Thiago Amparo > Antonio Risério, a Folha e o jornalismo reverso Voltar
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Lugar de fala, narrativa, empoderamento e outros cacoetes lexicais tornam o debate com a esquerda extremamente chato. Em adição, os filosofastros-psittaciformes, além da nauseante terminologia citada no introito, teimam em espancar, com requintes de crueldade, a LÃngua Portuguesa. Deveriam ter mais respeito pelo caput do artigo 13 da nossa Constituição Federal.
cogito que muita gente tenha ficado impressionada com o filme "Django Livre" do moleque Tarantino e por via das duvidas ...
o racismo reverso equiva à violenta surpresa emoçao e medo q acomete nossas for ças policiais qd planejam cercam e invadem ‘comunidades’ pra combater ‘bandidos’ ‘traficantes’ e outras forças malignas ali acoitadas e prontas para atacar a nossa soci edade ...temo q em breve algum ds comentadores abaixo proponha o retorno d pe lourinho em praças publicas como medida socio-educativa mais efetiva q politicas publicas
recentemente a Luiza Trajano passou por um ao decidir que sua empresa realizasse um programa de trainee somente para ..negros!
Boa, Thiago. Levanto um aspecto sobre o texto do Risério relativo ao conceito de "lugar de fala", que particularmente acho impróprio e insuficiente, mas que a ideia ali posta acaba por reforçar. É que o autor não leva em conta o "direito à resistência" além de tomar as diversas formas de ódio ou rancor de forma geral, sem distinguir as suas origens. Sem contar que mente, despudoradamente.
Eu nunca repliquei respostas a meus comentários, porque, em 100% dos casos, é puro complexo do pombo enxadrista. Mas devo dizer que eu não sou assinante da Folha de S. Paulo (por via das dúvidas, fui conferir meu extrato bancário para saber se estão debitando algum dinheiro e não pago nada há mais de um ano). Creio que não é só assinante que pode comentar. Em algum momento eu disse que não li o artigo do Risério ou todos os outros citados? Na minha opinião, foi click bait da Folha.
Caro Jorge Ursulino, para começo de conversa: "Sobre as Artimanhas da Razão Imperialista", Bourdieu e Wacquant.
Thiago, nos seus textos, especialmente à queles em que tu discorres sobre essas miudezas do identitarismo, fico com a impressão que falta-te a independência para tratar o assunto com mais clareza--- ou "escureza" para os mais frágeis. Desde o último grande debate sobre o tema (a coluna do fraquÃssimo Narloch) você está preso a chavões, senso-comuns, escrevendo textos para serem retuitado e não devidamente debatidos. Uma pena.
Inclusive, este presente artigo, é de um homem birrento; todos estão errados e somente o senhor está com a razão. Que tal ampliar o debate?
O senhor Thiago Amparo aproveitou o gancho para evidenciar um racismo antibranco, de quem ele acusa o antropólogo em sê-lo. O texto de Antônio Risério é uma verdade, apenas. O uso de truques estatÃsticos já está caindo por terra. Essa gente não morre porque é preta, cor-de-rosa ou verde; morrem porque são bandidos, excetuando números reais de inocentes. Parabéns, Folha, pelo espaço ao Risério para reflexão e debate de ideias.
O Risério não propõe isso que acabaste de publicar.
Na mosca!
Infelizmente quem comete 75% dos crimes violentos no Brasil são negros, que são presos por policiais negros. O Branco é a grande vitima disso que a mÃdia reluta em informar.
Esse Thiago é uma piada de mau gosto.
Parabéns ao colunista. É necessário resistir. Não podemos aceitar que certas concepções totalmente inaceitáveis, por que cruéis e violentas ocupem espaço na sociedade.
A Folha está esquizofrênica. O pessoal escreve palavrões e ofensas o tempo todo e meu comentário que tinha o singelo nome do ibge em caixa alta foi barrado.
