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Dirley dos Santos Guedin
Antonio, mais uma vez tenho de dizer, voce é maravilhoso. Parabéns pela categoria da tua escrita. Infelizmente a chaga da escravidão nos assombra e nós os brancos não sabemos o que fazer com ela. Imagina para os negros o que é isso!!!!
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verônica Alves de Souza Medeiros
Putz, que texto, Prata!
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Fabiana Menezes
. Em vez de debatermos quais as formas de combater esta chaga Que bom ouvir algo propositivo. Qualquer discriminação é abominável e tudo referente decorrente do tráfico de pessoas é repugnante, pra dizer o mínimo, porém, precisamos avançar além da sofrência.
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Martins Costa
O texto do Risério é repugnante. Superado isso, penso que parte da polêmica é semântica. Ainda não foi criado um termo inequívoco para o racismo. Explico: "anti-semitismo" ou "feminicídio", por exemplo, não admitem hipóteses de reversão. Racismo parece mais genérico, dando entender que pode ser em sentido oposto (o que não é verdade). Penso que, especialmente no Brasil, deveria ser cunhado o termo "escravismo", pois o que se observa hoje advém do histórico escravocrata. Quem ousaria revertê-lo?
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Martins Costa
Em tempo: sei que o termo não é novo, e tem significado amplo de escravidão ou escravatura, mas poderia ser adotado para as situações em pauta. Afinal, trata-se disso, a escravidão foi abolida (ou quase), mas o "escravismo" persiste como resíduo da escravatura.
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filipe moura lima
Com esse cala-boca (na definição mineira) o assunto se encerra. Ou não.
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filipe moura lima
Comesse cala-boca (na definição mineira) o assunto se encerra. Acho.
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MARCOS BENASSI
Pratinha, fiquei Pratônito com esse seu texto. Suncê fez papel de Janio de Freitas, num português que não nos faz girar o pescoço que nem coruja. Zorra, mano, Pratástico! Não sei como é sua cara, Pratowsky, mas se a gente se cruzar - ops!, por assim dizer - na rua, sinto o cheiro e faço fiufiu.
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Felipe José
No final o texto do Risério, do qual discordo, foi importante pois sem ele não haveria esse debate tão relevante.
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Martins Costa
Discordo. Fosse assim, os antivacinas seriam também uma dádiva para a divulgação científica.
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RODRIGO DORNELLES
Li o artigo de Risério. Primeira reação, lamentável que a Folha tenha publicado. Segunda reação, apesar dos engulhos provocados pelo texto, acabei lendo artigos muito bons, como este do fantástico Antônio Prata, confrontando os delírios de Risério e levantando o nível da discussão. Mesmo assim, melhor que não tivesse sido publicado. A Folha ter publicado é um sintoma de que o pacto narcísico da branquitude e os mitos da democracia racial do "racismo reverso" ainda povoam algumas mentes.
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Ricardo Candido de Araujo
Simplesmente perfeito.
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Maria Beatriz Telles Marques da Silva
Arrasou, Antonio Prata!!! A liberdade de expressão, defendida ferrenhamente pela Folha, não pode prescindir de valores fundamentais, como ser anti racista.
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Antonio Araújo
A senhora me chamou de racista em outro comentário. Aguarde.
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Geraldo Junior
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Ricardo Candido de Araujo
Racista detectado! Devia voltar ao esgoto, não nos ofender com suas bobagens.
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Silvio Levcovitz
Tá certíssimo!
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Lucas Travassos
É muito fácil tripudiar da dor do outro. Infelizmente, muitos colunistas da Folha preferem insistir nesta falácia. Veremos em breve estes mesmos colunistas reclamando da violência nas cidades, nos problemas da educação e no atraso do país como um todo. Não percebem que contribuem para que nada mude. Parabéns pelo texto e torço que sejas tão humano quanto os teus textos.
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José Cardoso
Por um lado eu acho que o texto dele (Risério) é mesmo desfocado. Mas por outro, despertou tantas reações que talvez o efeito final seja positivo. Quem sabe tenhamos dessa vez um governador negro na Bahia ou em Pernambuco? Com a palavra os partidos populares desses estados.
