Demétrio Magnoli > Léxico da violência Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Mais uma vez o colunista quer transformar a exceção em regra! Qual o percentual de negros são descendentes de traficante de negreiro!?
E qual é o percentual de brancos que descendem dos pobres emigrados à força para o desterro na terra brasilis? Esses são os que formaram, em sua maioria, a população brasileira, e ainda assim são identificados com um escravismo do qual nada lucraram. O Brasil foi e é desigual, e isso nem sempre tem relação com a cor da pele dos trabalhadores explorados.
O texto do Magnoli é raro: rasas generalidades amarradas a profundas bobagens. Um tipo pernicioso de detrito, ainda bem que raro.
Não é todo dia que vemos a exposição de uma análise e, logo na sequência, nos comentários a prova da análise. A violência é latente nas palavras de quem aprendeu a ver em tudo estruturas e sujeitos da Histórias. Parabéns, Demétrio!
Sinto muito, mas este colunista, nada nada, é defensor de uma ideologia branca, branquista, que simplesmente olha pro outro lado e confina todas as injustiças raciais e as iguala. Cadê o capitalismo e as milhões de suas vÃtimas em guerras, nas drogas, nas armas? Não se trata de linguagem da violência falar em classes. Violência é a manutenção desta atual sociedade de classses, à custa da morte e da fome. O resto, zé, é besteira, como suas opiniões esbranquiçadas de ideologia branca.
Mais uma vez Demétrio parece desatualizado: essas ideias generalizantes são conversadas a sério (e não poucas vezes reduzidas a pó) faz muito tempo nas reuniões de comunidades, na esquerda, nas Universidades, entre os rappers, movimento negro...o que é fica uma impressão não muito boa desse artigo, professor Demétrio. O que V.Sra está defendendo??
Embora seja a favor das cotas raciais, não vejo motivo para chamar alguém de racista porque é contra. Aliás, a Folha agora tem um grupo de fiscais de articulistas e colunistas (não irei tão longe a ponto de chamá-los de inquisidores, embora essa seja uma vocação incipiente). Esses liminares se autoinvestiram no poder de ditar quais seriam as opiniões aceitáveis e quais seriam as proscritas, tudo segundo seu exigente paladar.
Vejo que não estou sozinha ao observar exatamente isso.
Eu vim de uma famÃlia miscigenada resultando em uma variação grande de tons de pele e caracterÃsticas faciais. O estranhamento racial era coisa secundária ali. Mas me lembro quando comecei a frequentar os lugares onde brancos eram hegemônicos, no banco de investimento que trabalhava o jovem branco falava sobre a nova funcionária "gostosa mas com cara de empregada", na sala de jantar da famÃlia namorada branca a tia fazia o gesto desprezÃvel do toque no braço pra indicar cor de pele escura...
A consciência de que somos pretos, nós, os tais pardos, mestiços, mulatos, morenos claros, etc, só adquirimos quando aquele colega branquelo, fingindo falsa intimidade, te abraça e te chama de nego no meio da rapaziada toda branca. Aà você perde o nome próprio e passa a ser o nego da turma. Essa é a hora de mudar de turma e escolher outros amigos, a não ser que aceitem serem chamados de viado, pois é assim que os amigos se tratam, com a devida vênia, na favela.
Curioso que o léxico da violência racista ainda tão presente não incomode a branquitude, nem motive colunas verborrágicas sobre o absurdo que representam, mas quanto se coloca a coisa em perspectiva dialética chegam os policiais do totalitarismo futuro para condenar sumariamente quem está tentando tirar o nariz da lama em que o mercantilismo passado os enfiou.
O pai branco tomava a fechada no trânsito e bradava que era coisa de preto. Eu não caà em uma dimensão paralela nem nada disso, a classe média paulistana é moldada nessa auto indulgência da branquitude. Que o diga aquelas expressões que descrevem quem frequenta um determinado local, o tal "gente feia" / "gente bonita" que via de regra separa brancos de não brancos. Essa arqueologia linguÃstica é terreno farto pra demonstrar que o léxico da violência está aà na boca do povo (abastado)...