O Sr. Thiago Amparo diz no twitter que prometeu não responder, felizmente voltou atrás, porque não responder seria tÃpico de personalidade autoritária. Mas a resposta, infelizmente, não revela coisa diferente, como afirmar que Risério foi racista parece pouco, ainda que inteiramente falso, ele dobra a aposta: Risério é supremacista Branco! Nenhum compromisso com a verdade, mas sim com o curioso pedido de censura assinado por mais de 100 jornalistas.
Parabéns pelo comentário, Bianconi.
Racistas, supremacistas, homofóbicos, misóginos, não passarão!
O texto de Risério é ruim por vários motivos, mas a grita politicamente correta (que se quer como tal, diga-se) impede que essa questão seja tratada. Censura era coisa de minorias que controlavam o Estado, hoje é praticada diretamente nas redes. Paradoxalmente, não a torna democrática. Racismo como estrutura de poder é uma narrativa recente, que captura uma palavra carregada emotivamente, para uso exclusivo do movimento negro. Amparo confirma Risério: nem só os pastores negros buscam o poder.
Espaço inadequado da Folha de São Paulo... essa coluna desinforma é distorce o tema. O texto é uma tese absurda.
Desculpe Sr Bernardes, errei seu nome sem qualquer intenção.
Concordo com o Benevides que a Folha fez bem, mas discordo que haja uma posição óbvia a favor ou contra Risério.
Sou da opinião de que a Folha fez bem em permitir a exposição dos absurdos, pois deu de conhecer quem os sustenta e exige de nós que digamos, clara e articuladamente, quais são os absurdos que contém. Porque nem tdos aqui acham.
a reação do tos co do Sergio Dávila sobre a carta dos quase 200 jornalistas envergonhados de fazer parte dessa empresa, e com toda razão, diz tudo sobre esse jornal, tira esse jumento e bota uma mulher negra no lugar dele.
Prefiro assim, a briga é pelo poder, então que se diga claramente.
Vc está muito espritada.
Vamos ao fundo. Quem é negro? tenho duas netas filhas do mesmo pai e da mesma mãe. Meu genro é chamado pardo, na certidão de nascimento, filho de mãe branca e pai pardo. Uma das netas é loira de olhos azuis, a outra é morena jambo de olhos castanhos. Pelos critérios racialistas uma seria considerada branca e outra negra, uma teria direito a cota e outra não. Somos uma nação multicolor , nunca uma nação bicolor.
Sra. Marluce, eu prefiro ficar com o Demétrio Magnoli e seu excelente livro Uma Gota de Sangue, ou com Ali Kamel e seu livreto Não Somos Racistas. Estou lendo o segundo livro da trilogia Escravidão do Laurentino Gomes e também tenho minhas próprias idéias. Leio os artigos da Folha desse senhora citada, muito radical para o meu gosto. Continue também a ler mais sobre o assunto e meditar nele.
O senhor tem bons motivos para estudar mais sobte o assunto. Há vários autores e autoras que produzem excelentes reflexões sobre o assunto: Djamila Ribeiro, Sueli Carneiro, Abdias Nascimento, Chimamanda Ngozi...
No momento em que se colocou o Narloch - extremista de direita, terraplanista, revisionista histórico, mestre das fake news e negacionista - para emitir suas opiniões descabidas, a caixa de Pandora foi aberta.
Opiniões nazifascistas merecem mesmo censura.
Estabeleça-se a censura em nome da plebe!
O autor endossa a Carta Manifesto endereçada à direção do jornal. Eu li a tal Carta e o nome dos que a assinam, e eles estão em ordem alfabética. Pergunto: quem foi aquele que iniciou a tal Carta, que deveria ser o primeiro nome na lista? medo de represália? covardia? espero que não. Mas gostaria de saber de quem partiu a ideia de fazer tal carta; ou seja, quem foi o autor da Carta, subscrita por mais cento e tantos outros que solidariamente a assinaram.
