschel caminhou ao lado de Martin Luther King para protestar contra o racismo nos Estados Unidos. Nós judeus devemos ser exemplo de combate ao racismo. Não sei a quantas anda o "racismo inverso" lá nos EUA, mas alguém aqui já sentiu na pele o que é ser negro no Brasil ? Eu, branco, nunca fui interpelado por segurança de supermercado, nem colocado contra a parede numa batida policial ou ofendido sem motivo. "Racismo inverso" aqui está longe de ser uma prioridade.
"O problema é que a maioria dos pobres é preta". Bárbara, no mesmo texto você reconhece que há o racismo contra pretos, porém logo se contradiz, quando diz que é contra pobres, como se para a polÃcia, estes fossem dissociáveis. Como diria Caetano na música Haiti: "Como é que pretos, pobres e mulatos. E quase brancos, quase pretos de tão pobres são tratados".
Foi o que a Barbara disse, Marcos. O problema é econômico e não racial. Brancos pobres também apanham a polÃcia; negros ricos, não.
Bárbara, polÃcia não abusa e bate em ninguém no Jardim Europa, só na quebrada. Preto rico(?) não está por lá, nunca, até por cuidado pessoal.
A questão é econômica, não racial. Preto rico é colocado contra a parece numa batida policial? Não. E branco pobre? É. O problema é que a maioria dos pobres é preta, porque, sim, foram vÃtimas de atrocidades por séculos e as consequências são vistas até hoje. Mas o que ocorre atualmente não é o suposto racismo estrutural, ou racismo institucional, como tentam pintar, mas preconceito contra pobres. A pauta econômica deveria se sobrepor à racial, mas isso contraria interesses da seita identitária.
Seu caso particular não é estatÃstica. Até porque o branco pobre que sofre isso não tem condições de comentar na folha, pois aqui tem que pagar assinatura. Quer um contra exemplo: eu, cor de pele branco, 18 anos, encostado em um caso, recebi na cara um três oitão. Sim, brancos pobres e mau vestidos também passam por isso.
É lamentável um jornal da proporção da Folha dar voz para alguém que queira fazer uma comparação tão esdrúxula entre o racismo branco estrutural existente no mundo e no nosso paÃs, com casos isolados de pequenos grupos de idiotas. Chega a ser desonestidade intelectual.
Racismo branco estrutural? Tu já se tocou que os negros tem mais direitos que os brancos? Um paÃs com cotas e que pune racismo e o sujeito ainda diz que há racismo estrutural? Falta inteligência. Se dissesse que há racismo cultural, pode até ser. De dez vezes que abro meu internet banking, nove tem pessoas negras sorrindo. Ou seja, até essa questão está sendo resolvida. Filmes já foram feitos 100% com personagens negros. Não me lembro de um filme 100% de personagens brancos. Querem o que mais?
É lamentável alguém que se acha democrata querer ceifar o contraditório porque não condiz com seu dogma, porque o sujeito não quer sair da zona de conforto e pensar de novo.
Resumiu o que eu diria.
Os argumentos trazidos são tão rasteiros e desconectados da realidade social e histórica, que me resta perguntar à Folha: como alguém assim tem espaço pra escrever? Pq dar voz a algo tão pequeno, tão tosco? Chega a ser triste ler a tentativa de sobrevivência de pensamentos dessa ordem e dar raiva o comportamento dos grandes veÃculos dr comunicação que não fazem uma triagem mÃnima.
Esse autor deve ser do tipo que tenta convencer as pessoas que o Obama cometeu o ataque de 2001
Mas um abduzido moral que usa sofisma em vez de dados e argumentos. Com a ajuda da mÃdia abjeta, vocês conseguem convencer os burros.
Parabéns. Você acaba de comprovar, na prática, o fundamental do texto do autor.
Seloko hein, esse cara faz umas misturas absolutamente loucas, o Irã agora é associado à esquerda? BLM pede o assassinato de judeus? E qual a fonte falando de Marcus Garvey ser admirador de Hitler? E fonte, eu não refiro a um artigo de opinião que pode falar qualquer idiotice. Nossa é tanta mistura mais tanta mistura, a esquerda do mundo todo agora é uma só
Tenho muitas crÃticas ao identitarismo. Uma delas é por justamente fazer emergir facistas que se dizem oprimidos e ameaçados pelos bocós. Uma coisa é certa. Essa gente do lençol na cabeça sempre volta.