Parece que o colunista não possui discernimento entre discurso e prática. Quando o capitão dos milicianos ainda era candidato e falou o que falou durante suas férias de 28 anos no Congresso, o temeroso colunista não dava tanto valor à s atrocidades que tornaram-se factÃveis na presidência... Será que é porque o capitão falava o que o colunista gostava de escutar? Este texto seria ideal para um discurso do senador McCarthy na década de 1950, no Parlamento dos EUA, ou na Ku Klux Klan...
Qual a proposta do colunista, a fulanização do racismo? Só existe racismo de indivÃduo contra outro indivÃduo, e não há um ambiente estruturado que o propicie (e até o valide)? De fato há um esforço ideológico, por que assim são as mudanças, em mostrar a todos nós (incluindo pretos, pardos e indÃgenas) que existe uma cultura construÃda no racismo, ainda que ser dono de escravo ou escravizado, salvo exceções, não seja a realidade de ninguém nos dias atuais.
Só assim (coletivamente) será possÃvel a consciência e esforço (individual) em não ser racista e lutar contra. Se particularizada essa consciência, cada um continuará se achando não racista (não conheço ninguém que se auto-intitule assim), e que o problema é de quem é (sempre o outro, claro!).
Parabéns pelo texto. Podemos concordar ou não com o autor , mas ele nos leva a reflexão. Talvez, mais uma carta seja elaborada , desta feita acusando o autor de racista. Pedindo sua suspensão ou cancelamento . #não a censura.
'A Igreja distribui culpas – e as cobra, via confissão e dÃzimo'. Essa velha malandragem é usada pela esquerda em geral, não só pelos movimentos raciais. Muita coisa melhora com o tempo, com a tecnologia e o crescimento econômico, enquanto esse pessoal fica reclamando.
Não há espaço, nesta limitada caixa de mensagens, para explicações mais detidas. Mas, o senhor Demétrio ainda não compreendeu o que é racismo estrutural. Por Deus, não se trata de divisão da sociedade entre os brancos (escravizadores) e negros (escravizados). Trata-se daquilo que o sociólogo Pierre Bourdieu chamava de habitus, uma subjetividade socializada,estimulada por uma conjuntura ou por um campo. O colunista joga com a simplificação do complexo, pondo em prática aquilo que parece criticar.
"Djamila sensÃvel e corajosamente declinou da carga insuportável da violência que vemos diariamente por aqui e renasceu na mandala da paz e sabedoria", kkkk, basta ler a coluna da Djamila Ribeiro, aqui na folha , publicada em 1O de dezembro de 2O2O , com o seguinte tÃtulo : "Vingança de negros virá com gosto do sangue que há mais de 500 anos jorra neste solo" . Lendo o texto percebe-se que sangue ali tem sentido literal. Pura "mandala de paz e sabedoria".
A verdade é que essa dicotomia brancos X negros ainda hoje existe no Terceiro Mundo e em paÃses como os USA. Lá porque a História o permite em razão da escravidão ter predominado em seus territórios em séculos passados pelas mãos dos senhores brancos de todas as origens; na América também em face de preconceitos de expropriação dos negros dÂ’Ãfrica que aà também durou por séculos. No entanto, a mesma História mostra que a divisão é econômica e não em razão da cor da pele. Há negros ricos.
Seu Demétrio, não sei se entendi seu ponto. A fala do PT é menos ameaçadora do que a "genérica marxista"? Esta última parece até ingênua, porque desconsidera que a classe polÃtica é, em sua imensa maioria, trabalhadora: são operários do poder de outrem. Ótimos salários e mordomias, mas são executivos do poder de fato. E são brancos legitimando o poder de brancos, botando policiais, muitos pretos, como bucha de canhão [continua]
Uma moda muito atual no debate polÃtico brasileiro é atribuir ao outro um "defeito" que é seu. Ao acusar a existência de um movimento racialista brasileiro sem especificar nomes e abrangência Demétrio faz exatamente o que critica.
