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  1. Adan Cunha

    É Folha de São Paulo. A vergonha aqui não para. Basta ver como os fascistóides ficaram ousados. Olha quanto rancor essa matéria despertou. Esperamos que revejam as estratégias editorias. Dia muito triste pra esse jornal.

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    1. Said Ahmed

      O Daniel está correto Adan. Veja que ele nem menciona nomes de quem são os 3 ou 4, mas a carapuça serve tão bem que eles logo aparecem, tem um espumando a boca ai em baixo.

    2. Marcos Mess

      Daniel Álvares, quanta intolerância. Quando ódio do contraditório. É o ódio do bem?

    3. Daniel Alvares

      Na real, tem três ou quatro fascistas, obviamente barulhentos e ressentidos. Mas a maioria absoluta dos comentários são contrários ao texto patético.

  2. Valerio Marques

    Não dê chances a este tipo de carluxo. Até parece que mora no VIVENDAS DA BARRA

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  3. Daniel Alvares

    Risério, o risível

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  4. Ygor Aragão

    Aviso aos desavisados: o objetivo do artigo é (obviamente) lançar os alicerces para uma plataforma de extrema-direita nas eleições vindouras. Enfim, é uma sondagem para vera receptividade do publico em termos de polarização. Em breve, os meros mortais roedores de ossos e comedores de carne podre, branquinhos ou não, estarão as voltas com seus pequenos smartphones se digladiando sobre a ultima declaração de certo reality show ou outra coisa qualquer pipocando nas redes. Vai vendo, Brasil...

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  5. WAGNER WALMIR DE JESUS

    Faltou dizer também as vezes que o negro muda de calçada quando vê um branco por achar que todos os brancos são assaltantes. E nos supermercados. Coitados. nada desperta mais a atenção de um segurança do que um branco indo as compras. Mas não é por nada, não.Temos que fazer a prevenção. É para sua própria segurança. kkkkkkkkkkkkkkk contêm toneladas de ironia.

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  6. Frederico Firmo

    Me responda. Você tem medo quando seu filho ou parente vai ao shopping? Quando voce entra num loja você tem medo do segurança? Você tem medo que seu filho não volte para casa por causa da polícia? Voce fica ansiosa ou ansioso quando seu filho, ultra diplomado, ou ultracapacitado vai pedir emprego.? Voce tem medo de ser desrespeitado ou menosprezado por alguém que sequer te conhece, mas que tem de ti um pré conceito? Então você é branco ou tem aparencia de branco.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Caro Frederico, sou anti racista, mas também sou a favor de se lutar por uma sociedade igualitária, sem exploração do trabalho alheio, o caminho apontado pela Fundação Ford quando financiou pesquisas aqui no Brasil, foi usar a racialização das relações sociais como contraponto á revolução. O identitarismo pós moderno corporativo de vieis econômico não ajuda agregar a classe trabalhadora, ao contrário, a fragmenta e cria obstáculos difíceis de serem contornados para construirmos um mundo melhor .

  7. FERNANDO MAIOR

    Vergonha de ser assinante da Folha, que dá cartaz a discursos bizarros com a desculpa de "liberdade de expressão", "pluralidade de opinião". O que " a história ensina" é que quem foi opressor no passado será opressor no futuro. Exasperar-se com gritos (justos, diga-se) de revolta dos pisoteados é desapontador e, francamente, um pouco patético. Entendo que polêmica gera engajamento, mas este é fugaz. O nojo é duradouro.

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  8. Antonio E Coutinho

    Qualquer esgoto serve para reafirmar a pluralidade de opiniões?

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  9. Carlos Pinheiro

    Risério, o camelô de vigarices intelectuais.

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  10. Carlos Pinheiro

    Risério é o Narloch baiano: só ataca oprimidos e se cala sobre os opressores. A Folha deveria criar uma sessão chamada Coluna da Calúnia.

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    1. Marisa Coan

      Carlos, indigente é vc que é incapaz de interpretar o que lê. Quando mencionei a melanina boa, a de vcs, foi em referência ao que o colunista escreveu sobre uma mulher que falou um monte de bullshits do tipo que vc escreve, e às quais ele se referiu no texto. Mas, no meio de um monte de besteiras, ela acertou nessa.