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Michelle Fialho
Bravo! Eu, nascida na favela, filha e neta de domésticas, porém branca, sei bem dos privilégios que minha cor me deu. Obrigada, Antônio, por usar os seus privilégios pra dar razão à indignação de quem, de fato, sofre racismo nesse país.
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Luciano Elias Soares dos Santos
Sou fã do Mário Prata e uma vez no "Sujinho", na Paulista, não tive coragem de incomodá-lo para pedir um autógrafo. Lendo seus textos, Antônio, comprei seu livro: Nu, De Botas. Me tornei seu fã e, caso o encontre, não vou perder a oportunidade.
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Monica R
Bravo!!!!
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fabio aguiar w costa
Para o MERCADO não existe raça, gênero, credo. Todos são CONSUMIDORES e serão deglutidos democraticamente.
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Claudio Belodi
Não vos esqueçais que a maioria dos olhares dos seguranças dos shoppings são de pessoas negras. Talkey!
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Paulo César
Obrigado, Prata. Obrigado mesmo. Triste é ver quem leu esta crônica e ainda continue com o status de "patrulha do politicamente correto". Mas uma coisa é certa: não é opinião!
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Agregue-se à escravidão negra a indígena. Ainda hoje louvamos os bandeirantes. Outro dia quando contei a um amigo paulista, que tinha conseguido dar umas aulas remotas no Chile ele exclamou: "Você será um bandeirante Vander!" Extermínio de Palmares e sequestros de índios, muitos já aglutinados nas missões jesuíticas.
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Filipe Quintans
Sedutora demais a possibilidade de requentar polêmica para sinalizar virtude. Não espanta que o autor tenha se rendido - é próprio de quem esteve sempre sentado no privilégio e agora finge dor na consciência para não ficar de fora do bonde dos bons.
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JORGE RANGEL DA ROSA
Comentário repugnante. Não me consta que, em algum momento, a despeito dos privilégios que nunca negou, Prata tenha se alinhado ao maus.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Excelente! Será que serão necessários mais zil anos para repararmos o racismo estrutural no Brasil?
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Tarso Magnus Da Cunha Frota Jr
Meu comentário foi censurado no jornal de opiniões múltiplas? Absurdo.
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Tarso Magnus Da Cunha Frota Jr
Antonio Prata brilhante em seu texto certeiro, pois a escravidão continua uma chaga na alma da nação de Pindorama.
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Fernando Tatagiba
Belo texto! Bem consciente! Incrível, é inaceitável, que a Folha (ou qualquer jornal que se pretenda sério), dê voz a quem relativiza os ecos da escravidão em nossa sociedade!
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André Alves da Silva
Parabéns, Antônio! Gostei de acompanhar o debate durante a semana, do Greg e da Cristina Serra em especial, mas você foi na ferida, precisamos parar de perder tempo, pessoas estão sendo mortas.
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adenor Dias
Putz: -não li a matéria do tal Risério! Preciso ver o tamanho da polemica, pois causou um alvoroço nos colunistas da folha de São Paulo! Já é o terceiro colunista, que aborda o assunto ! Gol do Risério, inspirou matéria a beça...
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José Bernardo
Bravíssimo, bravíssimo, Antonio! Nomeando as coisas como se deve fazer. Sua coluna, por si só, justifica a assinatura do jornal!
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Bento Brito Teixeira
Quando se trata de discriminação reversa: eu já senti isso na pele. Nós, mestiços de etnias diferentes, ficamos confusos ou excluidos dessa questão racial. Afinal, somos da raça humana: podemos confraternizarmos, amarmos e comemorarmos as diferenças.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Respeito muitas posições dessa coluna, porém todo dogmatismo padece de miopia, não se pode ignorar a atuação de fundações ianques na imposição de classificação dicotomica, base para se racializar relações sociais, copiada dos EUA, o objetivo era claro, fragmentar o mundo do trabalho com divisão corporativa, o intuito teve sucesso, com apoio acadêmico foi fomentado o ódio racial, a pobreza e exploração estão e ficarão intactas seguindo esse caminho!