Deve ser difÃcil para uma parcela da população perceber que estamos muito mais próximos da Ãfrica do que da Europa. Que nosso dia a dia, nos pequenos detalhes, está repleto de influências Afro. Deve ser difÃcil, para essas pessoas, ir à uma emergência e ser atendido por um médico (a) negro (a), ter um professor (a) doutor (a) negro (a) e ter alguém da classe trabalhadora branca. Entretanto, só tenho algo a dizer: vão ter que engolir...
Um pediatra só meu filho é negro, vários médicos que conheço são negros. Não vejo cor da pele, vejo médicos. Nosso dia a dia está repleto de influências afro e isso é bom. Mas o que não está correto é tentarem implementar um programa revanchista. A pessoa hoje que tem pele clara se sente extremamente desconfortável com essa polÃtica agressiva que chamam de anti-racista. Isso só vai esfacelar mais a sociedade.
Para agregar: na Libéria, paÃs criado na Ãfrica para ser ocupado por negros americanos após o fim da escravidão nos EUA, não apenas negros escravizavam negros, como o idioma oficial era (e é) o inglês. A religião majoritária, a cristã (protestante). Ah, e a Libéria é uma República Presidencialista. Como se sabe, sistema e forma de governo criadas por romanos, franceses, norte-americanos/ingleses...
Como eu falei, Flávio, vocês terão que sentir o "gozo" com esses textos racistas. Bem ruinzinhos... Será o máximo que vocês terão!
Boa, José Flávio.
Aqui nesse Brasil mestiço ninguém se preocupa com isso, exceto na fantasia dos "afro"brasileiros identitários (a maioria dos negros Brasileiros ñ está nem aà para isso). Os negros identitários é q terão q aceitar q o Brasil está inserido na tradição judaico-cristã, e suas instituições têm matriz europeia. Aliás, como a própria Ãfrica Subsaariana, q reza na cartilha Ocidental. Quando ñ, praticam o Islamismo. Afora isso, a cultura é sincrética, portanto engulam o argumento "apropriação cultural"..
O que isso tem a ver com o essencial do texto? É esse o nÃvel de discussão que você quer?
Basta dar uma volta pelo Twitter (Brasil mesmo) para constatar o supremacismo negro entre usuários desta rede. Sugiro um, mas há vários: Joel Luiz adv. Em dezembro.2020 após ser confrontando por um tweet em q mencionava sem razão "... tem uma branca aqui chorando p se vacinar", ele afirmou "Quando brancos irão perceber que eu e um grupo que segue crescendo, temos algo contra eles e seus ataques de branquitude?" Em tweet mais antigo ele disse q na sua advocacia não atende cliente branco.
Risério não é um minion, ele constrói bons argumentos, que merecem ser considerados. Ele quer "aparecer", o que é legÃtimo, e força o pé nos argumentos. Poucos devem ter percebido que ao denunciar um racismo invertido ele não nega a existência do tradicional e entende que machos, brancos, heteros continuam a exercer sua dominação de uma posição privilegiada. Mas a "explicação" que oferece me parece tÃmida. Sou mais radical nesse ponto (+)
Obrigado Marcos, mas esse humor me parece que era o que pretendia Risério, para dar visibilidade a seus argumentos. Alás, fui trazido para cá por um tweet furibundo sobre este texto.
Concordo inteiramente Fábio. Não são equiparáveis eventuais casos isolados com séculos de exploração e discriminações sistemáticos. Também sei que o movimento negro não levanta qualquer bandeira sequer parecida com a de supremacistas brancos, ainda que se poça pinçar manifestações iradas isoladas. Quem poderia condenar essas manifestações? Esse é o meu ponto, a "natureza" nós faz aprovar a "vingança". Nem é preciso falar em cor da pele, as revoluções no ocidente contam e recontam a mesma estória
Boa, Alberto, argumentos. Mas dá uma razoável preguiça de discutir aqui, ao menos no humor coletivo de hoje.
Lógico que ele não nega o racismo branco, que de resto é correta e fartamente denunciado. O que ele aponta é o ovo da serpente que existe em qualquer reivindicação que troque a premissa da igualdade pela da diferença/superioridade.
Ele fala que uma pauta identitária já parte de uma divisão nós/eles. A construções dessas divisões é parte da natureza humana, nem precisa de elementos como etnia ou cor da pele para aflorarem. Vou além, o impulso de dominar e oprimir não é exclusivo de qualquer grupo eventualmente no poder, também são fortes nessa natureza, como os desejos de vingança ou revanche. Por isso a importância de lideranças com foi a de Nélson Mandela, é difÃcil manter o sangue frio quando a ordem é subvertida.