    2. Carlos Pinheiro

      Quando se aponta à sinhazinha, a senhora da razão e da verdade, o seu enrustido racismo, resquício da casa-grande, ela se retira para seus aposentos reclamando da audácia da senzala que agora não se conforma em servir o fígado no prato da patroa.

    3. Marisa Coan

      Pela última postagem, deu para ver o seu nível, e aí, não dá para sequer tentar discutir um assunto em alto nível, vc é muito baixo. Esta conversa de sinhazinha, casa grande,etc, é de nível primário. Não dá. Boa noite, cuidado com o fígado, e fique com suas ruminações.

    4. Carlos Pinheiro

      Não à toa te chamaram de branquela.

    5. Carlos Pinheiro

      Presunção, arrogância e prepotência é resquício do lugar de fala da casa-grande e a sinhazinha se arvora a ser a dona da razão enquanto ao resto, que discorda de um texto defensor dos opressores brancos, colocados agora no lugar de pobres oprimidos, é designado o fígado. Fico com Silvio Almeida que chamou hoje esse tipo de artigo de criação de arruaceiros, nulidades e oportunistas. Você é uma branca incomodada com a insubmissão dos oprimidos.

    6. Marisa Coan

      Carlos, se vc procurar o que postei pela manhã, verá que apenas concordei com o que é aqui relatado. Ele relata que a mídia não informa o que negros fazem contra brancos, de forma gratuita, sem nenhuma razão. Sim, porque negros agridem brancos, e quando isso acontece a mídia faz cara de paisagem. Então, é apenas uma constatação. Daí a razão de eu usar a razão e vc e a maioria dos que aqui postaram, usarem o fígado.

    7. Carlos Pinheiro

      E qual razão que a sinhazinha fala? A da casa-grande ou a da senzala? Ou razão é só a dos senhores brancos? Parece-me um caso de racismo enrustido.

    8. Carlos Pinheiro

      E não respondeu minha questão: prove que sou como o raso irrisório que ataca oprimidos mas não os opressores?

    9. Carlos Pinheiro

      A senhora pode ler minha primeira postagem, na qual questiono a quem serve o argumento de que todo mundo (quem?) sabe que existe ra-cismo reverso e a quem interessa que os discriminados passem a discriminadores, e constataria que meu fígado não sabe escrever pois minha consciência crítica não se deixa enganar com retórica sofística falaciosa que se passa por polêmica iconoclasta mas é apenas discurso raso de alguém que procura inverter a ordem das coisas para lacrar sem fundamento.

    10. Marisa Coan

      Carlos, vc é um coitado cheio de ó dio. Apenas isso, não consegue como a maioria dos que aqui postaram, interpretar o que lê. Faz sua leitura com o fígado e não com a razão.

    11. Carlos Pinheiro

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    12. Marisa Coan

      E vc seria um dos principais colaboradores.

  11. WAGNER WALMIR DE JESUS

    o Brasil paralelo passou a ser acionista majoritário da Folha?kkkk O Steve Bannon e o Dudu Bananinha também vão escrever colunas por aqui? Isso que é Pluralidade de "idéias", hein? Quando li que negros fizeram saudações nazistas, ri muito. E foi durante as manifestações antirracistas? Ao que Chicó responderia: "Não sei, só sei que foi assim."

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  12. Antonio Catigero Oliveira

    A reação dos quilombolas, há mais de 300 Anos, era vista da mesma forma pelos sinhôs e sinhás. O tamanho da covardia explícita no texto só não é maior do que sua desonestidade, mas não surpreende pois é apenas mais uma tentativa acadêmica de reafirmação do status quo, aproveitando carona na banalização da 'pós-verdade' misturada ao negacionismo contemporâneo.

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    1. Antonio Araújo

      Se acalme.

    2. Antonio Catigero Oliveira

      Se 'não falei nada, porque se incomodou com o que eu disse senhor sossego?

    3. Antonio Araújo

      Você falou tanto e não falou nada. Sossegue.

  13. luana oliveira de souza

    Mulata????? Meus Deus!!!! Me admira a Folha de São Paulo permitir um tipo de texto desse!!!! Que desserviço para a luta anti-racista esse tipo de coisa, um ABSURDO inverter a narrativa da questão racial no Brasil!!!! Afffff lamentável compactuar com esse tipo de falsa narrativa, que vergonhaaaaaaa!!!!