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Gustavo Alarcão
No alvo. No alvo da imoralidade vândala desse bando. Excelente. Que seja dito em alto e bom som: são racistas.
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Antonio Araújo
Mais um comentário criminoso.
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Avelino Ignacio Budu Garcia
De qual jeito devemos combater o racismo brasileiro (sim, há) contra negros, pretos, quase pretos, quase todos pobres, se há, nesse espúrio govêrno, um ministro PRETO que é racista contra a própria mãe?
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O cais do Valongo passou a receber navios negreiros só no final do século XVIII. Quanto a «sequestrou » é uma imprecisão histórica relativo ao infame comércio. A visão de « « sequestros » não é exata. Isso dito, a compra a reinos africanos, o tráfico negreiro e a escravidão são marcas terríveis na nossa história, com repercussões profundas ainda hoje. E o racismo contra nossos compatriotas negros tem de ser combatido com veemência e com políticas públicas afirmativas.
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RODRIGO SILVA
Uma coisa é divergência. Outra, muito diferente, é desfaçatez, mentira, empulhação.
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RODRIGO SILVA
Excelente. Com a coragem que poucos no jornalismo tem.
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Antonio Araújo
Folha, como faz pra ter um passaporte especial igual ao de Fatima Marinho, pra criticar todo mundo e ter sempre os comentários postados rapidamente?
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Antonio Araújo
Antonio Prata, esse texto é desonesto e obtuso. Só isso.
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Antonio Araújo
Não há necessidade de microscópio. Mas saber ler e ser honesto com o que lê seria bom. Não alimente mentiras e distorções, senhor Prata.
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Fatima Marinho
Parabéns bens Prata, bem no alvo. Assino e apoio seu texto contra os infantes comentários de gente infame e racista e muitos ingênuos que acham que dar espaço para racistas é democrático.
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RODRIGO NAFTAL
Ideias se combatem com ideias. E não com o cancelamento. Por essa razão, apesar de concordar com 90% do texto do Prata, não podemos calar a opinião divergente. Como disse o Hélio, devemos ouvir os outros de forma mais complacente. Entendo também que embora equivocada a opinião de Risério, ele não é complacente com o racismo, tampouco busca uma ambivalência. Se buscam opinião única, sugiro a leitura do antagonista aos moristas, brasil247 aos petistas e jovem pan aos bolsonariatas.
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Antonio Araújo
Isso mesmo, Rodrigo.
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CAROLINE DE AZEVEDO MARTINS
Ninguém pode ser complacente com racismo, nazismo, negacionismo da ciência terraplanismo...não são opiniões divergentes. É estupidez mesmo
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Fatima Marinho
Não seja ingênuo, não se pode dar espaço para o racismo, eles buscam envenenar, crescer o medo que leva a violência. A primeira coisa que um Riserio da vida faria com o poder seria calar a sua voz.
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FLAVIO DA ROCHA SILVEIRA
Ni giem entendeu Risério. Estou com Schwartzman. E com Wilson Gomes. E outros. A patrulha identitária é a maior inimiga dos movimentos que supostamente defende.
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WAGNER WALMIR DE JESUS
Não há o que se discuir com o tolo. Certas coisas, só vivendo para saber. Risérios, Magnolis, Narlochs e tantos outros, escrevem a uma distância tão segura que nem precisam se comprometer em provar o que dizem, basta teorizar. Apenas pra bancarem os diferentões,para dizerem que são contra. Métodos de combate às desigualdae são debatíveis. Agora, apoiar veladamente idéias supremacistas é outra coisa. Quem lê nas entrelinhas sabe que é isso o que fazem . Boa coluna Prata, como sempre.
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Antonio Araújo
Mais um comentário desonesto.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Chamar senhor Magnoli, com o qual tenho grandes, enormes divergências, de supremacista velado, isto é, um verdadeiro supremacista branco que se esconde, é uma prova cabal, inegável, que o senhor é um patenteado abobalhado. Nem Antônio Prata, nem Demétrio Magnoli são dotados de taras morais, por enquanto, que façam deles vozes execráveis no debate público.
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WAGNER WALMIR DE JESUS
aliás: Boa coluna, Prata. Como sempre.
