Renato Terra > Folha adere ao jornalismo reverso, que reflete em um pluralismo perverso Voltar
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Absolutamente correto. Será que a Folha acharia plural publicar um artigo pregando a censura prévia e a invasão de jornais? Inaceitável comparar livre manifestação com negação histórica.
Perfeito, Renato!! A defesa intransigente da liberdade de expressão mascara o "jornalismo reverso e perverso" da Folha.
"Oh, são Terra, rogai por nós, planadores e redondistas, até na hora em que caiamos da bordinha, amém!" CarÃssimo, bingo, mais uma de grande bom-senso - e, porque não, com bem-vinda delicadeza - acerca do texto do Risério. Neguinho se ofendeu *muito*, e eu nem discuto, de tanto batráquio que a gente tem sido obrigado a engolir. E porque, se o autor não comunga com a Bozofrenia, tinha que ter se ligado que iria botar pilha nesse povo. O ano promete tanto estrume quanto ventilador, à vontade...
Mmmmm, relendo, não me pareceu claro. As pessoas, mais do que contestar as ideias do Risério e seus argumentos, reagiram com o fÃgado, e acho isso justificável dado o nosso contexto horripilante. E ele, Risério, deveria ter se tocado de que tal reação ocorreria, porque deu pilha ao discurso bolsonarista de "reação anti-identitária". Ele deveria ter tido mais cuidado. (Espero que tenha ficado melhor)
Excelente análise e artigo!!
Traduziu bem a questão!
Excelente!
Parece que falta assunto para os Colunistas da Folha nesta semana. Todos atacam o antropólogo Risério... Viva Nara leão.
Estimada Neli: não se trata de atacar, mas de contestar o artigo. De fato o Risério encheu o texto de fatos ocorridos nos EUA, que não necessariamente comporovam o que ele diz, pincelou com dois eventos no Brasil dos anos trinta e sustentou sua afirmativa no ar. Como o texto é de humor, o Risério caiu da borda da terra plana.
Exatamete. Pluralismo do outro lado não é perverso, mas se houver opinião contrária a deles, aà é perverso e preconceituoso. A verdade dói e o ócio cansa. Pimenta no dos outros é refresco...
Não leu Riserio nem Nietzsche.
"pluralismo perverso" é gema preciosa que doravante adotarei - por óbvio, dando o devido crédito. poucos termos definem tão cristalinamente a cepa de onde vêm alguns oportunistas travestidos na capa fluida do liberalismo polÃtico - incluindo certos opinadores que capinam sentados alegremente nesse jornal.
Sobre o problema de racismo eu não dou opinião pois não acompanhei o caso , mas a crÃtica sobre a opinião do articulista sobre o filme , Não olhe para cima, é não aceitar opinião divergente . O que o Terra quer, um jornal só da sua turma ? Junta a turma e faz um jornal que pública só o que vocês gostam .
Exato, só pode ser aceito se for opinião que agrade à panelinha do intelecto.
Maravilhoso, Renato! Obrigada!
Talvez sem querer, o Terra conseguiu escrever algo engraçado, porque o que diz se aplica ao seu próprio texto.
A “Folha” errou e deveria reconhecer o erro.
Correto, tudo pode ser certo e tudo pode ser errado, depende do ponto de vista. Sendo assim...dane-se...
PS. Tudo pode ser certo e tudo pode ser errado, e materias com mais substancia que precisam ser debatidas com seriedade desaparecem sob o peso e volume de besteiras e trivialidades, para jamais serem encontradas de novo...
Ok, ok. Mas nenhum dos textos contra o artigo de Risério contesta os exemplos, sobretudo o da acadêmica sudanesa que afirma que o branco é um defeito genético do negro. E não respondem ao principal: qual o problema de publicar uma ideia divergente?
kkkkk. Você foi brilhante em seus comentários !
Exatamente, Ramiro, os exemplos apresentados pelo Risério não são contestados. Acredito que as ideias de Risério podem ser contestadas - o que é saudável -, mas com inteligência e elegância e não com chavões, clichês e espÃrito de facção.
A Folha cumpre o seu papel. Espaço para amplo debate e o até algum combate a estas posições retrógadas. Não vamos vencer estas barreiras se não houver exposição das mesmas. Se muito foi dito, muito mais foi desdito e denunciado naquele artigo. Que venham, e que tenhamos o bom combate.
Renato, parabéns pelo texto e, em particular, pelo esclarecimento do tema, que não era de meu conhecimento e, suponho, de muitos leitores. A elucidação via o exemplo do racismo é ótima.
Muito bom! Jornalismo reverso. Termo ótimo, para o que alguns ditos jornalistas, praticam na Folha.
Muito bom! O jornalismo reverso é perverso. Sugiro q tais jornalistas da Folha migrem p o "Brasil Paralelo"!
Ok. Vamos ser pluralistas, afinal, todas as opiniões são importantes. Quero ver alguém condenando o masculicÃdio e não só o feminicidio. Ou ignoram que os homens também são mortos pelas mulheres, só por serem homens? E os supremacistas brancos? Cadê o espaço deles? Os Nazis já não suportam mais opressão do silêncio. Os fascistas já estão bem representados pelo genocida. Pluralismo, como tem sido praticado pela Folha, tem sido apenas disfarce para publicar o impublicável.
Excelente texto, com toda a ironia necessária
O artigo do Riserio se perde em querer exemplificar o fato de que qualquer pessoa ou grupo pode gerar um discurso racialista independentemente dessa pessoa ou grupo ser hegemônico no conjunto da sociedade. Evidências antropológicas não precisam ser provadas ou devem ser provadas com elegância e serenidade. Riserio não o fez. Resta que a premissa de que racismo é um discurso estruturado que pode sim perpassar teorias e grupos minoritários ou oprimidos é muito mais condizente com o real.
Péssimo texto, como era de se esperar, do articululista.
Pq Lucas? Coloca aqui a tua opinião para tentarmos dialogar.
Será que o Lucas passaria numa prova de interpretação de texto?
Se você não fosse tão ignorante, saberia que Terra é colunista, não articulista.
Por que?
luquinha, pode ler a vontade que não desmunheca. Não tem perigo.
Vai estudar, vai!
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