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  14. Carlos Pinheiro

    Risério é irrisório.

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    1. Daniel Alvares

      E risível

    2. Antonio E Coutinho

      Não concordo. É muito triste e de alto custo em suas consequências. Ao dar palanque para esses discursos, ocorre a aglutinação da escória que se identifica ou apenas que precisa de uma "razão" para continuar agindo como age.

    3. Antonio Araújo

      Imagine se não fosse...

  15. PEDRO PAULO SANTANA SANTOS SANTOS

    O baiano Riserio é um ressentido. Ele ficou assim depois de exonerado do ministério da cultura. Como levar a sério um antropólogo que argumenta com casuísmos americanos e com reclamações da mídia por não veicular os fatos de seu interesse? Não deve ser levado a sério mas deve ser combatido…

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    1. Antonio Araújo

      Falou o combatente ressentido...

  16. Carlos Pinheiro

    Como ironizou o coronel Siqueira: "agora só falta falarmos seriamente sobre o dia do orgulho hétero e lutarmos pela lei João da Penha".

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  17. Daniel Alvares

    Um excelente artigo, baseado em fatos históricos como do tráfico de escravos brancos vindos da Suécia e Noruega para os campos de café e cana de açúcar no Brasil dos séculos XVII a XIX. Pobres brancos, acorrentados nos porões dos navios branqueiros.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Depois da abolição grande parte dos escravos foi substituída por camponeses imigrantes. A maioria vinda da Itália. Não foram acorrentados e vieram de livre e espontânea vontade, mas as condições de trabalho eram similares.

    2. Shemarlison Junior

      Caso você não saiba a maioria dos brancos camponeses vivia igual escravos na europa feudal...

    3. WAGNER WALMIR DE JESUS

      Boa Daniel kkkkkkkkk

  18. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A Folha tem algoritmos para censurar comentários anti identitários. Isso só reforça parte das teses do autor, o comentário que fiz há pouco foi retido para triagem, detalhe, não é ofensivo, apenas expõe discordâncias ao "politicamente correto"

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Falei de comentários, especialmente as criticas á esquerda, o autor deixa transparecer uma posição conservadora, o jornal é pseudo democrático, defende claramente uma abordagem liberal burguesa na economia, no macro se alinha com o segmento vitorioso do capital. Posições que criticam a falsa esquerda identitário/corporativa não são toleradas pelo jornal !

    2. Frederico Firmo

      Caramba Celso, o artigo do Risério é francamente anti identitário, será que ele conseguiu burlar o algoritmo.?

  19. WAGNER WALMIR DE JESUS

    Bem curioso esse artigo. Vou precisar conferir todos os fatos citados pelo autor. Já que me parecem fatos fabricados por sites de extrema direita. Negros gritamdo "H.ei.l H.it.ler", é de dar muitas gargalhadas. Mas ao mesmo tempo o autor do artigo (não sei se para disfarçar o viés) se disse contra o racismo, venha de onde vier. Mas enfim vou atrás de fatos que confirmem o texto. No momento me parecem fake. E se for. A folha pisou feio na bola.

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  20. Celso Neri Junior

    É evidente q na história o negro foi subjugado e é claro q não criaremos cotas para brancos em universidades públicas, mas a vdd é q o inverso tbm pode ocorrer. O problema não está no quanto de melanina um indivíduo tem, mas no complexo organismo humano. O ser humano não deu lá muito certo!

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  21. Frederico Firmo

    O escravismo existiu desde das prisca eras em todas as culturas, mas não estamos falando disto, estamos falando do escravismo no Brasil e na América que tem cor e que estruturou toda uma economia e a sociedade. Que oprimidos introjetem os valores dos opressores, ou que absorvam os valores de uma época não elimina a opressão. Nada do que Risério escreveu elimina o fato de que até a decada de 80 os classificados de empregos diziam, "exige-se boa aparência", ou seja "negros não".