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Paloma Fonseca
Foi isso exatamente o que pensei: enquanto estamos aqui, nesse microcosmo chamado Folha de S. Paulo, o Brasil dá as encostas para uma maioria. Olhe esse trecho tocante de um conto de Conceição Evaristo, a respeito de um conflito armado na favela: "E, então, as crianças não experimentavam somente as balas adocicadas, suaves, que derretiam na boca, mas ainda aquelas que lhes dissolviam a vida", no conto "Zaíta esqueceu de guardar os brinquedos", em "Olhos d'água".
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Para combater isso é preciso uma população informada e consciente do desafio que é a ação política. Discussões que podem parecer numa bolha têm repercussões em politicas publicas, em maior justiça social para todos, ou em maior injustiça, em voto mais consciente, etc. Um dos maiores crimes contra a humanidade começou nos bate-papos de jovens numa cervejaria de Munique. O New Deal, de Roosevelt, começou como papo de café entre amigos economistas em Nova Iorque.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Segundo Antônio Prata, então, intelectuais negros, como John McWhorter, Coleman Hughes, Thomas Chatterton Williams, Glenn Loury, etc., que denunciam a racializacão hermenêutica essencializante do wokismo seriam racistas. Ora, eles combatem a transformação da racialização em chave epistemológica totalizante nas ciências humanas e combatem ferrenhamente o racismo.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Uma outra coisa, conheço professor McWhorter. Ele deu uma palestra na University of Maryland-College Park, onde fui doutorando.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Dizer que um interlocutor não leu tais e tais autores (que pena que esse fórum não suporta fotos, estou em café em Maceió lendo Woke Racism, de professor McWhorter) e gabar-se de conhecê-los mostra o quanto o senhor é intelectualmente problemático, sem boa fé e respeito pelo outro e pelo debate.
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WAGNER WALMIR DE JESUS
Conheço sobre o ponto de vista desses autores. Agora, você leu mesmo esses autores ou só está enchendo o saco, tentando provar seu ponto de vista citando busca rápida do google. Se responder a segunda hipótese, parabéns, você já pode ser um colunista da folha. Não do nível do Prata.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
A senhora fez um ataque ad hominem sem argumentar. Alguém, como MacWorther, que crítica uma tendência em ciências humanas com argumentos e sem confundir alhos com bugalhos e de boa fé, merece ser tratado de racista quando todo o argumento é antirracista? A crítica límpida do senhor Prata, como a senhora diz, não se resumiu ao senhor Riserio. Foi abrangente. Uma maneira de fugir, como criança, um debate que, nos EUA, está sendo feito com muita qualidade e respeito entre os melhores interlocutores
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Maria Lopes
Lendo alguns comentários no Fórum da Folha (o seu incluído) lembro que saber gramática não garante a limpidez do pensamento. Ao contrário das colunas do Prata, sempre incorruptíveis como o
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Segundo Antônio Prata, então, a intelectuais negros como John McWhorter, Coleman Hughes, Thomas Chatterton Williams, Glenn Loury, etc., que denunciam a racializacão hermenêutica essencializante do wokismo seriam racistas. Ora, eles combatem a transformação da racialização em chave epistemológica totalizante nas ciências humanas e combatem ferrenhamente o racismo.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Senhor Teixeira, eu não quero que você vá a lugar nenhum de negativo. O texto de Riserio é extremamente condenável. O texto de Antônio Prata não se limita, no entanto, a condenar os absurdos de Riserio. Ele vai além. Ele parece condenar um debate vibrante que está ocorrendo em outros países. Um debate que não nega o racismo sistêmico, o que seria absurdo e racista, mas questiona um domínio problemático, em departamentos de humanas, de uma episteme totalizante.
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Bento Brito Teixeira
Senhor Adller. Eu quero quê você vá pra "tonga da mironga do kaburetê".
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Luana Santos
Obrigada, Antônio!
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ALINE LIRA
Disse tudo!
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Andréia Chaieb
Texto objetivo e lúcido! Seria interessante e esclarecedor um debate público entre os jornalistas sensatos (ao meu ver) e os outros...
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