Profundo,vai ás entranhas,excelente.
Demétrio ajudou a eleger o Bozo....e agora se faz de desentendido...acredita quem quiser nessa conversa.
Djamila sensÃvel e corajosamente declinou da carga insuportável da violência que vemos diariamente por aqui e renasceu na mandala da paz e sabedoria, Demétrio ilumina, lembra aos que esqueceram e ensina aos que escrevem sobre o que nunca leram nem aprenderam, pois só o mero desfile de seus raquÃticos egos os interessa. Os dois textos poderiam servir como pá de cal desse triste morticÃnio intelectual mas amanhã se levantarão os zumbis famintos por algo que lhes nutra de emoções perturbadoras.
Coluna excelente.
Bem claro, não é negar e menos ainda impedir o debate sobre racismo. Esse o fundamento da liberdade e superação. PolÃticas públicas e privadas deve buscar esse objetivo. Importante também é pensar sobre a violência transmitida no debate.
Demétrio: Excelente, oportuno e necessário o vosso texto. É inquietante o advento da invenção dos sujeitos coletivos da História nesse léxico de violência, que leva ao questionamento: quantas Gotas de Sangue na História do Pensamento Racial ainda advirão nesse fio ideológico? Parabéns.
Lendo os comentários dos leitores, é importante lembrar q Demétrio tocou em: racismo negro existe Brasil (história básica); problema do negro brasileiro não é só o racismo, mas estruturalmente social, q já atingiu-atinge nordestinos, mulatos, caiçaras, latinos vizinhos residentes etc.; racismo não é exclusividade negra e nem brasileira; o risco de transformar bandeiras justas em bandeiras da violência. O assunto é sensÃvel e o risco de combustão alto.
É necessário discutir sim o racismo enraizado em nossa sociedade, mas entendo que o movimento negro parte de uma lógica mais adequada aos EUA. Parece desconsiderar o caráter miscigenado da população brasileira. Do ponto de vista genético, o brasileiro nem pode ser racista, embora se considerarmos o racismo uma construção social, este existe, e é este que deve ser combatido.
BelÃssima analise, a sua, priorizando o bom senso.
Entre a premissa e a conclusão do artigo não existe uma lógica orgânica, como a que leva da semente à árvore, de forma inevitável, como quer fazer parecer o autor, mas uma lógica laboriosamente construÃda; de fato, a lógica que orienta o artigo foi construÃda a partir do seu fim. Aà se desvela a real intenção do autor. Cotas não necessariamente derivam de uma visão racialista. Uma vez mais, toma-se o desvio e se o apresenta como sendo a norma...
BelÃssima coluna.
Excelente, um dos mais importantes e esclarecedores artigos já lidos nesta FSP. Demétrio, autor de um livro fundamental que tem que ser lido, coloca as coisas nos devidos lugares. Claro que será vaiado pelos que não entenderam nada e pelos mal intencionados de costume.
Sim, e estes, os mal intencionados, responderão com a habitual agressão.
Cada vez mais me dou conta de que o racismo, no Brasil, é assunto para quem sofre o racismo no cotidiano: os não-negros devem aquiescer e adotar comportamento antirracista. Para mim, resta evidente que a escravidão causou um mal muito grande aos afrodescendentes: indução ao embranquecimento, manter cabeça baixa, abordagens policiais que os maltratam, preterimentos e exclusões em diversos ambientes, isso sim é léxico da violência, Demétrio!
Veja-se o exemplo de um meu colega professor de sociologia do ensino médio nos anos dois mil: ele, preto, relatou-me o grande alÃvio que sentiu quando, abordado por policiais, viu que um deles tinha sido seu aluno que o tinha em grande apreço. Conheci um ativista do MNU aqui em BrasÃlia nos anos noventa, a impressão que tenho é a de que não mudou muita coisa de lá pra cá, ainda há muito por fazer: não me recordo de ele adotar discurso de vingança, e sim de combate ao racismo.
