Ilustríssima > Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo Voltar
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Nunca vi tanta besteira reunida em um único artigo. Autor ignorante e racista. Jamais imaginei ver algo assim em qualquer jornal sério. FSP, avalie retirar e fazer um pedido de desculpas ao seu público negro, no qual não me incluo, mas me solidarizo.
Antônio, queria entender em que ponto concluiu que sou racista. O meu ponto sobre o autor é que ele produziu um documento que, generalizando, busca objetivamente enfraquecer os movimentos identitários antirracistas. Portanto torna-se ele vetor do racismo, e sendo consciente disso, o próprio agente do preconceito racial vigente (isso é racismo). Tudo que ele descreve como racismo negro contra brancos, na verdade são crimes comuns, passÃveis de punição. Racismo "reverso" é falacioso, se não perve.
Por favor, explique melhor, Antônio.
Racista é sua mente.
O baiano parece querer se assemelhar ao Boca de inferno ao lançar gasolina no incêndio. Polemista cego que prima pela iconoclastia gratuita, sem alvo definido, termina por tropeçar na própria lÃngua e cair no precipÃcio da ignorância disfarçada em soberba e pretensão desmedida. Os deuses gregos puniam a hÃbris. Não sei os africanos.
Há tanta imprecisão técnica e conceitual nesse artigo que fica difÃcil até comentar...
A quem serve esse texto que assevera que todo mundo sabe que existe ra-cis-mo reverso? Todo mundo, Quem? Nesse paÃs de precon-ceito dissimulado, a quem interessa acusar os discrimina-dos de discriminadores? Qual o lugar de fala do poeta, romancista e antropólogo? Fala como os três? Aos discrimi-nados, tal discurso tem pertinência? Então, a quem se dirige tal polêmica gratuita?
Se a FSP quer oferecer "o outro lado" para fomentar o debate, que o faça com material de nÃvel intelectual mÃnimo. O que se tem aqui é uma coleta e enumeração de situações que claramente configuram exceções e reações para tentar dar a impressão de que constituem regra que é capciosamente omitida. Um minimo de honestidade intelectual, se possÃvel!
Exceção para quem não sofreu com isso, né camarada? Sua justificativa foi bastante usada pelo outro lado da moeda, afinal, todo genocÃdio começa pequeno.
A folha indo ladeira abaixo. Texto fraco, mentiroso e racista.
Ok, infelizmente, confirma o texto.
O autor confunde atos de violência, estupidez e até mesmo baba cas com racismo. Racismo não se aplica de um povo socialmente excluido , na direção de um povo socialmente dominante. Isto é um conceito.
Conceito a agua ferver a 100 C em cntps. Conceito nada poder ultrapassar a velocidade da luz. Conceito na natureza energia não poder ser destruida. Não gostou formula um novo conceito e submete a critica por pares e vê se cola.
Esses mesmos atos, se perpetrados por brancos contra pretos, seriam ''escandalosos casos de racismo explÃcito''. Seitas - as identitárias inclusas - entenebrecem a razão.
Não é um conceito absoluto como o de número. Esse é conceito academicamente forjado pela parcialidade acadêmica historicamente associada com movimentos anti-sistema. Além disso, eu poderia contestar esse conceito localmente. Por exemplo, no Brasil não há racismo estrutural, dado que as próprias leis combatem o racismo. Então crio um novo conceito: racismo cultural. Racismo cultural é resquÃcio de processos históricos e só pode ser resolvido com educação e não com revanchismo.
Marcelo, o 'autor' não sabe a diferença entre um ato isolado (nem por isso deixa de ser criminoso), com uma cultura ideológica racista permanente. Em outras palavras, seria como dizer que uma mulher ao matar o homem que constantemente a agride, igualaria e equipararia os casos de feminicÃdio existentes.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não, não confunde. Você é que tenta justificar isso, da mesma forma que supremacistas brancos fizeram.
É óbvio que existe racismo de negros contra pardos, brancos, amarelos, indÃgenas, nordestinos, judeus, árabes. E está numa crescente. As polÃticas de preferências-cotas raciais a favor de pretos/negros, em desfavor de demais brasileiros brancos, amarelos, pardos foram instituÃdas para serem temporárias, chegado o prazo final previsto em leis, precisam ser finalizadas pelo Estado Brasileiro.