O texto do Riserio é exaltado, não é racista. Eu o condeno sob muitos aspectos. Mas é preciso honestidade na leitura. Riserio define o racismo como discurso. Um discurso estruturado não precisa ser hegemônico para existir. Um discurso antissemita existia em comunidades polonesas oprimidas pelos jugos russo e prussiano. Reduzir racismo a um sistema de poder e a centralidade do Estado é foucaultiano, mas não é uma verdade como a fórmula da água, e deixa amplos eventos na história humana sem nome.
Mas como tem gente baixa nos comentários, meu deus do céu, ainda agora tem gente postando que aquela aberração publicada pela folha tem argumentos plausÃveis, onde deus, onde tem, o cara se embasa em um outro pais, em eventos pontuais, agora ali o um me escreve sobre corão e homens-bomba, é muita ginastica mental para se justificar o injustificável e criar um racismo inverso, que não existe, que nunca existiu, e do jeito que as coisas vão jamais vai existir. Menos povo, bem menos!
Deixa eu ver se entendi. Em vez de dissecar o texto em foco e detonar as bobagens ditas com bons argumentos contrários e bem fundamentados, exigir provas, expor as artimanhas e falhas, a gente simplesmente o tira da jogada? As bobagens, vejo pelos comentários, não são claras para todos. É preciso que saibam por que são bobagens! Será que calá-lo não é preparar o terreno para que daqui a 6 meses digam "Viu? Ele teve coragem, foi lá e disse, mas logo fizeram-no calar-se"?
Certo o Sr Ferreira, censurar é mais fácil, mais limpo.
Olha, é uma grande armadilha gastar refutando os Risérios da vida afora ao invés de direcionar para coisas com potencial positivo. Uma estratégia bem conhecida é gerar esse tipo de desperdÃcio de tempo porque eventualmente isso vai exaurir a pessoa. O interlocutor não quer de fato argumentar ou construir algo, e se colocará como vÃtima de uma forma ou de outra. Vai lhe acusar de não querer dialogar ou vai lhe acusar de censor. Porque o objetivo é exatamente esse: cansar as pessoas.
No Brasil existe sim Racismo estrutural mas Existe também Exploração pelo Kapital estrutural . Focar só no racismo Sendo que grande parte dos trabalhadores e precariado são negros é uma forma de desviar o foco do nucleo central...
Só faltou o Risério escrever "There are good people on both sides" no texto.
O argumento do Thiago foi sempre usado pelos que defendem a censura. No caso: devido à existência de mentes fracas que saem por aà matando por ler artigos na internet (ou no jornal), certas coisas não devem ser escritas. Nesse raciocÃnio, o Corão por exemplo deveria ser proibido porque alguns malucos leem certas passagens e resolvem se explodir, levando muita gente junto.
Não li o texto do Risério por causa do tÃtulo, assim como não clico nos textos do Narloch. Acho que a Folha tem dado espaço demais a direitistas, olavistas e bolsonaristas, como Ciro Nogueira. Leio cada vez menos deste jornal. Daqui a pouco, vou ter que csncelar minha assinatura.
Já cancelou?
Va com fé. Assine o Brasil 247, GGN, quem sabe ali só vai ter coisa com a qual vc concorda.
Vai nada.
Eu parei de ler assim que o colunista, pretensioso e arrogante, disse que outros colunistas não entenderam nada do assunto. Não seria o caso de todos esses colunistas que criticam o jornal por ser plural pedirem o boné pra criar um diário que só dê voz às ditas minorias?
Marluce, inclua também na sua lista os comunistas, tão criminosos quanto os fascistas e os nazistas, ou a sra. tem visão parcial e mÃope?
Racistas, fascistas, supremacistas, homofóbicos, misóginos, não passarão!
Todos esses colunistas são brancos e de extrema-direita. Será coincidência?
não, talvez fosse o caso deles deixarem de ser um bando de racista mesmo
Perfeito, Nilton.
Falou e não disse nada... Acaso o pau que bate em Chico também não bate em Francisco? Racismo é racismo, seja de branco contra nego, seja de negro contra branco. Ou acaso não dói ao branco ser xingado por negro de "barata descascada", "coalhada", "branquelo" ou "molenga" pelo fato de ser branco?
