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  1. Silvio Ostrowski

    Será que os clubes brasileiros que sempre tiveram donos vão entregar os anéis e também os dedos? É bem provável que a sociedade brasileira fique com as dívidas dos clubes e os novos donos fiquem com uma empresa limpa, em parceria com os antigos donos, claro!.

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  2. jarbas cabral

    Cruzeiro e botafogo foram vendidos por 400 milhões. E se o Vasco for por 600, o Palmeiras por 1000, o Galo por 2 milhões, como reagiriam botafoguenses e cruzeirenses? O tempo dirá.

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    1. André Silva de Oliveira

      400 milhões não são nada, o Cruzeiro vale muito mais.

  3. Nivaldo da Costa Pereira

    Irretocável o artigo do Juca. As SAF poder-se-ão completar com SAFadeza, mas ignorando o pobre trocadilho ,trazem também tonalidades para tingir com tintas de Tarsila do Amaral o acabrunhado futebol tupiniquim. Mercado mascado, às vezes, diga-se na maioria das vezes, mascarado chegou e já a algum tempo, para o bem e para os males, cobra pênaltes, tiros-de-meta e córneres. Parafraseando o poeta, quem sobreviver chorará.

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  4. Sérgio Ferreira

    Juca, obrigado pela dica do texto do Ferreira Gullar. "Harmonizou" bem com a sua coluna. Grande abraço.

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  5. André Silva de Oliveira

    Juca, se você é a favor do clube-empresa, então deve abandonar os preconceitos que alimenta em relação ao livre mercado - o mercado gera riqueza, meu caro, não necessariamente virtude (informe-se sobre a destruição criativa de Schumpeter, você precisa). Não dá para apoiar uma ideia negando a essência do seu núcleo central, sacou?

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  6. Hernandez Piras Batista

    Nada como uma dose de bom senso para variar!

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  7. Alberto A Neto

    "Igual que nem"?!?! Juca já passou da idade de maltratar vulgarmente o vernáculo da culta e bela de Camões, Vieira, Pessoa e Eça. Pera lá! O futebol brasileiro, que já não é mais brasileiro, mas lusitano, não se reconhece nem deve ser chamado de "brasileiro". O Brasil deixou de ser o país do futebol faz tempo largo, porém, a data da decadência consumada e indelével ficou registrada no Muro da Vergonha: OITO DE JULHO DE 2014, TERÇA-FEIRA, no MINEIRÃO. The End. Não há mais futebol brasileiro.

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    1. Jesse G

      E no rumo que a cousa tomou, o futebol acabou. Viva a era da lavagem de dinheiro institucionalizada.