FSP...adora colocar um texto polêmico....O cidadão tem um pensamento delirante sobre o racismo contra brancos. Os opressores são os brancos, os pretos reagem a um sistema que é injusto contra eles. Citou casos pontuais e incorporou como regra. A pauta identitária é importante não só para um lugar de fala, mas também para uma instrumentalização polÃtica, econômica e social para diminuir as injustiças. A Escravidão no Brasil, por exemplo, foi a nossa instituição mais duradoura e maior êxito.
John McWhorter diria o contrário. É o tipo de problema que, uma vez iniciado, sai de controle. E não é recente, mas crescente. Os discursos de ódio são lugar comum, todos são iguais, só mudam a vÃtima.
A análise do colunista está cheio de anacronismo e generalização histórica, o que é um erro analÃtico para quem tem formação nas ciências sociais. Falta compreender o processo e o tempo presente, manipular fatos e não analisá-los em seus contextos é uma desonestidade intelectual.
Creio que a abordagem dele leva exatamente a contestar esse tipo de auto-indulgência. Essa polarização já foi longe demais, deve ser tratada pelo nome: racismo.
Logo nas primeiras linhas, vi que o artigo defendia a ideia de que há "racismo preto antibranco". Quando começaram a aparecer os exemplos (praticamente todos eles dos Estados Unidos), imaginei que o autor iria mostrar que o sistema de justiça norteamericano, passou a ser composto por uma imensa maioria de juÃzes negros e que a população carcerária de brancos era agora infinitamente maior que a de não-brancos...
Enfim, o artigo de Risério não passa de um compilado de anedotas para tentar provar que está chovendo para cima. Pode ser até que algum dia chova (o que é pouco provável). Mas, por enquanto, a tempestade segue caindo em cima da cabeça dos mesmos. Como diria minha avó, Risério, se quiser continuar aparecendo, que pendure uma melancia no pescoço.
Uma atitude que corrobora os argumentos do autor. Leia sobre a Alemanha nas décadas de 30-40, vai encontrar seus argumentos por lá.
Enfim, o artigo de Risério não passa de um anedotário para tentar mostrar que está chovendo pra cima. Pode até ser que um dia chova pra cima, Risério. Mas, por enquanto, a tempestade continua caindo sobre a cabeça dos mesmos. Até lá, se quiser aparecer, como diria minha avó, é melhor colocar uma melancia no pescoço.
que os maiores bilionários (Bezos, Gates, Buffet, Musk) tinham perdido suas fortunas para bilionários negros, que o gueto passou a ser ocupado por famÃlias predominante brancas e que os negros agora dominavam a olha de Manhattan e os maiores fundos de investimento, que os brancos passaram a sofrer mais assassinatos que os negros, que as criancinhas brancas passaram a ser menos anos de escolaridade que as negras...
Antônio Lisérgico. Não Risério.
Dornelles e Meireles, ambos ressentidos engraçadinhos. Que Phopho...
Antônio RisÃvel.
Me sinto revoltado ao ver este jornal dar espaço a um trabalho de tão baixo valor intelectual, que deturpa a história de maneira tão absurda. Espero que tirem este artigo do ar e que se desculpem publicamente. Isto não é liberdade de expressão, mas apologia ao ódio àqueles que têm sido subalternizados há séculos.
Ok, da sua revolta, indique em que ele está errado? John McWhorter e outros autores já começam a se manifestar a esse respeito. Videos com as exatas expressões do texto podem ser observados livremente. Todo ser humano é igual, só muda de endereço, as mesmas atrocidades se repetem geográfica e historicamente, dentro e fora das diversas etnias. Santos, só os mortos.
hahahahahaha Folha de São Paulo, não se preste a isso.
Mais um excelente artigo de Risério para esta Folha - aproveitemos enquanto os identitários não dominam por completo o jornal e não só proÃbam novos convites a Risério, mas mandem apagar todos seus textos dos arquivos do jornal, adeptos que são da censura. Muito engraçados os vários comentários dos que ameaçam cancelar a assinatura (sempre os mesmos, nunca cancelam), chamam o autor e a Folha de racistas etc. Menos o do ''vosmecê'', cujos chatÃssimos comentários nunca leio.
Isso só demonstra o quanto soberba e superiormente "vosmecê" não está aberta ao dialogo e ao debate. Seria um caso de supremacia acadêmica, intelectual, ideológica, de classe, racial, religiosa e/ou todas as alternativas anteriores?
