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  1. MARCOS BENASSI

    Credo, senhoras: 35 anos é a expectativa média de vida de uma mulher trans? Pra ser então assassinada? E não dá pra responsabilizar a Bozofrenia recente por isso, porque essa violência é antiga. Pena que não têm a oportunidade de sofrer violência no emprego: ao que me conste, quase não há emprego pra mulher trans, é cabeleireira, maquiadora e faxineira. Cabou. Claro, tem a rua, pra prostituição. E também entregadora, como a Lin da Quebrada no maravilhoso "Manhãs de Setembro".

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