Excelente.
Na boa, começou com a reforma trabalhista e chegou nisso tudo? Demétrio deve viver numa outra bolha, não a dos minions, a bolha onde o neoliberalismo é o nirvana. O sujeito coletivo vontade do mercado que não pode ser contrariado. Foi de esquerda e ignora a importância das leis trabalhistas. O paradoxo que não enxerga, é que defender esses modelos que deviam ser reformados para melhorar, é o último refúgio da civilização, do caminho para o quarto mundo.
O léxico da violência nega por princÃpio a realidade e se ajusta muito confortavelmente aos desejos do poder dominante. Disso o senhor Magnoli não conseguiu fugir. Seria melhor dizer só uma frase: sou liberal, sou contra as cotas e estou em campanha para destruÃ-las. Seria, pelo menos, mais honesto.
Artigo brilhante.
Até concordo com alguns pontos do texto, mas o racismo estrutural existe sim! Trata-se de uma consequência direta do escravismo que permeou toda a nossa história, primeiro com os "negros da terra" - os povos nativos - e depois com os negros trazidos da Ãfrica aos milhões durante séculos. Este perÃodo foi exatamente o de embasamento da sociedade brasileira e resultou em nossas piores caracterÃsticas, o desrespeito ao pobre trabalhador, principalmente o negro, pois "trabalho é para os inferiores".
Sim, Flávio, eu tenho conhecimento das condições de trabalho na Era Vitoriana - e depois. O que isso tem a ver com racismo estrutural? A exploração brutal de então nada tinha a ver com racismo: em "Pigmalião", B. Shaw apresentou a transformação de uma florista de rua em duquesa; no Brasil, este enredo seria impossÃvel, pois uma "escurinha" nunca seria aceita como baronesa. Em tempo: sei que a peça é de 1913.
Na Inglaterra a divisão é entre aristocracia e classe trabalhadora. Sabe aquela expressão "sangue azul"? Pois é, os brancos que não possuÃam o tal sangue azul eram os explorados. Mas surpresa, esses brancos explorados reproduziram sistema de opressão semelhante com os imigrantes e mais uma vez não brancos se tornaram a base da pirâmide.
Vc conhece as condições de trabalho na primeira revolução industrial inglesa? Trabalho infantil, jornadas de 18 horas.. quem seriam os negros na Inglaterra? O racismo é uma estupidez a ser eliminada, não um fetiche a ser perpetuado em "lugares de voz" ressentidos.
Texto perfeito. O povo de verdade ignora essas questões identitárias e raciais. O povo quer apenas sobreviver. Os identitários querem dinheiro, status e privilégios usando o papel de vÃtima e pregando o ódio entre as pessoas. Quem não os conhecem que os comprem.
O Sr Demétrio, reiteradamente em seus textos, relativiza a questão do racismo e procura reduzir tudo a questão da pobreza ! Muito embora a pobreza seja uma questão abrangente e conexa , não se confunde com a questão do racismo . Parece-me , por exemplo , que muito lhe incomoda as polÃticas positivas , como a das cotas nas universidades !
O Demétrio fala, fala, fala ... haja lábia, mas não tem jeito, existe, sim, racismo estrutural e é racismo contra a cora preta com certeza. Haja aqui enrolação de um homem branco querendo se esquivar da responsabilidade história e presente de todo jeito. Mas não cola.
Que bom ver nos comentários que a desagregação da famÃlia caiu no colo da esquerda. Percebe-se que não são só certos colunistas que gostam de combater moinhos de vento
O léxico da violência sempre vem acompanhado da primazia da moral do bem, a desculpa esfarrapada para as fogueiras acesas.. Busca homogeneidade social e cultural de forma compulsória, já pré-determinada, codificada e muito sombria. Claudia F.