Discordo totalmente da pauta identitaria por n motivos, mas o autor emprega errado o conceito de racismo.
Discordo totalmente desse texto. Extremos e extremistas existem em todos os grupos. Por exemplo há um tempo atrás elogiei o show Amarelo Emicida e recebi uma crÃtica de uma mulher negra dizendo que se tinha caÃdo no gosto dos brancos então não tinha porque ser uma manifestação negra. Não achei de bom tom mas foi apenas uma. Emicida produziu o show pra todos, inclusive com um crÃtica social em defesa do passado cruel que os negros sofreram.
Eu disse que existem extremistas em todos os lados. Faltou ler todo o contexto.. caraiiiiiiii
Imagina só se fosse uma branca dizendo que aquele artista branco não significava mais nada pra ela porque ''tinha caÃdo no gosto dos pretos''...
Diz que discorda totalmente do texto. Dá um exemplo que corrobora totalmente o texto.
Considero um absurdo um jornal do tamanho da Folha publicar um texto com tanta baixeza intelectual e preconceitos somente para tentar justificar teorias conspiratórias de que, vejam só, quem sofre racismo no Brasil são os brancos. Quem tomou a decisão de publicar esse texto racista?! Alguém tem que ser responsabilizado por esse absurdo!
Alexandre, acho que vc não passou nem do tÃtulo da opinião...
Não foi essa a principal colocação do autor. Ele aponta a radicalização de parte dos movimentos sociais e a tolerância criminosa da mÃdia que, ao não rechaçar, endossa essas posições extremistas. Nada de bom sairá disso. Amargo, mas verdadeiro.
Eu posso até concordar com a crÃtica aos movimentos que acabaram se formando sob o manto do islamismo, exatamente pela consequência óbvia de reproduzirem uma série de violências estruturais e simbólicas, sejam internas ou externas. Agora, quanto a uma exigência de docilidade do povo preto, como se nada institucionalmente super grave tivesse acontecido em um passado muito recente, sugiro ao colunista duas obras de fácil acesso: o filme Mississippi em Chamas e o romance O Sol é para Todos.
O autor não ressalta o ponto que você contestou. Creio que exigir civilidade, não importa de quem, é uma obrigação. Atacar grupos usando as mesmas táticas do velho Adolf não resolve. Não esqueça que os movimentos sociais são inter-étnicos. Um grupo, sozinho, nada consegue.
SOMOS TODOS SERES HUMANOS SIMPLES ASSIM
perfeito e corajoso e nao é só racismo de negro e todo identtitarismo que tem crescido .Esquecemos que somos TODOS SERES HUMANOS
Como pode este senhor falar tanta balela em um único texto. Ele sabe o que foi a escravidão negra? E as marcas que ela deixou até os dias de hoje? Deveria ler mais e aprender olhar a realidade sem pensamento racista que aparenta possuir..
Ele apresentou diversos fatos (no sentido de apresentar situações que de fato ocorreram). Entendo que todos os episódios de escravidão são comparáveis ao holocausto, que existe um racismo esttutural e que este precisa ser não apenas corrigido mas reparado. No entanto, quando se coloca na mesa, mais do que reparação e igualdade, um desejo de vingança ou busca por uma inversão de papeis, o perseguido se torna perseguidor. Entendo que esse foi o ponto central do texto, uma reflexão válida.
Somente um jornal abaixo da mediocridade como virou a folha de SP para dar espaço para um sujeito desqualificado como esse.
Não precisa vasculhar muito, aqui na folha , em 1O de dezembro de 2O2O , a folha publicou uma coluna da Djamila Ribeiro com o seguinte tÃtulo : "Vingança de negros virá com gosto do sangue que há mais de 500 anos jorra neste solo" . Lendo o texto percebe-se que sangue ali tem se tido literal. Fosse contra os negros, a autora já teria sido expulsa da folha e o Ministério Público já estaria em seu encalço mas , como é contra o branco, "tudo bem", Djamila continua na folha.
Agora vão começar os comentários de pessoas que colocam uma foto do Morgan Freeman com uma frase que não vou citar no dia da consciência negra. Esse tipo de texto dá coragem para cada coisa e atrasa tanto o debate, com tantas pessoas boas inclusive aqui vai dar voz para um tipo desse. aà ai Folha ...
