No meio do texto achei que o Sr. Risério nos queria fazer.... rir... Não.... o sujeito é ma lu co mesmo!! Melhor parte....."mulata racista".... Fico imaginando com o quê o senhor Ri "zero" sonha quando se recolhe ao seu travesseiro.... Freud explica...

Um texto puramente negacionista, que inverte a lógica histórico científica, como os que dizem que a vacina é a doença. O racismo basicamente é o combate preconceituoso à cultura, religião e modo de vida de uma raça denominada pela classe dominante, inclusive com aparato estatal. O racismo não é cria da raça, mas a raça é cria do racismo. Geneticamente, o homo sapiens é igual, com apenas pouquíssimas e insignificantes diferenças, inclusive dentro do próprio grupo étnico.

Só li ad hominem até agora nenhuma refutação argumentativa dos fatos...

em nome de sua reputação intelectual mesma, o articulista poderia ilustrar os casos em que um branco tenha sido assassinado na rua, à luz do dia, e com testemunhas filmando o evento, enquanto rogava pro socorro, impedido de respirar, com o peso do corpo de um policial negro sobre seu pescoço. considerar o quanto o sentimento do racismo se encarna em ações odiosas, homicidas e institucionalizadas é parte do que diferencia o fenômeno que ele tenta ilustrar, como se equivalentes fossem.

O festival de absurdos escritos é tão grande, mas tão grande, que fica difícil falar qualquer coisa... A ideia é atrair atenção negativa? Sinceramente, Folha!

Artigo escrito por Lúcifer através da psicografia.

Ou o articulista é um tonto ou mal intencionado.

A reação dos quilombolas, há mais de 300 Anos, era vista da mesma forma pelos sinhôs e sinhás. O tamanho da covardia explícita no texto só não é maior do que sua desonestidade, mas não surpreende pois é apenas mais uma tentativa acadêmica de reafirmação do status quo, aproveitando carona na banalização da 'pós-verdade' misturada ao negacionismo contemporâneo.

Gente… Pensei que nada mais iria me surpreender na vida. Pois é… esqueceu de dizer que quem criou o termo racismo reverso foi um membro da turma do KKK

Obrigada, Antônio Risério!

Até que enfim um antropólogo para dizer a verdade! Movimentos identitária são cansativos e geram indiferença!

Lamentável FSP, esse tema nunca deveria ser posto em questão. Racismo só existe de um lado.

Hoje nem omdusman salvou o meu cancelamento. Assim como li o artigo dei o ultimátum. Como pode ser poeta alguém que diga " racismo de negros contra brancos".?

Vocês precisam retirar essa matéria agora. Não faz o menor sentido, é um desserviço, uma estupidez sem tamanho.

que Merda foi esta, não tem ética mais este jornal?! RACISMO É CRIME e NÃO EXISTE Racismo Reverso, o que existe é um Editor e um Jornal RACISTA

Lamentável uma matéria como esta. Faz repensar a qualidade jornalista da Folha, que permite algo com este conteúdo em meio ao avanço de importantes reflexões sobre a estrutura racista que persiste em nossa sociedade. Não é diversidade nas reflexões ou diferentes pontos de vista. É um desserviço para a sociedade. Vontade de cancelar a assinatura.

Chorume do "jornalismo"

Lixo

Que chorume foi esse? Desafia a própria definição de racismo e opressão econômica advinda dele.

Absurdamente equivocado, ao contrário do que deve pensar o autor, não contribui para a discussão... Alguns argumentos fazem sentido, mas o pressuposto fundamental os anula... Infeliz...! Ou, nesses tempos midiáticos, talvez o autor tenha buscado exatamente isso, chamar a atenção...;

Esse Risério, definitivamente, não é um sujeito sério! E está a merecer, no governo Bolsonaro, um grande ministério. Como alguém com com esse nível de ódio tem espaço na Folha, é para mim um mistério.

