A ação militante precisa do que a empolgue (Malcolm X), não da razão... Magnoli traz dados (hoje), Risério traz o de sempre (dava pra responder). Prata, no entanto, traz a reclamação sobre suas tentativas (não tenho resposta - calem a boca!). A culpa da coisa mal feita querem que seja de quem não a aceita. Coisa de militante...

parabéns pelo texto!

Prata sempre certeiro em seus textos!

Não li, pois senti-me intimidado com o título. Vai que eu não concorde. Não teria, eu, boa fé?

E ainda tem quem defenda o excludente de ilicitude. Nosso maior problema é ético e moral, verdadeiro motor de toda corrupção. Parabéns pelo belo artigo.

Um texto idiota, só conforto de achar-se do lado do bem. Eu e você queremos acabar com as injustiças sociais e o racismo antinegro arraigado. O que Ríserio, com uma linguagem agressiva descabida, questiona é uma vulgata identitária com afirmações pomposas e visões parciais da história para racializar o ver, taxando universalismo de farsa. Ora, Martin Luther King é uma farsa? Os Falsafas, o Iluminismo árabe medieval ou o próprio Iluminismo europeu só são farsa? A verdade última é identitária?

Perfeito! Nós, os civilizados, estamos cansados destes vândalos que criaram em suas cabecinhas ocas este tal de racismo reverso, numa tentativa patética de camuflar o Racismo real.

Ô, Folha, que porcaria! De cada 10 matérias do jornal atualmente, oito são sobre aquele programucho espúrio do BBB. E, não entendo porquê, a gente nem consegue comentar ou rotestar a esse respeito junto da própria matéria. Já temos poucos jornais que prestam no Brasil, tratar seus leitores com esse tipo de conteúdo é quase uma ofensa. Principalmente quando uma eleição presidencial se avizinha. Por favor, Folha, volte aos trilhos ou mude o nome para Notícias Populares, já que o conteúdo já mudou.

"Nenhum outro país sequestrou, escravizou, vendeu e comprou seres humanos na mesma escala." Péra! País ou colônia? Pode-se pensar que o País desejou acabar com aquilo? E ainda tenta?

E? Quantas vezes, você quebrou esse discurso, de forma pragmática? Fazendo diferente, dentro de sua casa, no seu trabalho, no seu bairro? Sem fazer alarde. Isso dá coragem, forca e alimenta a esperança em todo e qualquer tipo de indivíduo que sofre o abuso da escravidão.

O texto é uma mistura de ressentimento, vontade de ser do bem e a escrita pobre típica da esquerda festiva

Prata se superando a cada texto. Este , como diria Osmar Santos , é fogo no boné do guarda. Irrepreensível , tocante e que desnuda os colunistas desta mesma Folha , autênticos desonestos intelectuais !!! Falo sempre para os meus amigos , que minha assinatura na Folha vale por alguns , algumas colunistas. Prata , com certeza , é um deles (as).

Como sou branco de classe média alta, concordo com o Prata e repudio o texto do Risério com um argumento pessoal: nunca me senti desprezado pelos negros pela cor da minha pele. O que sinto é uma certa inveja disfarçada, um desejo de ter as mesmas facilidades que eu tenho por ser branco. Usar de exemplos pinçados nos EUA para inverter essa lógica é desonestidade. No fundo, o que o Risério defende é que não existe racismo contra negros, que devem parar de espernear como coitadinhos e trabalhar.

Antonio, você foi cirúrgico replicando a fala asquerosa de Demetrio. Um abraço e parabéns por mais uma coluna necessária!

Grande Prata!!! Uma intervenção necessária nesse debate. Depois de uma semana de águas agitadas no estuário dessa polêmica, a decantação dos detritos tem início e deixa cada vez mais evidente a podridão desse proto-debate do “racismo reverso”

Ainda bem que esse jornal ainda tem Antônio Prata

Excelente!! A violência contra os pretos têm que parar. Já passou da hora da sociedade brasileira reagir. Não teremos nenhum avanço civilizatório no país sem mudar isso.

Precisa desenhar, além do microscópio.

Ótimo artigo .O racismo  muito forte no Brasil .A polícia sobe o morro e dificilmente atira nós alvos ,pois são raros .Matam os não alvos .

Se estivéssemos em uma teatro eu exclamaria "Bravo, bravíssimo", Texto excelente e sem reparos a fazer!. Parabéns.