... ao mesmo tempo, se os panteras negras tiveram varios lideres, varios, não se deve generalizar por conta de um criminoso que ganho voz, ao contrario deve-se punir este com ainda mais rigor, partindo do seu pretesto posso então generalizar toda igreja católica pois varias lideranças (padres e bispos) são pedofilos? ou as igrejas protestantes generalizar que toda igreja evengelica é um antro de ladrão? generalizar partidos politicos ou a policia... generalizações são venosas e maldosas

Flavia, minha cara, não é que não possa haver nenhum contraponto à compreensão predominante sobre um fenômeno, nem que a argumentação do Risério seja de todo ruim. O "viés de confirmação", a acomodação do Jean Piaget, a má vontade do senso comum ou a simples desonestidade intelectual, elas são mais esperaráveis na rua do que na ciência, até pela questão do método. Eu esperaria mais cuidado, vindo de um cara bem formado como ele. E, do ponto de vista político, bota pilha num povo desconfiável.

Belos argumentos, Flávia! Muito obrigado por mais uma excelente coluna! Não passarão!

A colunista não chega a desenvolver uma ideia, pretende apenas se alinhar a um grupo. Antônio Risério é um dos intelectuais mais sérios e competentes deste país e deve ser discutido com seriedade.

Correto, Flavia. O pseudoargumento da Folha em nome do pluralismo, para favorecer o racismo de brancos, neonazistas, deve ser revisto pelo jornal. Muitas vezes levantei a suspeita de a Folha SP ter um "5a.coluna" que abusava do número de fotos do Presidente Bolsonaro, mesmo quando fora do contexto. Agora, suspeito que o '5a. coluna' da Folha é mais poderoso, pertence ao comando-gestão ideológica deste jornal? Se confirmado, buscarei outro jornal mais digno.

Mais uma colunista tentando surfar na onda do malfadado texto. Parabéns, pelo número de comentários você conseguiu. Torça agora pro Risério continuar produzindo polêmicas vazias. Pelo jeito, muitos só têm a ganhar.

Fravia, pluralismo de ideias é calar as ideias singulares? eu nunca li o pravda e nem o granma, mas eles deveriam ser os maiores divulgadores do plurarismo de ideias, desde que elas fossem as dos donos, fidel e trotski? Pelo visto a Folha não passa de mais um diário a ser empas-telado no ano que vem. Mas enquanto isso, eu leio a Folha porque gosto e ninguém me o-briga, desde 1982 quando o País ainda era uma dita-dura que ela com-batia.

A outra ali em baixo me fala de panteras negras... a cara... nem vou perder meu tempo, meu deus o povo não sabe nem o que fala, da nisso ficar dando palanque para louco, aparece esses ratos de esgoto com essa babaquice

Não adianta fingir que ideias como as expostas pelo Risério não existem. E o antropólogo não é um ignorante do zap, que não poderia ter espaço em um jornal sério. Mas acho que as tentativas de importação do ódio racial dos EUA para o Brasil ainda não colaram, por isso o artigo dele é um tanto irrelevante. Muito mais importante é entender como mesmo partidos supostamente populares tem tão poucos líderes negros entre nós. Onde está o resto?

Quem já viu identitários comemorando morte de brancos, falando publicamente sobre o ódio que sentem de brancos e chamando de nazista quem fez uma crítica negativa a um livro de Conceição Evaristo - crítica que, não é demais ressaltar, atinha-se exclusivamente à qualidade da obra - sabe que essa insanidade está só no começo.

Essa gente esperneia, xinga, acusa, mas não rebate os pontos levantados por Risério nem deixa claro o que pensa sobre os casos por ele citados. Tenho perguntado a vários identitários (e aos covardes que se curvam à seita) o que acham do caso do líder dos Panteras Negras que estuprava apenas mulheres brancas pelo ódio que sentia desta etnia: se concordam comigo que, pela motivação, era racismo, ou se concordam com a justificativa dada por ele de que eram ''atos políticos''? Ninguém responde.

Boa, Flávia! Alguém precisava remendar no obvio, no lugar comum. Racismo inverso não existe e a Folha nao pode se dar ao luxo de fazer parecer, de dar a mínima margem para imaginar que possa existir algum dia.

