Sensacional, essas palavras ficaram vivas na minha mente, tava precisando muito ler isso a vida toda. "Quando falta autorespeito, falta autoresponsabilidade.

Eu precisava dessas palavras. Obrigado, Djamila! a

Pragmatismo é mesmo necessário. Parabéns, Djamila Ribeiro!!

O Tal Texto e seu autor são as sujeiras desta sociedade jogada sobre nós, como as calcinhas e as cuecas sujas… Racismo eh também dispersar a luta. Basta! Obrigada, Mana!

Irene preta/Ireneboa/Irene lá no céu:ô sinhô branco. /com licença..eu não faço macriaçaonão .pois sou cota !

Elza Soares e tantas outras mulheres negras, bem tinham todos os motivos para se refugiarem no vitimíssimo, não fizeram isso. Muitas não estão fazendo isso. O autorrespeito é o que a tornou, grande, a maior ou uma das maiores mulheres do início ao fim do mundo. Ela, e tantas outras, como Maya Angelou, bradou: pode fazer ou tentar fazer o que quiser comigo, Ainda assim eu me levanto.

Gostei da atitude, não perder tempo com o tal Risérii. Quando ao auto-respeito, idem. As situações que relata são compartilharas por mulheres brancas; a não reciprocidade, o parasitismo, a tal lei/de/Gerson são uma caraterística da sombra coletiva brasileira. Deve pese mais sobre pretos, e mulheres, e os que são mais frágeis na estrutura social, mas são uma característica brasileira. Aprender a dizer não é mesmo um desafio e uma conquista.

Djamila, caríssima, fazes muito bem em ser seletiva: teve muita gente para espinafrar o texto do Risério. Não precisamos dar conta de tudo. Tem umas coisas que às vezes ficam meio herméticas, porque nem sou mulher nem preto, mas o exemplo da mãe deu boa ideia. E muito interessante a parada do Exu: num livro qualquer, uma vez li que o vodu não trabalhava muito com a coisa de "certo e errado por princípio", era muito pragmático: dar e receber. Qualquer hora aprendo mais sobre isso.

No começo achei incrível, o que ela fala serve pra todo e qualquer ser humano, é super difícil dizer não, é muito dificil cuidar de verdade de si e barrar os abusos alheios. Me identifiquei muito. Quando foi pro eu, eu, eu, minha mãe, a base da piramide, nós os abusados...eu parei de ler o texto. Sim, está cansativo este assunto, que no começo ela falou que não ia responder...

Djamila é muito inteligente. Sabia e viu que o tal senhor não ficaria sem respostas e decidiu por mostrar que não é necessário, nem saudável muitas vezes, ficar respondendo às pessoas insidiosas como ele. No mais, outra bela coluna.

Inteligentíssima! Disse que não ia falar, mas falou com elegância e autorespeito. Aplausos!

Belo texto, você não chegou mesmo nesse lugar, trajetória de um percurso tão intenso e luminoso, dialogando com decadentes racistas, até porque tem muito mais coisas importantes e transformadoras a fazer, como tem feito diuturnamente, caríssima Djamila.

Corrigindo, não sou maior fã de Robinho, mas este episódio que acabou com sua vida no Brasil seria tratado no Tribunal de Pequenas Causas ou seria totalmente absolvido , assim como Lula, por filigranas jurídicas. Djamila, sobre Risério, quem cala consente.......

"Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades"

O que aconteceu com Robinho na Itália, isto sim que é racismo e por cima xenofobia contra povos sul-americanos e latinos cucarachos. Não sou de Robinho, pelo seu comportamento em geral, mas sua condenação é exagerada, pois quem está numa boate altas horas da noite, num ambiente de bebidas e outras cocitas mais, é como dizia Cazuza é pra matar ou morrer. Meninas virtuosas não frequentam estes antros e ninguem vai ali pra sair de mãos vazias. Onde estão as lideranças negras pra dar apoio a Robinho

Quem cala consente!!!!!!Quando precisa de uma força uma das maiores vozes da linda raça Negra se cala, para não ficar mal com jornalistas e artistas que já se posicionaram sobre o artigo de Risério. Particularmente, considero que quaisquer opiniões são válidas e não pode haver censura.

Máxima respeito, Djamila. Como dizia Salomão: " O silêncio é sábio". Concordo com você, há momentos que devemos discernir até que ponto vale a pena entrar em uma discussão. E discutir o óbvio, cansa.

Cara Djamila, muito inspiradoras suas reflexões sobre a não resposta, como posição. Como auto-respeito mas também clareza sobre rotas e prioridades.

Que magnífico Djamila, é preciso se colocar no cume da montanha às vezes e perceber que lá embaixo, no torvelinho do vida afogada e da rotina escorchante acabamos embarcando numa luta sangrenta e cega, que não tem fim porque não esclarece e não esclarece porque não tem fim. Mas cara Djamila, não tenho esperanças que entenderão, pois os cegos do castelo precisam e se alimentam dioturnamente de emoções perurbadoras. Rezemos por esses. Meus respeitos

dá até prá ir mais longe. muitas vezes temos é que fazer pior: devolver em dobro o que recebemos de ruim, contanto que seja pro causador do infortúnio. não vale sair distribuindo patada a esmo.

Maravilha de texto. Se tivermos que parar nossas vidas para dar conta das demandas (cada vez mais esdrúxulas hoje em dia) dos outros, ficamos reféns de projetos que não são os nossos.

A cor passou - branca, preta, vermelha e amarela. A cor chegou - nos mesmos tons que se foi. A cor vive, outras tantas sobrevivem, nos seus infinitos tons. Alguns tons limpos, a maioria muito sujo. De que vale discutir a cor, se ela não desbota no tempo? Melhor seria retirá-las dos casebres e do esgoto ao céu aberto, para que a vida multicoloridas possa brilhar em seu esplendor!

zzzzzz