Engraçado Barbara. No livro do Silvio Almeida vc tinha uma resenha grande a fazer agora do artigo desse senhor é só elogios " excelente artigo"... Vamos agora discutir sobre racismo reverso em um paÃs que mata jovens pretos todos os dias? Vc quer que eu apresente argumentos, ficamos em uma eterna discussão e vc demonstrando sua inteligência e cultura para justificar suas opiniões. Passo. Vamos escolher nossas batalhas, essa aqui está perdida.
Em resposta à sua sugestão de leitura do livro do Silvio Almeida: li Racismo Estrutural e deixei uma crÃtica bem detalhada no site da Amazon. Já que se diz aberta à pluralidade, sugiro que leia lá o que escrevi, terá outra visão sobre o livro. Será fácil encontrar, é a resenha mais bem avaliada e aparece com destaque (só um outro comentário por lá tem mais votos positivos, mas não se trata de resenha da obra, apenas uma reclamação sobre a falta de páginas no livro fÃsico).
Lamentável. O autor enumera diversos casos particulares para justificar um todo que não existe. "Vi uma pessoa andando de quatro ontem, logo todas as pessoas são quadrúpedes", ele não questiona vários desses comportamentos ou analisa o contexto nos quais se deram, apenas tira conclusões que se encaixam em seu ponto de vista e generaliza para todo o grupo. É um desserviço que o jornal presta ao dar voz a doidinhos de bairro que não são capazes de sustentar uma argumentação racional.
1. É verdade que intolerância e racismo negro existem. 2. É verdade que toda forma de racismo deve ser condenada. 3. É verdade que os Estados Unidos dão exemplos bem melhores do que o Brasil sobre o tema. 4. Não é verdade que exista uma relação direta e simples entre racismo negro e branco pois o primeiro não se pauta por séculos de opressão, mas, pela sensação de injustiça, que é real. Ao omitir isso, Risério se afasta da seriedade e da boa fé.
Um texto que fala de racismo sem que o autor defina o que é o racismo. Apesar de não defini-lo, o autor deixa implÃcito o que para ele seria racismo e explÃcito que o racismo não é racismo! Desserviço? Racismo?
Estou estarrecida com o texto. Tenta_ se aplicar erudição a teses negacionistas que contestam a violência sofrida pelos negros. Que absurdo! O negro emponderado assusta e atemoriza os racistas. Se a FSP continuar publicando essas excrescências foi suspender a assinatura
Parece com a tal dialética dos brancos intelectuais que conheci: "sem a experiência fundante, mostra erudição dos exemplos e a partir daÃ, resolve universalidade, verdade e o problema ético do racismo." Se a analÃtica psicológica, filosofia e ciências em geral recuam insistentemente para falar em partes e em absoluto do outro, com seu Risério não tem miséria.
Ou seja, quando um negro, na sua empresa, contrata apenas negros, é justiça social. Quando um branco apenas contrata brancos, é racismo. Penso que negros ou brancos , todos devemos conduzir nossas ações não pela cor da pele, porque isso é apenas a caracterÃstica exterior mais visÃvel... Lamentável o racismo, qualquer que seja a sua origem, raça, credo, etc.
Folha de sp está difÃcil hein! Deu uma vergonha de ainda insistir em assinar esse jornal. Daqui a pouco chamam a Zambeli para falar de vacina, a JanaÃna Paschoal para falar de ética, etc. Essa coluna não passou por nenhum filtro não? nos poupe.
Ser plural é publicar qualquer besteira sem filtro nenhum? Isso não é Facebook que qualquer um coloca o texto que quiser, pelo menos não deveria ser. A Folha tem inúmeras matérias que não concordo, de polÃtica a comportamento, uma coisa é não concordar outra é dar espaço para absurdos.
Ser plural passa a ser publicar somente o que eu acredito? A folha é comunista para quem é de direita e um instrumento neofacista para quem é de esquerda. Saudades de um tempo que se lia, discordava e debatia, ao invés de partir para cima do autor e do veiculo. Ah, esse carteiro que insiste em me trazer boletos ;-)
K-ra-lho! Inacreditavel que chamaram o amiguinho do Narloki pra repetir essa ladainha pseudo-intelectual... o branquinho ofendido. Realmente dá a impressão que tem algum diretorzinho da folha que quer dar espaço a uma polêmica que só existe em meios ultrareacionarios. Oh coitadinho o branquinho que sofreu "racismo reverso" porque ficou no banco de reservas... Era só o que me faltava. É falta de noção mÃnima de história e de realidade.
