Deve ser a tal liberdade de expressão e editorial...

Hehehe... Essa Folha também gosta de uma lenha na fogueira.

Vergonhoso, todo dia esta Folha me dá motivos para eu cancelar minha assinatura. Chegou o artigo definitivo

Os jovens antirracistas que chamaram a médica bolsonarista Nise Yamaguchi de "japa" nos seus comentários à participação dela na CPI da Covid já fizeram a autocrítica necessária?

Os jovens antirracistas que chamaram a médica bolsonarista Nise Yamaguchi de "japa" nos seus comentários à participação dela na CPI da Covid já fizeram a autocrítica necessária?

Vergonhoso! Usar a exceção como regra, não deveria ser parte do jornalismo sério. Espero que a FSP se retrata algo tão repugnante.

Vergonhoso! Usar a exceção como regra, não deveria ser parte do jornalismo sério. Espero que a FSP se retrata algo tão repugnante.

Casos isolados são hegemonia? Marther Luther King Júnior via tais grupos como desvio e não como padrão. Ele mesmo pregava a não violência. Só para citar um exemplo.

A Folha modera os comentários e, quando denunciado, exclui o comentário com base nos preceitos editoriais do jornal, supostamente. E vai além, ao alertar no topo da seção sobre as opiniões dos leitores não representarem necessariamente a opinião do jornal. Deveria fazer o mesmo com seus articulistas, senão no topo, mas ao final de cada texto, considerando as agressões e polêmicas, mesmo as mais estéreis, como é o caso aqui.

A Folha quer concorrer com a Jovem Klan?

Coragem, inteligência, maturidade e cultura. São raros os momentos nos quais todas essas características se reúnem com o talento. Esse artigo de Risério é um deles. Parabéns, Folha de SP. E obrigado.

Totalmente sem fundamentos este artigo. Causa desgosto ler isso na Folha!

Esse texto do pseudo-intelectual do supremacismo branco continua no ar ? A Folha devia ter já deletado isso, com pedido público de desculpas.

Quem tem espaço fala o que bem quer, mesmo sem fundamentação alguma. O que o texto procura construir? A tese de que existe racismo preto. O que pretende com isso? Apenas polemizar! Não vi nenhuma proposição para acabar com as desigualdades econômicas históricas que distanciam brancos e pretos, apenas mais um tentativa de não atacar as raízes do problema. Cortina de fumaça, etc., lamentável!

Certamente há pessoas preconceituosas em todas as raças, mas racismo estrutural , que é o que realmente interessa, contra os brancos no Brasil não há.

acho que o autor deveria escrever o artigo nos EUA, já que é de lá que ele fala o tempo todo. para o Brasil, parece absolutamente exagerado deslocado. se queria servir de alerta acho que não funcionou.

Algum editor LEU esse artigo?

acho que o autor deveria escrever o artigo nos EUA, já que é de lá que ele fala o tempo todo. para o Brasil, parece absolutamente exagerado deslocado. se queria servir de alerta acho que não funcionou.

Texto nojento! Uma vergonha para a folha manter isso no ar, quanto mais o próprio autor que é nitidamente racista.

Texto vergonhoso e racista

Texto podre.

Tem gente que gosta de fingir demência em público. Por quê? Nem imagino. (Não li e não lerei o texto, tenho mais o que fazer.)

E pensar que pago a Folha para ter conteúdo de qualidade e me deparo com isso...

Antônio Riserio já é racista na Austrália..kkk. A Folha deveria dar mais espaço para esse excelente antropólogo. É óbvio que os movimentos negros também são extremamente autoritários, violentos e racistas. Antes de levantar a bandeira contra o racismo, olhe no espelho ou arrume o seu quarto.

Já não basta ter que desviar das latrinas rasas do Narloch, agora dou de cara com o Risério. Que pesadelo, Folha.

Excelente texto. Obviamente, o pessoal da patrulha da " pauta identitária " , ao ter seus interesses econômicos e a presença em " rega bofes " internacionais sobre o tema ameaçados, não gostou nem um pouco o que é um tremendo elogio ao professor.

Nunca li tanta bobagem em um só lugar...

Mais um artigo desse nível tão racista e nojento me fará deixar de ser assinante da Folha. Chega de espaço para racistas e fascistas.

Assim como eu seu livro sobre as sinhá pretas, que inspirou o também desonesto Leandro Narloch a escrever um péssimo texto aqui nesta Folha, ambos são desonestos, presunçosos, tendenciosos e demagogos! Espaço desperdiçado com um lixo de texto desonesto.

"Faltou citar fatos históricos como o 'Massacre de 1804 no Haiti'. Os ataques raciais contra fazendeiros Boeres na Africa do Sul, a perseguição e morticínio da minoria branca sem a menor resposta estatal e da mídia internacional. A expulsão e expropriação de terras de brancos do Zimbábue sob o governo do Mugabe que depois pediu pros brancos voltarem por causa que estavam passando por uma crise alimentar."

Procurem na internet por 'Chigaco torture incident'.

Nossa! Que artigo reacionário, não concordo com o colunista.

A pergunta que fica: qual é a real intenção deste artigo? Admitindo-se, como argumento, que haja racismo reverso e a falácia, implícita aqui, de que ele teria o mesmo impacto e relevância sociais que o racismo "normal" - seria justificar a norma, apontando a exceção?