O artigo da Flavia, num simples resumo, não passa de uma tentativa mesquinha de impor a Censura contra a Imprensa, contra o próprio jornal em que ela escreve, a Folha. Lamentavel a postura dessa jornalista e de qualquer outro que assim se porte.

O artigo da Flavia, num simples resumo, não passa de uma tentativa mesquinha de impor a Censura contra a Imprensa, contra o próprio jornal em que ela escreve, a Folha. Lamentavel a postura dessa jornalista e de qualquer outro que assim se porte.

A mácula a a ser proscrita é a prática discriminatória, pelo que que a proposta que sugere repressão à discriminação de brancos a negros, mas, por outro lado, se opõe que a mesma postura seja destinada às atitudes discriminatórias de negros em relação à brancos é eticamente inaceitável. A articulista que também tece críticas aos propaladores de “take news” a eles se equipara ao propor tamanho despautério.

Parece que a nobre articulista não leu o artigo e não conhece a biografia de Antônio Riserio. Em nenhum momento ele fala que não houve ou não há racismo contra negros , nem se atem a um racismo contra brancos. Cita várias formas de preconceitos , citando orientais e judeus.

Que este episódio seja um divisor de águas na Folha e que ela se retrate sobre este assunto publicamente. Confesso que na hora que li aquilo lembrei daqueles programas de debate de uma certa emissora bolsonarista. Sob a mesma ótica de ser "democrática" a opiniões, ecoa mentiras, preconceito e ódio

Mais uma jogando pra seu publico em busca $$$$. Nao aceuta opuniao contraria, acha que quem contra argumente é ignorante ou desprezivel,mas, ezta longe da vida real, o artigo udido nao negou o preconceito, apenas mostrou que entre acoes para minimiza-lo ( ele existe e nao é só co tra negros) e o discurso panfletario de espertalhoes existe um oceano. Convido a articulista a passar 2 semanas em Angola. Depois conversamos hehehe.

Foi uma ótima e correta argumentação, Flávia. Passa longe de ser pluralidade. Que os editores leiam esta coluna e tenham humildade em admitir que pisaram na bola à enésima potência, com n tendendo ao infinito, isto é, devem se dispor dos cargos e procurar outra coisa para fazer na vida.

Por mais loucas de que as ideias sejam, e por mais que discordemos delas, todos têm direito a externa-las. Está na constituição federal. Art 5, inc. IV. Quando passamos a não querer mais ler, ouvir ou pensar sobre o que não concordamos, o problema é nosso e não de quem expôs a ideia.

Quem não aceita ouvir opiniões contrárias às suas é autoritário e infantil. É um absurdo querer calar quem não se curva a babaquices pseudocientificas como o aquecimento global, ou ao vitimismo simplista que gera falsas lutas. O fato de pertencer a alguma minoria não dá razão à ninguém, a crítica deve ser livre.

O negro agora não pode ser racista? O negro sempre é o bonzinho ou a vítima da sociedade? Eu vejo negro cometendo assassinato, estupro, violência contra a mulher, pedofilia, latrocínio, sequestro e etc. Mas o negro não pode ser racista, tudo menos racista!

Depois do papelao do colunista, comparando racismo estruturado com fatos pontuais e chamando de racismo reverso, o assinante Folha ainda foi obrigado a engolir o diretor de redaçao, dando razao ao colunista...É a Folha, cada vez mais fooiia...Um dia, quem sabe, Mario Magalhaes volta pra representar o assinante como se deve...

A Cultura dominante na nossa sociedade é a branca, é ridículo falar em racismo reverso... A autora até está correta, mas faltou uma defesa com maior exposição de argumentos...

O mito da racismo reverso só comprova o privilégio branco. Eu tenho tolerância zero para branquelos e branquelas (incluso os que se parecem brancos, mas não o são, no caso, a maioria de nós nesta terra). Vou usar esta palavra onomatopéica pela primeira vez: 'mimimi'. Sim, 'tchurma', é possível dizer 'branco não sabe dançar' e isto pode parecer racismo. Mas não é racismo por causa da relação sistêmica de poder. O mundo 'idealizado', acham, vê tudo em 'branco', quanto mais 'branco', melhor. Isso

Acho que levaremos uns bons anos pra retomar os conceitos de liberdade de expressão e censura para seus usos corretos. Criticar um texto racista e supremacista é dever de toda sociedade civilizada. Esse jornal errou muito em publica-lo. Deve muitas desculpas ao povo negro desse país.

