Muniz Sodre > Outras raízes do Brasil Voltar
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Verdade, mestre Moniz, que a literatura de grande consumo pode retratar a vida real de forma real. Mas dificilmente a interpreta e aponta caminhos. Quando o faz corretamente, vira clássico. Vide Balzac retratando a burguesia de sua época. Quando quero pensar a "sociedade incivil", não hesito. Cito Moniz Sodré
Infelizmente, ainda carregamos esse ranço que impede alguma mobilidade social. Assim como citado pelo colunista, grandes atrocidades são cometidas em nome da 'famÃlia': são os mesmos que falam sobre 'meritocracia' com a boca cheia.
É um bom articulista, mas sempre deixa um pingo de seu petismo no ar, nisso perde a credibilidade.
A crÃtica do familismo vem dos anos trinta, antes mesmo de alguém pensar em fundar o PT. Há petistas e antipetistas, conservadores e socialistas com e sem credibilidade. Esta não decorre da ideologia e, sim, da honestidade intelectual. Seu comentário é sectário.
"Somos nós contra eles. Selva!" é a voz dos parasitas.
Quanto mais frágil a sociedade civil, mais importantes os laços familiares. Nesse ponto, o norueguês do livro não deixa de ser um ponto fora da curva.
Obrigada, Muniz. Seus textos garantem minha assinatura. Aguentando até outubro!
"É vento de moinhos quixotescos". Bravo! Perfeito! Resume bem todas as cabeças de vento do Planalto. Encaixado como luvas. Parabéns ao colunista.
A ‘Marcha da FamÃlia com Deus pela LiberdadeÂ’ deu no que deu.
Marcha da Insensatez, que nos persegue! Deu em uma longa noite de 21 anos e agora na sombra dela a nos ameaçar. Triste!
Muniz Sodré com mais um texto que usa sua erudição e vasto conhecimento no debate de temas relevantes ao paÃs. Espero que possa contribuir de novo para a construção do Brasil em substituição ao que temos hoje: famiglias em litÃgio permanente, clãs raivosos correndo pela estrada disputando ossos com o rabicó para cima
Olhe no espelho camarada. As “famÃlias”, ou melhor, as outras famÃlias não são as únicas ameaças. Os auto-indulgentes também.
Leia o texto e depois releia o que escrevi camarada. Auto-indulgentes são responsáveis pelos grandes males na humanidade.
Suncê sabe alguma coisa da famÃlia do seu Muniz que merece ser aoontada como ameaça?
Ah, sêo Muniz, não dá nada, empresto minha erudição ao senhor, numa citação crassuda (ou cracuda?): também os irmãos Winchester, do seriado Supernatural, não param de falar dessa tal de famÃlia. E, tal como a BozomÃglia, não param de ser atacados e de responder na base da bala. A diferença é que são tão gente-boa que até o filhote do Sete-Peles é por eles acolhido e desenvolve excelente caráter. Se fôra na famÃlia Bozo, o pivete tinha corrido de volta pro inferno rapidim, "Pai, acuda!"
Grande Muniz Sodré! É verdade, aquele que caiu de paraquedas no Palácio do Planalto está lá por uma série de conjunções. E uma razão bastante forte é que ele representa uma parte significativa da população brasileira que, tristemente, se vê representada quando um sujeito como aquele afirma que, se puder, vai dar "filé mignon" e beneficiar um filho seu, sim.
Tens razão, Rodrigo, conjunção de Marte com Saturno: o deus da guerra, mentira e ladrões, conjugado com outro sacana que devorou os filhos. Tutti buona gente!
Sei que o ilustre articulista é leitor (e autor) de romances policiais. Eu não conhecia o escritor e músico norueguês. Imagino que a sociologia e Sérgio Buarque de Holanda seriam insuficientes para entender algumas famÃlias de polÃticos brasileiros, que mais parecem máfias. Nenhuma leitura ou escrita é mero divertimento ou diletantismo literário. Para entender o poder no Brasil é essencial também ler muito romance policial, estou convencido.
Uia, romance policial do seu Muniz? É daqui pra estante virtual!
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