Sérgio Rodrigues > O erro de chamar mentira de erro Voltar
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Texto excelente. Urge a Folha passar a utilizar o verbo ' mentir ' quando as situações forem memtirosas.
A fórmula, a receita ou verdade deveria ser: quem tem toda a verdade sobre o racismo, atira a primeira pedra, ou várias, que dá no mesmo. Corra Risério!
esqueci. se não era verdade que negro oprimia branco, depois do artigo, se não oprime, pelo menos, um branco, o Risério, está seriamente atacado por negros. ou não?
Perfeito, A Folha mente intencionalmente utilizando com o Bolsonarismo falseia a verdade com o pretexto da liberdade de opinião.
Sérgio Rodrigues, seu artigo é brilhante e elegante na mesma medida. Muito obrigado por ter escrito. Sinto uma alegria quando leio algo assim, tão bem escrito e contundente, sem ser agressivo. Embora eu compreenda as reações mais incisivas ao artigo de Risério. Não é todo mundo que consegue manter essa elegância com todos aqueles descalabros.
Perfeito comentário. Faço minhas as suas palavras.
1. A maioria que elegeu Bolsonaro não errou, ou não quis errar. Foi uma ação desesperada, pois a opção era o preposto de um presidiário hoje solto, mas não inocentado de seus crimes. 2. No caso Risério, a questão muito simples chama-se democracia, na vertente liberdade de expressão. Risério apresenta dados, daà que sua opinião é ilustrada. E Sérgio Rodrigues, se não conhece, precisa conhecer melhor as ideias por trás da Critical Race Theory.
CorretÃssimo. A Folha deveria levar em consideração o mal-estar psicossomático que causa a alguns leitores (assinantes) com erros voluntários de linguagem, como os apontados por Sergio Rodrigues. Por favor, gestores da Folha, cuidem melhor da linguagem, assim também estará contribuindo para não piorar nossa saúde mental. Não baste ler e ouvir, é preciso escutar e consulta Muniz Sodré (colunista), e outros também de alto nÃvel...
Hoje, dia 20 de janeiro de 2022, um dia após três artigos contra o do Risério aparecerem na página inicial do site da Folha, nada mais aparece na página inicial. A Folha conseguiu um modo de acabar de vez com o racismo no Brasil. :-)
Sérgio Rodrigues, sempre elegante, mesmo no calor do debate.
Catiguria, hein, seu Sérgio? Ao Risério, crÃtica certeira e singela, tá ótemo. E ao Quidroga, idem: se não soubéramos dos hábitos do Bozoverno - fraudar, mentir, violentar - poderÃamos dar o crédito do "erro". Entretanto, sabendo-se das entranhas malÃgrinas da galera, dá não, é mentira mêmo. E burrrra, porque rapidamente apontada... Nem serve pra galvanizar os seus.
Correto! Essa coluna já basta para justificar a leitura da Folha hoje. Grave erro chamar mentira e mau-caratismo de erro.
Parabéns, Sérgio. A Folha tem evitado o verbo mentir, em relação aos membros do desgoverno, não é de hj. Precisa dar nome aos bois. A mentira é a tática desse desgoverno desde antes de ser eleito. Aliás, foi eleito baseado em mentiras. Há que se denunciar.
Bravo!!!
Excelente!
Sérgio, muito bom! Vale, no caso do Risério, os repórteres da Folha investigarem quanto $$$ ele ganha com seus cursos particulares sobre escravidão e racismo cada vez q publica um texto negacionista e mentiroso em jornal de grande circulação.
É isso aÃ, Queiroga mente descaradamente. Sobre a Folha, algumas colunas, como esta, ainda salvam este jornal, cada vez mais direitista.
Decepção. Jamais iria imaginar Sérgio Rodrigues (a quem ainda admiro) apoiando um manifesto a favor da censura. Só uma dúvida: afirmar que há consenso sobre o tema realmente debatido por Risério é um erro ou é uma mentira?