Seu Antônio, Vosmecê tem, certamente, maior amplitude de visão dessa questão do que eu. Entretanto, em apoio a sua tese, utiliza uma série de exemplos eminentemente norte-americanos; eu, que não conheço os Estados Unidos, devo dizer que nunca os vi. Aqui no Brasil e na Europa, lugares por onde já rodei um pouco, vi o tradicional; na Europa, sofri preconceito de outros brancos. Sei não, mas parece que seu horror ao que chama de "esquerda identitarista" turvou a análise.Não tá forçando a mão, não?
Certamente, Marquito. É que, para uma certa tradição do pensamento social com a qual Risério se IDENTIFICA, identitários são sempre os outros.
Artigo impecável, com todas as afirmações apoiadas em referências que podem ser facilmente verificadas. Os crÃticos espumam e juram que vão cancelar suas assinaturas mas não conseguem apresentar um mÃsero argumento.
No fim das contas a maior divergência entre este jornal e o presidente parece ser apenas sobre qual tipo de preconceito vai ser aprovado, porque na legitimação da discriminação em si, a Folha e Bolsonaro andam de mãos dadas.
Não, não existe racismo reverso. E esta máxima joga por terra o trabalho de toda vida deste escrevedor amargurado. Sente-se de longe o cheiro do ranço que escorre deste amontoado de palavras sem nenhum nexo geográfico ou temporal. O texto todo parece um agonizante suspiro, tentativa desesperada de salvar um legado que nunca existiu ou dar a si próprio uma relevância que nunca teve.
Que vergonha. Que texto miserável. Que infâmia.
Desta vez, 3 X cancelarei assinatura, para mim já deu e faz tempo. Chega jornal ridÃculo e se perdeu ao longo dos anos, fonte de desinformação escrota
A Folha certamente zomba da nossa cara quando dá espaço para maluco dançar. Infelizmente o jornal foi picado pelo vÃrus do Estadão.
Sério? Amontoado de teoria conspiratória patrocinado pela Folha.
Inacreditável. Adeus, folha.
Folha, minha filha! É com esse tipo de coisa que vocês gastam o dinheiro da minha assinatura? Eu tentei ler o texto todo para ver se em algum momento haveria algum sinal de que não passava de um artigo irônico, quem sabe. Mas não: vocês tem a pachorra de deixar um cara BRANCO escrever tanta barbaridade. A mão coça para cancelar assinatura, viu.
Antonio Risério, obscuro oportunista que certamente não sairá nunca de sua insignificância, você acaba de me fazer cancelar essa assinatura com esse deteriorado jornal.
Que loucura de texto foi esse???
Cara não consegui lero artigo todo que vergonha falha de são Paulo , com minúscula mesmo , faz o seguinte vão morar na praça da Sé pra ter um pouco de empatia com o sofrimento alheio .
o texto formalmente é um lixo e, eticamente, nojento. negros ganham pior, sao sub-representados na polÃtica e sofrem muito mais violência do q brancos. a ideia de superioridade branca permeia todas as relações, inclusive de negros c eles mesmos. como esse fenômeno gigantesco chamado racismo pode dar nome tb a esses casos marginais de violência nos EUA, sendo q aqui no Brasil sequer há notÃcia de algo assim? a publicação deste texto é sensacionalista e racista, pq diminui o sofrimento de negros
É inaceitável, inacreditável e totalmente absurdo a folha publicar um artigo desse. A que ponto esse jornal chegou? Precisa retirar e se desculpar imediatamente. Não é possÃvel!!!
Que conteúdo humilhante, F a l h a
Artigo intragável e inaceitável. A publicação de conteúdo deste tipo faz da Folha um jornal racista, fascista.
Srs editores, artigos como esse não são liberdade de expressão. Feito para gerar choque, revolta e muitos cliques, é ofensivo e tem uma única agenda: lucrar relativizando o racismo que empobrece, exclui e mata pessoas negras no Brasil. Inaceitável folha, desserviço ao Brasil, mais uma mancha na sua história.
"Quando a educação não é emancipadora, o sonho do oprimido é ser o opressor." FREIRE, Paulo
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