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  22. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Não conheço outros textos do autor, muitas questões foram levantadas, não avaliso todas, porém concordo que o identitarismo pós moderno é desagregador e tem o apoio da grande mídia que por sua vez é porta voz do segmento vitorioso da burguesia.Ao investir no corporativismo e buscar inserção sistêmica, parte substancial do movimento negro tende incorporar a mesma ideologia do opressor, seu conteúdo é contra revolucionário, não quer igualdade e não se situa na esquerda.

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  23. Fabio de Paula Silveira

    Eu nem terminei de ler a matéria, me embrulha o estômago esse tipo de coisa, é no mínimo desonesto. Como que um antropólogo, jornalista pode ter uma ideia dessa? Nenhum branco é seguido no mercado ou no shopping pela sua cor de pele, agora vem um branco com mimimi de racismo inverso??? As pessoas brancas são tão desonestas e ignorante nessa questão, que chega a ser criminoso. Pra mim a folha tem um papel muito importante na imprensa nacional, mas esse tipo de coisa não deveria ser publicada.

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    1. Valerio Marques

      Esperando ouvir da FSP “0 que a Folha pensa “

  24. Thiago dos Santos Molina

    Vcs conseguiram ler até o final? Difícil! Abdias viveu quase 100 anos, mudou de ideia diversas vezes como todo ser humano e aqui é reduzido aos anos da juventude em que participou da Frente Negra, uma entidade complexa que não pode ser reduzida ao integralismo sem contextualização histórica. Por esse parágrafo, faço como ele, generalizo: o texto não vale a pena o tempo que demoro pra ler pq o autor não está afim de construir nada além da sua imagem no espelho.

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    1. Frederico Firmo

      Thiago isto significa desonestidade intelectual. Risério não busca os fatos e seu contexto, ele busca fatos que justifiquem o seu discurso. Risério não sabe ou não quer saber sobre o que foi o Integralismo e suas contradições. O artigo Frente Negra: a história do movimento que apoiava o integralismo e foi pioneiro do ativismo negro no país - Leandro Machado (BBC) é esclarecedor neste ponto.

  25. Luiz Alberto Montalvão Marangon

    Sintetizando, o autor do texto é um RACISTA!

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  26. Antonio Araújo

    Mais Risério e menos Jones Manoel...

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  27. Frederico Firmo

    Em épocas onde se vê a mortandade de tantos negros pela violência policial ou pelos Serviços de Segurança de Shoppings. O racismo não vai deixar de existir pelo fato de que alguns destes policiais ou seguranças são negros. Isto na verdade apenas comprova e demonstra o que é o racismo estrutural. A existência de escravistas negros no período escravocrata apenas exibe o que era uma sociedade escravocrata, e isto não apagou de forma alguma o fato de que os escravos eram negros.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Caro Marcos, quando se fala em racismo estrutural, se está falando em uma cultura racista que permeia as instituições e faz com que os negros se sintam desconfortáveis de buscar direitos e outras pessoas se sintam no direito de dificultar que eles acessem direitos.

    2. Marcos Mess

      Não existe racismo estrutural no Brasil. Pelo contrário, existe uma estrutura legal que combate o racismo. O que existe é o racismo cultural. E o que resolve isso não é o identitarismo, mas sim educação. A instituição não mandou o segurando errada, o segurança errou porque está embutido aquele comportamento em sua cultura. O que se deve buscar é o respeito e reconhecimento mútuos e não o revanchismo e divisionismo.

  28. Renata Moro

    Existe racismo, e está nas cabeças, nos sentimentos, independente das instituições. Ponto. Abominável, venha de quem vier. Viva a miscigenação!

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  29. Bruno Martins da Costa Silva

    Li o artigo com atenção e fiquei com sérias dúvidas sobre a honestidade intelectual do articulista. Apesar de reconhecer que certas correntes do movimento negro podem tranquilamente adotar as mesmas dinâmicas dos seus antagonistas - basta pensar na relação do reacionário com o revolucionário - o articulista parece transformar casos pontuais em regra (perigoso) e ignora solenemente o fato de essas correntes mais radicais ganharem força no Brasil e nos EUA porque a inclusão nunca acontece...