Mentira, Rodrigo. Acertado.
Ao comparar as mentiras do governo Bolsonaro às afirmações do artigo do Risério é o Sérgio que está distorcendo e na fronteira da mentira. Por exemplo o antropólogo não escreveu que 'negros oprimem brancos'. O artigo dele não é uma mentira, só é estatisticamente irrelevante. É como um fumante de 65 anos alardear sua boa saúde como prova de que fumar faz bem.
O tÃtulo do artigo em si é o que?
...a ratazana-rainha, seus filhotes degenerados e seus seguidores zumbis mentem com a mesma frequência com que respiram... e tem a mesma necessidade fisiológica de mentir - sem a mentira, asfixiam...
A Folha é um jornal sem rumo. O atual diretor de Redação não tem consistência para conduzir o jornal neste momento difÃcil. Ele já o havia demonstrado ao contratar o Sr. Narloch, um vulgar provocador. Chamar de erro uma mentira evidente num assunto desta importância é falta de compromisso com a verdade.
Os membros desse governo mentem até dormindo...
De fato, mente quem chama a mentira de erro. A razão está com o autor do artigo: o erro é uma contingência de quem busca a verdade, enquanto a mentira nasce da má-fé.
Queria entender como alguém consegue rir sério. Dessa (não das ideias) eu ri. Sério!
Risério e Narloch nao representam o pluralismo mas um ponto de vista reacionário que tem de ser combatido pelo jornal. Este não pode divulgar discursos racistas disfarçados de falacioso revisionismo conceitual e histórico.
A Folha ao ignorar o clamor contrário aos discursos racistas que reiteradamente divulga, deverá fazer autocrÃtica antes de exigir retratação de quem quer que seja.
Cada vez mais me convenço da necessidade de cancelar minha assinatura desse jornal. Com articulistas do naipe desse senhor, e 128 jornalistas que desejam a censura do debate sobre seja lá qual for o tema, creio que o momento é chegado. Lamentável o ponto a que chegou o "jornalismo" por aqui....
Nao querem censurar o debate; querem sim o debate em condicoes reais, centrado em verdade e nao na mentira ou achismo vazio. Vamos em frente que uma hora eles compreenderao que a mentira nao cola.
Esse Sérgio está com "pobrema".
A informação correta é de 186 jornalistas que não solicitaram censura, como o senhor deturpa, mas expressaram a preocupação com a publicação recorrente de conteúdos racistas. Racismo é crime.
Excelente. Ninguém melhor que um especialista da linguagem para estabelecer, de forma tão precisa e simples, a clara distinção entre "errar" e "mentir".
"Quem (...) diz que (...) negros oprimem brancos (...) mente.". Não, Sérgio. Com certeza sou totalmente solidário e empático com tuas posições. Mas, lamentavelmente, neste momento, quem mente é...: você. :-( . Por quê ao invés de meramente afirmar isso você não refutou os itens elencados por Risério no artigo dele. Tenho convicção de que é quase tudo (ou tudo) mentira e distorção do Risério. Mas convicção não é prova. Preciso de informações, e você... não as forneceu!
Falou o dono da verdadeÂ… Demitamos todos os jornalistas então e paguemos o Sérgio R. com seus salários. Aà só ele e sua patota poderão impor a visão onanista de sua bolha ao universo (cada vez mais restrito) de leitores da mÃdia tradicional.
Caro Sérgio, leio a maioria dos seus textos e, quase sempre, concordo com boa parte deles. Mas a segunda parte desta missiva, que trata do polêmico texto de Risério, acabou por reproduzir as mesmas crÃticas superficiais de outros colunistas deste jornal. No seu caso, especificamente, serviu apenas para divulgar uma carta que pede a reinstalação da censura na Folha. Intelectuais servem para incomodar, para dizer o que ninguém quer ouvir, embora em nosso tempo prefiram ser establishment.