Texto com a profundidade de um pires! Além disso, desonesto e leonino, o endereço: ataque a renovação da lei das cotas raciais. A Folha já está em campanha contrária.
Não entendeu nada. Ou não quer entender.
Leu e não entendeu, ou não leu nem quis entender.
Prezado Vilarino, a Bárbara está certÃssima e o Handerson usou tom desrespeitoso com o autor, fazendo uma crÃtica genérica que serve para tudo e não serve para nada.Como ser profundo num texto com limitação de espaço?Respeito eh bom nos comentários mas eh preciso respeitar para ser respeitado, e Handerson recebeu o q merecia.
Sra Barbara Maidel , o seu raciocinio vale para todos , para o colunista e para nós leitores ! O Handerson, assim como o Demétrio, usam o espaço para expressar suas opiniões . Podemos argumentar de forma contrária apresentando novos pontos de vista , mas sempre respeitosamente !
Que mané "a Folha", isso aqui é uma coluna de opinião, o Magnoli escreve o que ele quiser. Você acha que ele fez uma reunião com os donos da Folha pra ajustar um texto contra as cotas? Muita gente achava que o grande problema da seção de comentários do G1 era a "gratuidade", mas tá cheio de leitor pagante aqui que não deixa nenhum daqueles fuleiros pra trás. Vá aprender a ler jornal, a diferenciar as seções de notÃcias e de opinião.
Outro detalhe importante: sob o império de certas verdades que carecem de demonstração de relação causal, caso da tese dogmática de racismo estrutural da forma que é compreendido, perde-se outros elementos importantes da vida social. Um exemplo é a educação básica, só defendida no genérico e a partir de demandas corporativistas; outro é o papel da famÃlia, cuja desagregação pelos modernismos (inclusive defendidos pela esquerda) afeta mais fortemente os pobres, sobretudo as crianças pobres.
Ótima coluna. A civilização ainda não conseguiu, e talvez nunca conseguirá, dominar nosso instinto justiceiro. Olhar pra trás na História é ver que o caça à s bruxas vai e volta, e sempre se pensa virtuoso, por "um bem maior", por justiça. O revanchismo anacrônico que cega intelectuais e os duzentos censores desta Folha é só mais um capÃtulo dessas trevas. Pode demorar, mas vamos sair desse delÃrio.
Sou professor da rede pública em São Paulo há dez anos. Se a classe média falasse da necessidade de melhorar a educação pública como fala e defende cota racial, que se tornou commodity para sinalizar virtude, quem sabe ela própria tivesse de gastar menos com a educação dos filhos e o Brasil fosse um paÃs que segregasse menos os pobres, entre os quais negros cuja maioria pela educação pública ruim recebida sequer chega a sonhar com a possibilidade de prestar vestibular pra uni pública.
Muito bem observado, Wanderson! As cotas fazem sentido como remédio temporário, enquanto a verdadeira solução é construÃda - educação pública, republicana, de qualidade ao alcance de todos. Mas isso é algo que demanda um trabalho de gerações, o que dá muito trabalho e despesa, mais fácil é manter as cotas indefinidamente. A questão identitária é semelhante: nasceu de justas reclamações contra preconceito e violência, mas se tornou um fator de cisão na sociedade, a separação do povo em grupos.
Não podia faltar a porradinha nas cotas e para tentar amenizar, o que poucos entre os liberais(sim liberais,como sr. Magnoli) reeconhecem, o fato da violência policial. Mas escorrega em ver contradições entre as polÃticas afirmativas e o combate ao cacete que a polÃcia distribui, na sua maioria, em lombos negros.
Bela embaralhada vazia. Incluindo a piscadela para teu amigo Risério.
O Magnoli, hoje, é o melhor e mais sensato articulista da Folha.
Concordo. Já, alguns comentaristas não tem nada de sensato.
Pô, assim sendo que fechem as portas e joguem as chaves no Tietê.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Demétrio Magnoli > Léxico da violência Voltar
Comente este texto