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Por fim, (iii) o movimento negro sempre foi centrado em figuras como ML King, Mandela e F Douglass, muito mais do que em Biko e Malcolm X, de forma que os exemplos pinçados são exceções, apresentadas sem ressalva e seguidas de um quase-chamamento à ação... e para ficar claro, não tenho qualquer simpatia pelo protagonismo de direitos de 3a e 4a gerações num país que ainda não garantiu os de 1a e 2a. Ainda assim, achei o artigo panfletário e grotesco, apenas não sei se é ignorância ou malícia.

    2. Bruno Martins da Costa Silva

      Ademais (ii) esse senso comum sobre melhora das condições é falso e injustificados, no primeiro caso, porque o acesso à cidadania é um direito exigível, não um favor para um futuro incerto, no segundo caso, porque a distância entre brancos e negros segue inalterado, inclusive em salários, tanto que nos USA um dos maiores argumentos contra as cotas é que os negros ganham hoje menos em relação aos brancos do que ganhavam no início dos anos 60.

    3. Bruno Martins da Costa Silva

      Marcos... (I) eu não defendi ou justifiquei qualquer radicalismo, nem acho que seja possível fazer isso, o que não nos impede de reconhecer que a manutenção injustificada de uma exclusão brutal também é uma forma de violência e contribui para o acirramento ignorante.

    4. Bruno Martins da Costa Silva

      Caro Marcos, 01. Eu não defendi as correntes radicais,apenas lembrei que elas se alimentam da inércia da sociedade em relação aos processos de inclusão; 02. É desonesto tratar as correntes radicais como predominantes porque isso simplesmente não encontra base nos fatos históricos; 03. É desonesto afirmar que a condição dos negros melhorou para além do vegetativo, inclusive um dos argumentos contra a ação afirmativa nos USA é que os negros ganham menos hoje do que ganhavam nos anos 60.

    5. Marcos Mess

      Defender movimentos radicais porque a inclusão não aconteceu é em sim horrível. Negar que ocorreu a inclusão é mais horrível ainda. A inclusão é um processo histórico e a vida as pessoas negras está sim melhor do que há 50 anos atrás. E continua progredindo continuamente. Não reconhecer isso é negacionismo.

  30. Carlos Junior

    Texto cheio de erros conceituais básicos, apoiados por exemplos marginais. Ou seja, em prol de uma tese conceitualmente equivocada, o autor a desenvolve por meio de uma argumentação apoiada em exceções do cotidiano. Sinceramente, eu gostaria muito de saber o que está acontecendo com os jornais brasileiros. Tudo isso para se dizer "neutro"? É isso? Dar voz a uma falsidade para ganhar "views"? Tá difícil...

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      É evidente que cultuam mais o Malcolm X e isso é um problema (inclusive para eles) e é moralmente condenável... MAS, essa reação violenta decorre da inércia da sociedade diante do problema. Podemos voltar até Locke, pai da democracia contemporânea: se o sujeito está pior na sociedade do que estaria no estado de natureza, ele estará fora do contrato social... em outras palavras, contribuímos para o resultado ainda que ele não seja justificável.

    2. Marcos Mess

      Bruno, até que em fim um argumento relevante. O problema é que o movimento identitário de hoje parece cultuar mais Malcon-X do que Martin Luther King. E isso resvala no proceder. E o ponteiro hoje aponta para um identitarismo autoritário em tendência.

    3. Bruno Martins da Costa Silva

      Caro Marcos, o histórico do movimento negro não justifica afirmar que ele se estrutura em cima de retribuição. Figuras como Martin Luther King e Mandela são muito mais relevantes e influentes que Malcolm X e Biko, e isso é notório. Não bastando, X e Biko não chegariam aos extremos listados no texto. Ou seja, está tratando de exceções sem cuidado. Se por um lado ele acerta em denunciar excessos, por outro não faz qualquer ressalva e em tom incendiário...Bem complicado.

    4. Marcos Mess

      O único argumento que li foi que o texto é errado, mas não mostra onde.

  31. LUIS CESAR DOS SANTOS CASTRO

    Um ou dois casos sendo tratados como milhares....assim fica difícil dar crédito

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    1. Shemarlison Junior

      Pesquise no youtube por 'black suspect attack' e você vai ver se são 2 ou 3 casos.

  32. Joana Souto

    Engraçado, tenho a impressão de estar lendo um post de alguma rede social e não um artigo de opinião publicado em um jornal, que deveria trazer algum embasamento. Se for para ler coisas assim, vou cancelar a assinatura pois as groselhas de redes sociais são dadas gratuitamente.