Você nem entende a definição de racismo. Quando entender talvez estará apto a discutir a questão.
Cara, como você é burro
É muito melhor que textos de pessoas que pensam como Risério serem publicados e postos a escrutÃnio público do que a censura que está sendo posta em pauta nesta coluna. Acho que perderam a noção do que é um artigo de opinião. Vejo diversos jornalistas cuspindo no prato que comem e esquecem que a Folha em toda sua histórica possui o retrospecto de dar espaço a opiniões dissonantes e isso não faz dela racista, mas sim democrática.
Concordo com o Lucas e não concordo com a Maria. O texto do Risério não é um texto a favor do racismo. Não é um texto racista.
Mas veja, vale a pena publicar um texto que defende o nazismo, por exemplo? Claro que não! Qual seria o sentido? Dizer que o jornal é democrático e por isso divulga ideias nazistas em seus editoriais? É o mesmo caso com o texto do sr. Riserio. Qual foi o objetivo da Folha? Acho que, ao contrário do prega o jornal, passou longe da democracia e só serviu para dar endosso às ideias racistas do autor. A Folha está precisando atualizar seu conceito de direitos democráticos. Lamentável.
"Em Salvador 100% dos assassinados pela polÃcia são pretos". Mas tem alguém que não seja preto em Salvador?
Racistas, fascistas como você se expressa, não passarão!
Não é não, Marcelo. A cada 10 habitantes, 8 são negros. Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica, ano 2018.
Salvador é um caldeirão de etnias. Mas você já sabia disso. Fácil identificar que tipo de pessoa você é.
A tênue linha da liberdade de pensamento e auto-censura. Sem defesa de posições pró ou contra Risério. A manifestação de quase 200 profissionais do jornal aflora a discussão que é inerente à natureza: em tudo há o contraditório. Até neste comentário!
Fico com o Risério !
Mesma coisa que se dizer nazista.
Perfeito!
O problema do ra cismo está na ne gritde cultural de uma parcela mal informada, que não convive, no cotidiano, com pessoas de todos os tons, e se dão muito bem.
No excelente artigo de Antônio Risério nada há de supremacista. Foi equilibrado e preciso, um artigo substantivo sendo contestado por discursos adjetivos os quais não refutam as evidências daquele artigo. Esse é o estado do debate atual. Que venham mais artigos corajosos do Antônio Risério!
Parabenizo vc, Francy pelo bom senso.
Thiago vai ao ponto: porque a Folha publica artigo baseado em premissas e falsos argumentos de supremacistas brancos? Click bait tem limites! A Folha joga no lixo o que resta de sua parquÃssima credibilidade.
O texto disse tudo. Thiago Amparo representa inteligência, sabedoria, civilidade. Mais Amparo, menos Risério.
Racismo Reverso 1. O artigo pratica racismo reverso, e não se dá conta. Não vejo absurdo que o racismo reverso exista. Acharia absurdo se não existisse. O negro dócil da senzala. No metrô de Nova Iorque, mulheres negras interpelaram uma branca com cabelo afro, a acusando de expropriação cultural. O fato é a reação de uma mirÃade de situações onde essas mulheres foram tratadas por brancas, como cidadãs de segunda ou terceira classe.
Gente, racismo é um sistema de poder que permeia todas as nossas instituições. Não são fatos pontuais, individuais. Não existe tal sistema contra os brancos. Por tanto, racismo reverso não existe.
Racismo Reverso 2. Esse gueto moral, a que como cidadãos, negros estão confinados leva a situações como essa, exemplo claro de racismo reverso. O erro é imaginar que a luta negra deva ser reativa. Ainda que reativa seja, por que sangue também lhes correm nas veias, a luta negra deve ser propositiva. A reativa leva ao confronto emocional, logo estéril, a propositiva leva à auto afirmação, à valorização e ao poder.
Costumo dizer que nos falta inteligência emocional, as poucas vezes que consigo aplicá-la, tenho resultados inacreditáveis, mas nem sempre é possÃvel ser racional.