"Usar ataques de alguns homens negros a brancos no metrô de Washington, 'boicote preto' a armazém no Brooklyn, posicionamentos políticos de grupos americanos para sustentar teoria desonesta do 'racismo preto antibranco' não pode ser chamado de pluralismo de ideias.". Pode sim. Até que você, Flávia, demonstre as falhas nesses fatos apresentados, do modo que foram apresentados. Estou pasmo com o baixo nível dos repórteres anti Risério da Folha. Francamente. Vou acabar EU tendo que refutar o cara!

As pessoas gritam por liberdade de expressão, mas querem fazer censura prévia da opinião. Não adianta só ler o que gosta, é preciso se deparar com textos chocantes também pra tirar o pessoal da sua bolha do politicamente correto e enxergar como o mundo realmente é. O jornal não está errado, abriu espaço ao debate e publicou opiniões contra e a favor. O mais importante o jornal fez, mostrou que pessoas, como o autor do artigo, existem e estão por aí. Pluralismo é isso.

Vocês jornalistas e pensadora(e)s (sem obra) enlouqueceram? O jornal todos os dias reproduzir lixo verbal de um presidente, tudo bem. Aí querem cancelar um pensador livre que traz complexidade ao debate e que desce o pau tanto na direita como na esquerda. Parabéns à Folha, até agora. Pluralismo é também botar o dedo em feridas e dogmas.

Que o racismo contra os negros no país é barra pesada, não se tem a menor dúvida, agora sendo uma atitude, pode muito bem vir da parte dos negros contra outrem, e para manipularam isso, só para confundir, como parece acontecer..., mas o tema é bem espinhoso e, na minha opinião, o que deveríamos mesmo é estar discutindo o resgate do humanismo, isso se algum dia ele prevaleceu, vendo os eventos, não é que sou levado a duvidar, fui!

A Folha está devendo um pedido de desculpas e em atitude. De certo modo, a opinião de Antonio Risério e de seus defensores é um crime tão nefasto como homicídios e genocídios. O pior é que ainda por cima a Folha é cúmplice.

O artigo de Lúcia Guimarães de hoje nessa Folha é exatamente sobre isso. Segundo uma historiadora americana a que ela reporta, com a eleição de Obama em 2008 para a presidência, os supremacistas brancos e os republicanos racistas, afora a violência dos evangélicos passaram a agir. Com isso estão destruindo a democracia americana e estimulando uma guerra civil. Vale a pena a leitura. E aqui, os fascistas estão fazendo a mesma coisa e a mídia está normalizando essas barbaridades.

Oi???? Será que eu entendi bem o que esse colunista propôs? Censura por uma ideia contrária à dela? Gente ridícula, querem racializar a sociedade brasileira que composta, segundo o último censo do IBGE, por 56% de pessoas que se declaram pretas ou pardas. Existe, sim, racismo, tanto de brancos contra negros, como de negros contra brancos.

Então pelo que eu li dos comentários do artigo e do texto em que mais de um centena de jornalista pedem a exclusão do cara que escreveu o artigo polêmico , chego uma conclusão que vcs querem a censura, ou seja não gostam do contraditório .

Excelente Flávia! Disse tudo! Q "a Folha" entenda q os fins não justificam os meios, seja qual for seu interesse c esse tal "pluralismo"...

E importante lembrar, aos que propagam a existência do Racismo Reverso, que apenas a 134 anos atrás, no Brasil, o Negro era tratado como uma propriedade, assim como bois, cavalos e etc. Não tripudiem da dor dos nossos ancestrais.

É importante que o Jornal Folha de São Paulo se posicione com relação ao texto do pseudo-intelectual Antonio Risério. O silêncio , mais do que defender o pluralismo , sustenta uma posição de leniência !