Respeitosamente, caro colefa xará de cantor de trino dd banheiro, a hipótese de Risério é uma conclusão leviana baseada em rarÃssimas manifestações de oprimidos contra opressores coletados a muito custo ao longo de muito tempo. Para mim revela ou desconhecimento ou desonestidade intelectual O colunista descartou desconhecimento. De qualquer forma, risério está desmoralizado academicamente.
Comentário preciso.
Risério e Narloch divulgam conceitos racistas que não se coadunam com um jornal que se diz Democrático.
Qieirodes, Queirodes, não imite o Rei Herodes!!! Salve as crianças e não decrete a sua morte...
Este artigo de Sérgio foi o melhor contraponto ao de Riserio (os demais, contrários, até agora pareceram tribunais e patrulhas). Porém ainda acho que o pensamento de Riserio traz uma complexidade necessária ao tema, embora talvez mal modulado. Ainda assim me surpreendo com jornalistas e intelectuais colocando o cara que tem uma obra na vala comum do pensamento raso e único do nosso tempo.
A verdade é que Antonio Risério jogou-se na vala. Cada ser é o responsável por suas escolhas e caminhos. Não foram os jornalistas e intelectuais que o colocaram lá.
Muitos mentem... mas pra pegar um exemplo que você deu: terraplanistas. Ser burro e/ou ignorante não é mentir. Por mais lastimável que seja o ponto de vista deles, não consigo acreditar que eles "mentem".
estou me questionando se essa conversa de "jornal plural" tambem nao é uma grande mentira. Há limite entre o aceitável e o fechar os olhos também nesse aspecto. Nao vale tudo na grande imprensa sem q isso signifique algo.
Erro acontece quando a pessoa que o comete goza de prestÃgio ,é honrado,podemos deduzir que esta pessoa jamais mentiria,mas poderia errar.Agora,quando é Bolsonaro,que é o rei da mentira,sabemos que ele não erra,mente:o mesmo podemos dizer do dr.Queiroga,um médico Cardiologista não pode errar,então ele mente.Se fosse erro se apressaria em corrigi-lo.
Perfeito. Receio, apenas, que quando formos adjetivar corretamente esses figuras, caiamos no mais chulo calão. Porém, não acredito que não valha a pena.
É isso! Parabéns, caro Sergio. Hélio Schuartsman preferiu pedir caridade ao debate público porque, segundo ele, não viu nada de escandaloso no texto de Antônio Risério. Como ser caridoso com a mentira deslavada, caro Hélio?
Verdade. Apesar de achar algumas colunas do Hélio desnecessárias (talvez o excesso de espaço no jornal, faça com que ele escreva qualquer coisa), essa me pareceu preocupante. Qual seria limite para Hélio?
Esse senhor "ministro da saúde" a nada mais se sujeita a não ser de fazer, e com competência" de capacho de um negacionista maior: o Sr. Presidente da República". Não passará disso e será lembrado pela história como mais um que colocou em sacrifÃcio a vida de milhares de brasileiros. Todos que servem a esse governo, e que tenham alguma graduação, estão é atirando seus diplomas na lata do lixo.
Boa, devagar com os eufemismos. E Ministro da Saúde que faz propaganda contra vacina? Nenhuma hipérbole dará conta de tamanho despropósito.
Excelente! "A diferença entre errar e mentir é a que há entre boa-fé e má-fé." E a Folha compactua c a má fé qdo cede ao submundo das fake news.
Perfeito! Fez o papel que deveria ser do ombudsmam. A folha tem se importado mais com a polêmica do que com o conteúdo. Numa época de ascensão do fascismo no Brasil, dar palco para esse tipo de gente é irresponsabilidade.
Ao ponto! O cargo de ombudsman, depois da saÃda de Flávia Lima, parece estar vago. O atual, que assina como ombudsman, parece mais um secretário da Redação. Ao invés de tocar nos pontos sensÃveis e apontar os equÃvocos, parece estar mais preocupado em defender as decisões tomadas pela direção.
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