Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Rodrigo Henrique

    Pelos comentários aí abaixo dá pra ver que o pessoal está com sérios problemas de interpretação de texto. Em nenhum momento o Joel está igualando racismos e assassinatos; ele está concordando com a tese do Silvio Almeida. Pelo amor de deus, galera. Releiam o texto e prestem atenção. Não queiram encontrar coisas que não existe no texto só porque supostamente não gostam do autor. A coisa tá feia por aqui. Interpretação de texto não é o mesmo que concordar ou não.

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Eu acho que Joel está passando o pano para o texto do senhor Risério e tentando aliviar para a Folha, que publicou o escabroso artigo.

    2. Rodrigo Henrique

      Um complemento: e o Joel está criticando o texto do Risério, e não defendendo.

  2. Andre Moraes

    Me corrija se eu estiver errado, mas você tenta defender o texto do ponto de vista através de um malabarismo etimológico do significado da palavra; quando as intenções e semântica por traz do texto tiveram uma conotação completamente diferente disso? Deixe a língua portuguesa de fora da catástrofe de texto redigido por esse dito antropólogo .

    Responda
  3. Bruno Martins da Costa Silva

    Caro articulista, A discussão sobre a possibilidade de haver racismo é pano de fundo e cortina de fumaça para um artigo que vai muito além disso e denuncia sem qualquer base violência contra brancos quase inexistente e um anedótico plano supremacista negro em marcha, com a conivência de imprensa e academia. Tudo isso revestido de pseudociência. A razão de fúria da imensa maioria é essa, não essa inócua discussão conceitual... o artigo do Risério é panfletário e promove desinformação.

    Responda
  4. Desirrê Freitas

    Rapaz. Racismo estrutural é um conceito científico validado pelos pares, amplamente aceito e utilizado pela comunidade científica. O jornalista contesta o conceito científico com uma falácia de falsa analogia sobre pré-conceituacao de assassinato, como se o conceito viesse antes do fato, ou o fato se adequasse a pré-conceituacao. Alguém matou a aula de metodologia científica.

    Responda
    1. Martins Costa

      Marcos, Einstein respeitou todos os preceitos da mecânica clássica newtoniana, que contínua válida e aplicável aos fenômenos cotidianos. Einstein deu um passo além e, como ele mesmo definiu, para isso subiu em ombros de gigantes, entre eles Newton, Galileu e Copérnico, Keppler, e tantos outros, ampliando o horizonte de aplicação da mecânica com a relatividade (não confunda com relativismo). Por mais revolucionário que tenha sido seu trabalho, sua busca não passou por derrubar conceitos básicos.

    2. José Flavio

      Racismo é ato, não fato. Não aja de má-fé!

    3. Marcos Mess

      Você está falando de uma definição aceita por uma banca de ciências sociais como se fosse um conceito universal? Imagine se Einstein fosse proibido de discutir a gravidade porque já havia uma teoria Newtoniana bem definida. Coitado, não sabe nem como se faz ciências. Karl Pop está se revirando. Além do mais, muitas bancas no Brasil são abraços de amigos de longa data. Racismo é ato individual ou coletivo, muitas vezes com pano de fundo cultural.

  5. Cicero Krupp da Luz

    Rapaz, não seria o caso da Agência Lupa averiguar as fake desse artigo? Rs. Nossa, você está confundido leitores com erros sobre conceitos, cita Silvio Almeida para quê? Tudo que existe já escrito sobre o tema pode ser desconsiderado, conforme “minha visão de mundo”, ou ainda “hm tive uma ideia, vamos ver se cola”. Esse é a nova forma de escrever sobre qualquer coisa no Brasil.

    Responda
  6. Gustavo Alarcão

    Essa é a questão? Em nosso país, com esse contexto e essa história? Faça-me o favor. Equivaler as situações e deixá-las neutras ou “iguais”… é isso mesmo? Na mesma linha de assassinato é tudo assassinato, não existe feminicídio? Qual a contribuição desse texto para a questão?

    Responda
  7. jose carlos toledo junior

    Ual. O pensador de mãos cabeludas se supera. Hoje, caros leitores, ele revela que não tem a mínima noção do que seja racismo. Pela sua definição eu branco sou racista contra brancos, já que não gosto de uns e odeio outros. Compara um crime comum e individual de assassinato com um fenômeno cultural secular avassalador contra uma etnia inteira. E deve pensar que que sua analogia foi genial! É colunista da folha. Kill me now.

    Responda
    1. jose carlos toledo junior

      diria, contra negros e mestiços de todas etnias.

  8. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Injúria e agressão racial é pior contra um negro do que contra um branco??? Basta, é muito racista tal afirmação.

    Responda
  9. CAROLINE DE AZEVEDO MARTINS

    Existe RACISMO. Contra NEGROS . Qualquer debate fora disso é irrelevante

    Responda
  10. Gaya Becker

    Vai começar a ladainha novamente? Racismo é racismo de branco contra negro, de negro contra branco e demais raças que integram a humanidade. O resto é retórica que atiça discussões intermináveis em busca de supremacia na vitimização. Racismo é racismo contra uma ou contra um milhão de pessoas. Ponto final.

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Sim. Então temos que dizer isso para o senhor Antônio Risério.

  11. Fernando José Nicoli

    Assunto que deve ser tratado com espírito desarmado e empatia a todo vapor. É humanamente impossível definições exatas e categóricas para o assunto. Paz

    Responda
  12. Said Ahmed

    O texto da Vera Iaconelli foi mais contundente e esclarecedor que o do Joel. Talvez por ser psicanalista, ela distingue melhor os atos motivados por ódio daqueles motivados por racismo, coisa que o Joel parece ignorar quando pergunta ''se isso não é racismo, é o quê?''. É ódio, Joel. Sentimento comum a qualquer cidadão, deve ser refreado assim como se faz com outro sentimento danoso que é a inveja. Diferente do ódio, o racismo é fundado em discriminação e preconceito, e eu acrescentaria que é...

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      O problema não é convence-lo, senhor Said. O problema, e dos grandes e complexos, é convencer a Folha e seu sistema de bloqueio de comentários.

    2. Said Ahmed

      ... atávico, transmitido por antepassados. PS: pago um almoço para quem me convencer que no texto acima existem palavras que ensejam uma moderação prévia (mas tem que apontar quais palavras, senão nada feito).

  13. Ricardo Souza

    Eu acho que existe um problema de definição. A palavra adquire um sentido ou outro conforme a conveniência do autor, às vezes dentro de um mesmo texto. Aí não vai ter concordância nunca.

    Responda
  14. João Melo

    Exemplo descabido sobre assassinato; crime contra a vida pode gerar debate entre especialistas sobre a dosimetria da pena. Mas, continua sendo crime contra a vida.

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      E no direito penal brasileiro não existe "assassinato"; existe homicídio (e, também, feminicídio).