O problema Alberto, é que para se determinar esses fatos citados como "racismo invertido", acredito que da parte de nós, comunidade negra/kilombola, deveria haver uma cultura ideológica generalizada (e não casos e fatos isolados) de segregação, subjugação, escravidão e extermÃnio de pessoas brancas, fato que nunca houve, e nunca haverá. A comunidade negra, sempre postulou igualdade e equidade, jamais superioridade racial. Tal como os judeus, creio, nunca pleitearam uma superioridade religiosa.
Seu comentário tem um equÃvoco já de partida, que é a confusão entre racismo e preconceito. Não existe racismo invertido, em um paÃs que nunca estendeu o Estado a todos. Como muitos, o propósito do texto é culpar a esquerda por problemas inexistentes. Desde 2015 a esquerda não governa o paÃs, a extrema-direita que governa tem sido desastrosa, mas ainda assim, uma parcela da população insiste em culpar os não-culpados, enquanto o incumbente não governa e só destrói a economia brasileira.
Risério é o maior pensador brasileiro vivo. E ele é autodidata! Obra primorosa. A forma com que escreve torna a leitura viciante. Recomendo, por todos, "A cidade no Brasil".
É vergonhoso a qualidade do debate proposto pelo autor. Essa IlustrÃssima, por onde tanta gente culta já circulou, tem sido sofrÃvel ultimamente. Quem escreveu isso claramente denota forte desconexão com a realidade e com a história do paÃs em que vive. Usa palavras cultas pra um propósito claro: ser racista e culpar a esquerda por problemas inexistentes. Vergonhoso e lamentável.
É triste ver que nesses tempos, o debate muitas vezes se resume a meia dúzia de papagaios que repetem a todo momento as mesmas coisas, invertendo qualquer lógica mÃnima: negacionismo, mito, comunismo, etc, etc. Abrir um livro ou reconhecer os reais problemas do Brasil, essa gente não consegue. Já saÃram do século XV, já foram informados que a Terra não é plana?
Você está sendo negacionista com esse seu ressentimento. O autor é prolÃfico no assunto e em seus livros, cita diversas fontes. Não passe vergonha com esse tipo de comentário obtuso.
O texto é tão repleto de imprecisões, achismos e forçadas de barra que me faz pensar: o que faz com que um jornal como a Folha de São Paulo dê espaço a esse tipo de argumento? Qualquer um pode mandar uma opinião para a FSP, mesmo que desprovida de verdade? Assim fica difÃcil defender o jornal como um meio de combate à s fake news.
Aceita que dói menos.
O autor, que por sinal não vale a pena nem divulgar o nome, não divulga nada além de subjetivismo ressentido, não expõe nenhum dado que corroborre com suas afirmações, ou seja, os dados seculares que comprovam o racismo histórico não servem para ele, pura opinião descolada da realidade atual e histórica, a folha deveria rever esse artigo e se retratar com a comunidade negra, presta um desserviço ao paÃs e ofende deliberadamente os negros.
Concordo que o autor precisa reunir provas e não fatos isolados para confirmar sua opinião, contudo os poucos fatos apresentados não são desprezÃveis e o princÃpio usado para sustentar a opinião são claros ou seja, a reação dos negros contra todos aqueles que os oprimem/oprimiram ou disputam oportunidades com eles, vem com a mesma intensidade e força só que em sentido contrário. Não vejo porque não dar-lhe o benefÃcio da dúvida. O racismo vem da baixa compreensão e tolerância à s diferenças.
Concordo que temos que "enquadrar todo e qualquer racismo, venha de onde vier", porém, como comparar atitudes pontuais de racismo com o racismo estrutural?
Risério, você é RisÃvel !
Chama o Meirelles e se acalme, Meireles.
Texto eivado pelo ressentimento e animosidade à comunidade negra, pinçou fatos e degenerados isolados e esporádicos, para tentar equalizar e equiparar milênios de racismo e subjugações cruéis e permanentes de brancos contra os negros, e até mesmo contra brancos como no caso do Holocausto. Triste ver a FSP se prestar a um desserviço desses, de não só desinformar a população, como também de criar factóides que buscam legitimar e nivelar violências, eventos e referências históricas documentadas.
Esse artigo me dá nojo do autor e do jornal… Nojo.
Você deve ter nojo é da humanidade. Percebe-se.
