Rodrigo Zeidan > Aniversário de dez anos da lei de cotas deve ser celebrado com orgulho Voltar
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DeverÃamos nos orgulhar de méritos e não de cotas, com todo respeito aos que sofrem pela causa, mas isso faz parte da vida e engrandece os fortes, a humanidade tem mais de 5.000 anos e as diferenças e discriminações continuam.
Excelente! Uma lufada de ar fresco e racionalidade por aqui, depois dos Riserios, Magnolis e afins...
Sou branca e de classe média. Estive na UERJ como estudante no inÃcio do programa de cotas. Vi como o programa transformou profundamente a experiência e a expectativa de famÃlias inteiras. Convivi com profissionais maravilhosos, que chegaram ao doutorado após terem a chance de serem os primeiros de suas familias a frequentarem uma universidade. O caminho para livrarmos nosso paÃs desse horror que é o racismo ainda tem chão. Mas as cotas são algo a ser realmente CELEBRADO.
Vamos esquecer o ensino primário de qualidade então. Concentremo-nos nas cotas e tudo estará resolvido. A folha quer ser plural, mas até artigos asneiras têm limites.
São polÃticas excludentes ? Em que medida as cotas travam os avanços na educação básica ? Antes das cotas, havia algum esforço no fortalecimento da educação básica ?
Até hoje, só li essa Ju men ti ce de esquecer o ensino primário e focar nas cotas nesse seu comentário. Nunca ninguém defendeu isso.
As Fundações bancadas pelo imperialismo ianque apostaram na racialização para o Brasil, financiaram pesquisas não apenas aqui, queriam fragmentar os trabalhadores pobres. No capitalismo a concorrência é tônica, nesse caso o escopo sai do individual para o corporativo de caráter étnico, só teremos dança das cadeiras, a pobreza e exploração de classe, devidamente contornadas, permanecerão inalteradas, tem outras causas !
Um resultado importante é não haver diferença estatisticamente significante entre cotistas e não cotistas no desempenho acadêmico. Isso merece estudo, já que por definição os cotistas tem notas mais baixas na entrada. Uma explicação seria que uma grande parte das diferenças, pelo menos na metade que tira notas mais baixas, podem ser devido ao acaso do método da múltipla escolha.
Excelente artigo, fundado em fatos, não em ideias preconcebidas. Parabéns ao autor!
EsSclarecedor. Mas sempre há os que não querem o que é claro.
Explicou tudo perfeitamente. Parabéns!
Agora os estudiosos do tema querem confrontar os racistas com dados e pesquisas quanti e quali? E o que dizem as tias e os tios de ZAP não conta?
Tudo o que foi citado no inÃcio da matéria, é, sim, verdade, apesar do autor querer fazer crer o contrário. Acrescento que as cotas perpetuam o racismo e comete injustiças com os demais brasileiros. O correto seria o governo investir na qualidade do ensino fundamental e médio e, se quiser cotas, que sejam nestas fases de ensino. NUNCA arreganhando a entrada direto ao ensino superior!
É muito canhoto com assinatura 0800. Não dá pra competir. É a cota da velha imprensa alienados.
O autor comprova sua tese com fatos. Você só tem em seu favor o preconceito. Esta é a diferença.
Conversa fiada. O programa é simplesmente ótimo.
Cotas no ensino fundamental? O ensino fundamental tem que ser universal! Para todos! O ensino superior é o único ponto onde cotas podem ser aplicadas e tem que ter caráter econômico e racial como mostram todos os estudos estatÃsticos citados pelo colunista.
Sim! Tinha também que acabar com os programas habitacionais. Isso é uma injustiça com os demais brasileiros que têm condições de comprar um imóvel sem receber ajuda do governo. O correto é o sujeito trabalhar bastante, progredir na vida por seus próprios méritos e quando tiver juntado dinheiro suficiente, comprar um imóvel e sair da favela. Ironia on.
Acredito piamente na capacidade de superação do ser humano, independentemente de suas origens. Dito isso, sou contra a distinção por qualquer fator que não o econômico. A carência entre pobres é a mesma, não importam as proporções entre os grupos étnicos. Diferenciar pobres pela cor da pele é desumano.
Sim, José, ciência é exaurir dados, questionar até não haver alternativas, não concordar com eles, o que é fácil ou conveniente para leigos. Isso, ou ser racista. Sinto, prefiro não ser desumano.
São estudos estatÃsticos que mostram que cotas econ. não funcionam. Quer brigar com dados estatÃsticos? Pegue um amigo negro e entre em um restaurante, ag bancária, hotel. Ande com ele na rua de lugares ricos, na praia. Vai sentir o constrangimento, olhares suspeitos, conversas investigativas. Imagine uma entrevista de emprego? Cotas econômicas simplesmente não corrigem isso! As duas cotas econômica e racial,têm que coexistir! Desumano? Não quer considerar novamente?
Artigo esclarecedor do articulista! Ao comprovar que as cotas possibilitaram ascensão social de pessoas historicamente marginalizadas com dados cientÃficos, justifica amplamente a comemoração de dez anos dessa lei.
As cotas são racistas.
E o Saraiva?
O autor cita três aspectos. Um deles (desempenho dos cotistas) ocupa metade do texto. Sobre a proposta de cotas por renda, diz que onde se fez isso não se diversificou racialmente o corpo discente. Certo, mas se a decisão foi por renda por que se deveria esperar mudança na diversidade racial? Não entendi. Quanto ao terceiro aspecto (fraude) realmente é pontual.
É estatÃstico. Se os não brancos são maioria entre os pobres, a cota por renda deveria, a princÃpio, ajudar na diversificação racial do corpo discente, certo? E porque os dados apontam o contrário? Tudo indica que ser pobre e não branco é uma dupla desvantagem social e que as cotas meramente por renda só tratariam da primeira destas desvantagens, mantendo a segunda intocada.
Conviria ao autor ler a crônica de Demétrio Magnoli neste mesmo número da FSP antes de deitar falação.
O artigo do Magnoli a respeito é uma grande asneira...
A meritocracia profissional ganhou muito com a meritocracia de cotas.
Excelente.
Sobre racismo reverso, a literatura cientÃfica não diz nada, pois ninguém se preocupa com asneiras. Só a Folha se preocupou em publicar artigo de quem dissemina estas asneiras, infelizmente.
Leia McWhorter, Thomas Sowell e outros.
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