Racismo Reverso 3. Por que não há uma Associação Nacional da Cultura Negra, com um embaixador em cada cidade brasileira? Além da arte, da cultura e dos esportes, campos de destaque da raça, seu papel é fundamentalmente a defesa dos direitos civis e a promoção no perfil econômico e social. Artigos em jornal sem atitudes concretas não vão levar a nada, senão à fermentação do ódio. Lembrando um provérbio coreano, “O tigre é um animal cruel. Quando atacado se defende”. O negro também.
Nós, negros, devemos nos defender, mas com argumentos e proposições, não com slogans e bordões dos novos guetos que se formam nas tribos digitais.
Folha quer estar bem com os supremacistas brancos, cuidado com esse pessoal do conselho editorial, todos supremacistas, anti-negros e anti.pobres.
Motel, tem alergia a pretos e aos quase pretos de tão pobres.
Comentário anti-inteligência.
Achei total absurdo a Folha se prestar a esse papel. É preciso ir mais fundo, tentar entender como é porquê esse texto pode ser veiculado. Quem permitiu isso, ô sem-noção, por favor cai fora, não assino aqui para receber esse tipo de material.
Parabéns, Thiago. Agradeço tb você ter nos revelado quais são os articulistas que aprovam esse tipo de texto racista na Folha. Obrigada
Tiago meu querido! Cada vez que leio sua coluna quero mais ser seu amigo. Foi direto ao ponto! Parabéns.
O texto de Risério lida com o "medo branco" a tema uma"onda negra". Nada mais supremacista.
O jornal Folha fez o papel do Jornal da KKK. Propagar o "medo branco".
A julgar pelos comentários daqui vemos que esplêndidos afetos a Folha endossou com a publicação do seu artigo supremacista.
Ótima análise Thiago Amparo! Um problema que adicionaria à resposta é a forma como essas "opiniões polêmicas" são feitas - sempre apelando para sensacionalismos emotivos ao invés do conhecimento. Essa estratégia de Riserio e muitos outros é conhecida e reproduzida constantemente, por isso existe uma desvantagem na propagação de conhecimento em relação à propagação de teses falaciosas. Quem joga limpo, joga em desvantagem, e o juiz (FSP) que deveria apitar, é recompensado com a visibilidade.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
CorretÃssimo. O conflito não existe enquanto o ignoramos. É pessimo o hábito dos pretos de pularem na frente das balas dos policiais, com objetivo de duvidir a sociedade. E o que dizer dos gays e mulheres que se jogam contra os punhos dos (supostos) heterossexuais só para criar o conflitos? Tudo comunista.
Battistoni, A quem vc chama normais? Vc está dividindo as pessoas em normais e anormais? Ainda quer espaço para defender essas ideias? Não, não tem espaço para ideias como a sua, fale para a sua bolha de facistas.
Engraçado. Bolsonaro já falou a mesma coisa.
O Professor/Colunista habituado à falta de diversidade de opinião nas universidades brasileiras, onde uma claque cativa aplaude, sem questionar, seu discurso identitário, sente-se, obviamente, desconfortável num ambiente mais democrático onde é permitido que outros expressem , livremente , opinião discordante.
Roger, concordo plenamente. Outra coisa: fascismo, nazismo, comunismo, que papo cansativo. Agora basta não concordar com a pessoa, logo ela é chamada de fascista etc. Dá uma preguiça. Não tem argumentos, só chavões. Se recusam a pensar com a própria cabeça, ficam a repetir chavões: fascista, fascista, nazista. Como se sob o comunismo a democracia vicejasse.
Bom comentário, Roger.
Com o advento Bozo os monstros saÃram do fundo do lago...
Democracia não é fascismo, democracia não é permissividade de discurso de ódio. O fascismo e o nazismo crescem nas democracias porque nos sentimos compelidos a dar espaço para todas as falas. Mas está errado, fascismo e nazismo se combate, não se abre espaço, quando fascistas estão no poder a primeira coisa que matam é a democracia. Fora fascista.
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