Artigo excelente, infelizmente importamos esse discurso segregacionista dos EUA, onde o racismo criminoso foi institucionalizado, retrocedendo em nossas causas de igualdade racial e de oportunidades. Todo racismo e discurso segregacionista deve ser condenado. Obrigada por provocar essa reflexão.

Não é só repugnante, é odioso, equivocado e mal escrito. Será que o editor que recebeu o texto não leu ou será que pensou "Oba! Engajamento!". Boa sorte para o ombudsman. Vai precisar.. A pergunta que fica é "por que é a serviço de quem?"

O cara compara situaçoes pontuais de intolerancia de negros contra brancos, com o racismo estrutural da sociedade. Nao existe racismo pre estabelecido de preto contra branco Sr...Por favor, nao existe racismo contrario. Discurso vazio, sem base nos fatos. Lamentavel esta materia, Folha

A Folha agora passa dos limites, dá palanque pra m/al/u/co...Sou branca, e nossa todos os dias sofro racismo, seguranças negros me seguem no supermercado, policiais negros me atacamna rua, pedem documentos. Em fila de banco sou barrada, só por ser branca. Não consigo bons empregos, porque claro os donos de empresas são todos negros e ricos e não me dão emprego... é difícil ser branco, né?

Um dos piores e mais mal escritos artigos da última década. A visão distorcida do autor... me enoja. Lamentável

Povo, vamos fazer o seguinte: olhem os dados oficiais governamentais sobre presença de negros em cursos de medicina e em cargos de chefia, número de mulheres negras mortas por violência doméstica e a cor da maior parte da população q utiliza o transporte público precário, que usa o sus, q mora nas favelas e q tem os filhos na escola pública. Depois comparem a cor da maior parte das pessoas q s faxineiras e as q são médicas. Vejam esses e outros fatos e aí depois pensem nesse tal racismo reverso.

Folha baixou o nível demais agora. Nesses tempos de ascensão da política neofascista no Brasil, isso é de extremo mau gosto. Qual é a cor da pele das pessoas que mais sofrem com a catástrofe econômica e sanitária que é o governo Bolsonaro? Aquelas que estão comendo osso para não morrer de fome, enquanto cachorro de madame come panetone? Vocês também têm leitores negros que merecem respeito, sabiam? Ou vocês acham que os negros são todos analfabetos? Nunca antes disse isso, mas: vou cancelar.

Na moral.... To deixando de ser assinante!

Não existe racismo antibranco pelo simples motivo de que o branco não se sente *racizado*. É como se fôssemos o homem universal, quem tem raça são os outros - declinações de homens. É uma herança psicológica profunda da antiga condição de senhores do mundo. Um branco nunca vai se sentir sinceramente atacado quando fizerem uma referência à sua condição de branco. Isso é pura hipocrisia.

Gasolina no fogo! Mas racismo é racismo, e existe a formação de um racismo de negros contra brancos, cultural, é fato.

Gente. Em sua saga anti-identitarismo, o senhor virou uma desbotada narrativa sobre neutralidade identitária que o localiza no perfil criminoso do fascismo não identitário e humano, escombros que sustentam ideários falaciosos de uma democracia racial no mundo. Gostaria de lhe levar a sério, aproveitar sua inteligência, mas sua lógica, no fundo, só faz mal.

"A Folha deveria responder criminalmente por esse texto!" . Esse é um dos equívocos dos identitários; acreditar no código penal em um país que dá as costas para a Constituição. O Estado brasileiro foi construído contra um projeto de nação multiétnica. O Estado brasileiro é racista (o Bicentenário da Independência seria uma ótima oportunidade para aprofundar essa discussão). Mas, não; lacrar e criminalizar parece um atalho mais interessante.

"A Folha deveria responder criminalmente por esse texto!" . Esse é um dos equívocos dos identitários; acreditar no código penal em um país que dá as costas para a Constituição. O Estado brasileiro foi construído contra um projeto de nação multiétnica. O Estado brasileiro é racista (o Bicentenário da Independência seria uma ótima oportunidade para aprofundar essa discussão). Mas, não; lacrar e criminalizar parece um atalho mais interessante.