Para os negacionistas identitários de esquerda:Faltou citar fatos históricos como o 'Massacre de 1804 no Haiti'. Os ataques raciais contra fazendeiros Boeres na Africa do Sul, a perseguição e morticínio da minoria branca sem a menor resposta estatal e da mídia internacional. A expulsão e expropriação de terras de brancos do Zimbábue sob o governo do Mugabe que depois pediu pros brancos voltarem por causa que estavam passando por uma crise alimentar.

Texto que flerta com o nazismo, Hitler colocou a culpa pela derrocada alemã nos judeus, e mereciam ser perseguidos, assim o autor procura justificar o racismo contra os negros elencando cenas de violência aleatórias, que não tem nada a ver com racismo negro, pois falta o fator racial cultural, racismo negro não existe, assim como a terra plana. É um modo covarde, fascista e desonesto de querer justificar o racismo.

Excelente artigo. O preconceito é muito mais amplo do que é apresentado pela imprensa. O identitarismo cria por si só uma classe dita especial , o que leva a um racismo estrutural que corrói o bom censo. Quem não pertence a tal classe é tratado como inferior , se críticas são feitas corre-se o risco de ser cancelado - palavra em moda nas redes sociais.

Senti um ranço ao ler este artigo. Um certo negacionismo chamuscado de glitter.

Em Chicago 4 jovens negros do BLM sequestraram e torturaram um adolescente branco com autismo e gravaram. Tem o video na internet, podem pesquisar por 'Chigaco torture incident'. Sim os poucos jornalistas que não abafaram o caso, chamaram de incidente.

A passada de pano pela imprensa, que o autor menciona em crimes de negros nos EUA, é no fundo um sintoma do racismo. Essa atitude condescendente de muitos brancos sugere uma associação de ideias do tipo: entendemos que a sociedade os transforma em criminosos por isso vamos pegar leve. Mas isso é tão falso como associar descendentes de italianos em geral à máfia. O que os negros, assim como os bairros pobres em geral mais precisam é de lei e ordem pois são os que mais sofrem com a criminalidade.

Eu estou pasmo, como um conteúdo desses pode passar por um crivo editorial. Infelizmente a Folha de São Paulo não possui discernimento, a prova é a publicação dessa matéria. A história recente da comunicação aponta como dar voz ao negacionismo é extremamente perigoso. A responsabilidade por esses irresponsáveis é sua Folha de São Paulo, Antônio Risério, Leandro Narloch não apontam um outro ponto de vista e sim reafirmam o negacionismo, é extremamente contraproducente a narrativa de ambos.

Twitter do Coronel Siqueira: SERÁ QUE EU POSSO USAR A FOLHA COMO PROVA DE QUE SOU PER SE GUI DO POR CAUSA DA MINHA COR PARA PEDIR ASILO POLITICO NA SUÉCIA???

Para quem não sabe inglês e se informa sobre o mundo via fantástico realmente é um espanto.

Esse artigo é um lixo.

Que texto infeliz! Não agregou em nada, pelo contrário, despertou rancor nas pessoas, só faltou incitar a violencia. Não se combate a violencia com mais violência. Muito menos a intolerância. Não preciso ser negro para ficar indignado com tanta bullshitagem em um único texto.

Lamentável esse texto. Uma agressão a todos que combatem o racismo em nosso país.

O artigo é de uma desonestidade inteletual e cívica indescritíveis ainda mais nesse momento histórico e vindo de um escritor baiano e na Folha de São Paulo. O artigo longe de ser risível como ironizam alguns, é execrável e vou escrever ao Ombusdman cobrando providências! É preciso que haja ações corretivas e reparatórias.

Faltou citar fatos históricos como o 'Massacre de 1804 no Haiti'. Os ataques raciais contra fazendeiros Boeres na Africa do Sul, a perseguição e morticínio da minoria branca sem a menor resposta estatal e da mídia internacional. A expulsão e expropriação de terras de brancos do Zimbábue sob o governo do Mugabe que depois pediu pros brancos voltarem por causa que estavam passando por uma crise alimentar.

O texto banaliza eventos históricos. Uso o discurso do "isento" e fala que criminaliza toda forma de racismo. Será? Racismo é categoria histórica, cunhada num cenário do século XIX. Isso é considerado? Não. Há uma leitura rasa da história e do conceito que diz usar. Avalio que banaliza, ao usar falas desconexas de jovens como se fosse prova de "racismo reverso". Ao indicar a existência de pensamento fascista em grupos negros dos anos de 1930, sem leitura do contexto maior - isso é tendicioso.

Artigo muito desonesto porque pinça fatos fora do contexto para dar suporte a sua tese. Alguma dúvida de que pretos neste país têm muitos motivos para ter raiva de brancos? Não sou racista mas isso não está escrito na testa e às vezes percebo olhares hostis, dirigidos a minha aparência de branca com cara de classe média, que é a visível. Como diz um personagem do ótimo filme Tender Bar: os ricos são invisíveis. Os alvos da raiva serão os de classe média.

O racismo aumenta por culpa do próprio jornal impresso que há tempos vem de uso de palavras agressivas ,figuras e provocações sobre o assunto para venderem manchetes e sem respeito a etica, se respeitassem os seus limites e parasse com o assunto provocação de confrontos os casos seriam mínimos.