A conclusão é uma só: Antônio Risério quer um cargo na Fundação Palmares neste último ano de desgoverno bolsonarista. Reúne todos os predicados de estupidez, mentira, e pseudo cultura. Sérgio Camargo ganhou um concorrente que tem o mesmo descompromisso com a causa.
Mentira e leviandade sua.
Digitem no YouTube "O movimento negro não quer resolver, quer se vingar" e ouçam Professor Paulo Cruz falar sobre o assunto. Ele é professor em SP, estudioso da temática do racismo, colunista da Gazeta do povo e ex-integrante de um desses movimentos.
Acho que ninguém com um mÃnimo de formação humanÃstica ou acadêmica pode levar a sério esse artigo de tão incompreensÃvel que é. Entretanto, esse artigo fala mais da FSP. Toda semana leio um artigo semelhante nesse veÃculo. A FSP está decidida a ser a porta voz de grupos supremacistas brancos? Alguma coisa a ver com o apoio polÃtico, explÃcito, diga-se de passagem, que esse veÃculo tem assumido?
Esse comentário é leviano e mentiriso. Só isso.
Em vez de mostrar revolta e criticar a FSP, seria mais produtivo mostrar os erros factuais no artigo. Mas, isto seria uma tarefa mais árdua e precisaria um pouco mais do que dizer "fiquei estarrecida' e outras platitudes sem embasamento.
Infelizmente, racismo reverso existe. E muito forte. Não se escreve "banho de sangue" à toa sem consequências. Isso não elimina o fato da pior condição de vida da população negra. Mas, não creio que polÃticas identitárias racistas sejam o melhor caminho. Principalmente, num paÃs completamente miscigenado é quase ridÃculo. Negu/inho da Beija-flor é geneticamente 67,1 por cento europeu. O contrário deve valer para muitos "brancos".
Karina, você não criticou, só esperneou. Quanto ao livro do Silvio Almeida: li Racismo Estrutural e deixei uma crÃtica bem detalhada no site da Amazon. Já que se diz aberta à pluralidade, sugiro que leia o que escrevi, terá outra visão sobre o livro. Será fácil encontrar, é a resenha mais bem avaliada e aparece com destaque (só um outro comentário por lá tem mais votos positivos, mas não se trata de resenha da obra, apenas uma reclamação sobre a falta de páginas no livro fÃsico).
O maior erro factual do artigo é sua própria publicação. O autor usa palavras cultas e pseudo-argumentos para esconder seu propósito mais amplo: culpar a esquerda por problemas inexistentes, e não parecer ser racista. Pra quem gosta de gatos, 30 minutos de caminhada por qualquer cidade brasileira mostram a condição dos negros e a condição dos brancos no paÃs. Absurdo o texto do autor, e esse comentário aqui tanto quanto.
Em vez de mostrar revolta e criticar quem se opõe ao artigo, me responda uma pergunta. Ainda que seja criminoso, o fato de apenas um judeu ou um grupo, ressentidos e revoltados, pregarem ou voltarem-se contra uma pessoa e/ou um grupo de alemães, faz desse fato um "Holocausto Reverso"? Poderia se dizer, que existe racismo de judeus contra alemães? Não podemos confundir um evento ou um fato isolado e esporádico, com uma cultura ideológica permanente e, constantemente retroalimentada e acirrada.
Ah eu infelizmente li inteirinho antes de criticar. Uma tarefa melhor que essa seria assistir o Roda viva com o Silvio Almeida, ou ler o livro dele o que acham? Tenho ctz que acharão as respostas que precisam.
Pois é, isso sempre acontece quando um texto derruba o castelo de cartas da fantasia identitária. Falam de reações estomacais; chamam de racista, fascista, homofóbico, misógino; dizem que cancelarão a assinatura (nunca cancelam), mas a verdade é que muitos nem leem o texto, boa parte de quem lê não entende, e quem entende mas não gosta do que leu não consegue rebatê-lo racionalmente, só xingar, acusar, espernear, ameaçar.
Esse texto é racista, cheio de falácias e distorções.
Ok, comprova o argumento do autor.
Quer dizer que defender a igualdade, a isonomia, o respeito, a cidadania plena e as oportunidades, entre outros, para grupos etnicamente desvalorizados e desrespeitados já traz em si elementos de racismo? Essa postura é de um mau caratismo repugnante, asqueroso e bem a cara da Casa Grande. Lamentável!!
Leia o texto de novo, e de novo e de novo, se precisar.
Nem sabe ler, meu Deus...
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