"A Folha deveria responder criminalmente por esse texto!" . Esse é um dos equívocos dos identitários; acreditar no código penal em um país que dá as costas para a Constituição. O Estado brasileiro foi construído contra um projeto de nação multiétnica. O Estado brasileiro é racista (o Bicentenário da Independência seria uma ótima oportunidade para aprofundar essa discussão). Mas, não; lacrar e criminalizar parece um atalho mais interessante.

Fiquei chocada com o conteúdo desse texto!!! Se uma pessoa com interpretação deficiente ler, pode causar um novo genocídio. Esse texto é arma para propagação do ódio.

Não concordo com a abordagem simplista do artigo, que aponta para o negacionismo do racismo cultural no Brasil, porém a reação dos comentários de alguns, sobretudo em desfavor do jornal, reforça a tese da patrulha ideológica do racismo pelo averso.

Agora assumiu de vez. É sempre bom ver tanta saliva entre os dentes escorrendo pela boca de quem muito leu, estudou, manipulou para se justificar ou justificar o injustificável. São filipetas para dourar o câncer da hipocrisia. Mete logo a suástica no braço e grita bem alto o que anda atravessado na goela, afinal esta cruz pesa mais que a de qualquer penitente, subindo a escadaria da Penha na busca da redenção ou de alguma Graça. Serginho Camargo deve ter adorado...

Qualquer tipo de supremacia de raça é tola e perigosa, seja do branco, seja do negro, isso não suprime séculos de escravidão e preconceito. Os argumentos nesse textos parecem de bolsólogos, ou seja: frágeis, rasos e toscos. FSP que FEIO!

Gente, o que foi isso? Liberdade de expressão é uma coisa, agora liberdade de ofensa é outra.

A Folha deveria responder criminalmente por esse arremedo de texto.

Que horror de texto!

Que texto é esse? Muito lixo ao mesmo tempo. Um horror!

Excelente texto, só a coragem de Antonio Risério para falar disso, esqueceu somente da Àfrica do Sul, onde agora existe um Apatheid onde os negros impedem os brancos de ter empregos, ter empresas e os empurrão para a miséria , protegidos por leis francamente racistas. O branco de esquerda precisa parar de se curvar aos negros que só querem vingança pelo ódio.

Gente, o que foi isso? Liberdade de expressão é uma coisa, agora liberdade de ofensa é outra. Parece que deram a coluna na mão de um tiozera de padaria doi dão. Que trágico, trágico!

Não existe racismo contra uma cultura predominante, por isso a cultura negra é dita como minorias, apesar de pertencer a maioria da população. O que se vê nesses casos redigidos no texto são atos de violência e não racismo. Me surpreende, portanto, é um antropólogo tendo uma concepção distorcida dos fatos e ainda assim, sendo publicada num jornal renomado como a Folha de São Paulo.

Risério deve ser estudado. Não como matéria de estudo biológico mas sociológico. Era um antropólogo sem maior formação mas sério, estudioso, agora resolveu falar besteiras sempre disposto a se mostrar na contramão de supostos discursos hegemônicos e parece que ganhou platéia. Virou um reaça de quatro costados sempre disposto a atacar as lutas antirracistas, com base em evidências frágeis, pouco sustentáveis. Enfim, deve tá tendo algum retorno financeiro nessa escolha a bem dizer..deixa pra lá..

No Rio Grande do Sul os vereadores negros de Porto Alegre querem mudar a letra do hino riograndense porque existe uma estrofe que diz...povo que não tem virtude acaba por ser escravo...Isto significa que esses vereadores querem se adonar da palavra escravo como se isso fosse sinônimo da raça negra. Muitos povos brancos, amarelos, índios e negros já foram escravos. Basta saber um pouco de história. Portanto, é no mínimo estranha e fora de propósito a defesa dessa pauta.

Quando, em nome da liberdade de expressão a FSP permite a publicação de textos como esse, subliminarmente estaria pedindo aos pretos e pretas que, como eu, assinam este jornal: "Fora daqui".

Que texto ridículo.