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  33. W Magrao

    O artigo é esclarecedor e coloca o dedo na ferida, popularmente falando. Vou me divertir lendo os comentarios indignados sobre uma fato impossivel de ser negado e que esta ai para qlqr um ver.

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    1. Wilson Luiz Antonio

      Fale agora dos navios "branqueiros", pois no seu comentário só faltou isso

    2. Marcos Mess

      Se nazismo é crime, a pessoa chamada em vão de nazista, tem o direito de processar o denunciante por denunciação caluniosa ou por difamação. Se precisar de um advogado, fale comigo.

    3. Filipo Studzinski Perotto

      dedo na ferida de quem ? na-zis-ti-nha.

  34. Filipo Studzinski Perotto

    Passei o dia todo incomodado com esse texto... A Folha conseguiu uma proeza: se era o objetivo fazer clicks a qualquer preço, esse artigo está entre os mais lidos. Se era dar visibilidade a um pseudo-intelectual insignificante como esse Risório, conseguiu também (serà que ele vai poder se candidatar a deputado agora?). Todo o esforço da Folha para se dizer um jornal plural e pro-diversidade vai por terra. Falta chamar um terraplanista e um revisionista do holocausto.

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    1. Marcos Mess

      Plural que concorda só com o que você pensa? Volta para a bolha.

  35. Wilson Luiz Antonio

    Eu tentei ler o texto inteiro, mas tive que pular trechos para não vomitar. Uma das crônicas mais infames e indecorosas que já li nesse diário. Será que o articulista ainda consegue se olhar no espelho?

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    1. Antonio Araújo

      Isso não é uma crônica, é um artigo de opinião. No mais, deixe de ser grosseiro e obtuso.

  36. Joana Souto

    Entrei para ver como o articulista iria apresentar uma perspectiva tão polêmica, mas só encontrei afirmações categóricas que não conseguem derrubar os argumentos de que o racismo dos negros contra os brancos é uma falácia. Que nível baixo, Folha.

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  37. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Odioso, vergonhoso este artigo. Num País cujo racismo estrutural do negro atravessa séculos e tem resultado em situações de profundas injustiças e violências sociais e físicas, fico sem saber o que é pior o autor do texto ou a complacência da Folha ao publicá-lo. Na verdade, os dois. Com a palavra o Ombudsman!

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    1. Joana Souto

      Concordo. Nível baixíssimo.

  38. Guilherme Muniz Safadi

    Esse compilado de causos não faz frente às mortes, violências e desigualdades históricas e presentes contra a população negra. Seria ridículo não apenas generalizá-los para a conduta do engajamento antiracista, como considerá-los expressivos mesmo no âmbito da militância. Peneirar exemplos ao longo de um século e em todo hemisfério não representa o menor rigor, a não ser na cabeça de privilegiados ressentidos e racistas famintos por adulação.

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    1. Guilherme Muniz Safadi

      Exemplo da disposição desonesta do autor (racismo?), que estrutura seu discurso: buscar fatos relativos aos anos 1930 na biografia de Abdias Nascimento, falecido em 2011, para fazer ilações negativas sobre sua influência. Ou ainda: resmungar do Ras tafari e até envolver Bob Marley e o reggae jamaicano em "causos" com os quais não se relacionam diretamente. Parece uma disposição para ter aversão a expressões negras (racismo?). É lamentável que a folha dê espaço a esse tipo de refluxo.

    2. Antonio Araújo

      mimimi

  39. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Odioso, vergonhoso este artigo. Num País cujo racismo estrutural do negro atravessa séculos e tem resultado em situações de profundas injustiças e violências sociais e físicas, fico sem saber o que é pior o autor do texto ou a complacência da Folha ao publicá-lo. Na verdade, os dois. Com a palavra o Ombudsman!

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  40. Jarbas de Oliveira

    Que absurdo, que falta de cultura, que ignorância. O cara não sabe nem usar as palavras em sua significação sociológica, nem identificar as forças sociais, suas reações geradas, as politicas de compensação, os privilégios institucionslizados dos brancos que geram indignação, e por aí vai. Ou o cara é burro e ignorante, ou é mal-intencionado, egoísta, corporativista.

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  41. rubens gonçalves

    duma coisa eu sei. Racismo é crime. só que deveria ser inafiancavel.

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    1. rubens gonçalves

      Marcos Mess quem fez foi o supremo . A .mais alta corte . Racismo é crime.

    2. Marcos Mess

      A banalização da palavra racismo um dia pode servir para perseguir quem pensa diferente, mesmo que de fato não seja um pensamento racismo. Minha opinião é que o autoritarismo, principalmente aquele que se veste de autoridade pseudo intelectual, também deveria ser crime.

  42. Francisco Ribeiro

    Folha vc está cada dia que pior, quando que os negros fizeram racismo contra nós brancos, nunca, agora a Folha vai aderir ao negacionismo histórico. Tem como cancelar minha assinatura agora? Não dá mais pra ler isso.

    Responda
    1. Joana Souto

      Concordo. Pensei o mesmo.

  43. Julio Cesar de Siqueira Barros

    O tema é importante, e precisa ser tratado com coragem e honestidade intelectual. Mas vejamos o único trecho que me sinto embasado para opinar agora. O autor falou: "a Frente Negra Brasileira, na década de 1930, ...fez o elogio aberto de Hitler, ...tratando Zumbi como um 'Führer de ébano', ...apoiou o Estado Novo". Ora, criticar nazismo da década de 30 não é o mesmo que criticá-lo de 1950 em diante. Oskar Schindler era nazista, e da SS!... O artigo deve estar cheio de imprecisões e erros graves!

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  44. Mateus de Almeida Santos

    Não tenho palavras para o desconhecimento e a pobreza cultural e histórica deste texto.

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  45. José Fernando Marques

    Caros, vamos notar os fatos que o articulista enumera. São significativos ou não? Acho que sim. No entanto, essa neurose do racismo (todo racismo é manifestação de neurose), no caso dos negros a hostilizarem brancos, obviamente se deve em grande parte às estigmatizações insistentes e seculares. E resulta em ódio. As possíveis soluções serão coletivas. Pedem atenção aos fatos e diálogo. Por isso mesmo, acho correto que Risério e a Folha exponham o problema, como é o caso agora.

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    1. Antonio Araújo

      é isso.

  46. John John

    Concordo! O identitarismo produz pequenas células fascistas, que promovem a desunião dos povos. As políticas afirmativas são necessárias, sim! Com cotas e tudo o mais. Mas devemos sempre promover a integração dos povos dos mais diversos matizes, não a segregação racial, seja qual raça seja. Evidente que hoje a raça negra é quem mais sofre preconceito, mas não nos esqueçamos dos indígenas e dos estrangeiros oriundos de países pobres, que sofrem o pão que o diabo amassou.

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    1. Frederico Firmo

      Caro John as lutas identitárias nascem da desunião entre povos, nascem da afirmação de uma identidade que se afirma pela extinção da outra. Não são as lutas identitárias que promovem a desunião, elas apenas as colocam em relevo. Obviamente a dinâmica das lutas identitárias pode até , levar alguns grupos a radicalismos mas isto não invalida a questão real: no Brasil um mãe negra tem receio quando seu filho sai no fim de semana para uma festa, ou tem medo quando ele diz que vai ao shopping.

    2. Antonio Araújo

      Olha, Waldo se acalmou. Parabéns.

    3. Waldo Assahi

      Caro John, as causas identitárias não são segregacionistas. Elas apenas buscam o direito de não ter que abrir mão de sua identidade para ter que se integrar. É como vc disse, "diversos povos". Identitarismo é o direito de identificar-se com o seu povo, na busca pela integração. Parcelas diferentes da população têm problemas e aspirações específicas, entende?

  47. Regina da Silva Mariano

    Asco!!!!

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  48. Regina da Silva Mariano

    Asco!!!!

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  49. Regina da Silva Mariano

    Vocês estão cada vez mais parecidos com a cambada bolsonarista

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  50. Regina da Silva Mariano

    Será que vai chegar o dia em que lerei em suas páginas, artigos tecendo loas a Hitler, Goebbels e Mussolini?

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    1. Antonio Araújo

      Esqueceu de Lenin, Stalin, Pol Pot, Guevara, Fidel...