Por quê? Nos EUA ha muitos judeus solidários as questões afros em todos níveis e sentidos, inúmeros filantrópicos e artistas, intelectuais, políticos, empresários, etc., Mas no Brasil é muito raro esta benéfica dos judeus aos negros brasileiros que foram sempre sensíveis às dores dos judeus e judias?

Artigo impecável! Uma pena que um punhado de comentários, ao invés de louvar a iniciativa e os argumentos apresentados (com os quais, presumo, concordam), se ocupe basicamente de expor um episódio lamentável ocorrido em 2017. Como se não houvesse dissenso e disputas dentro da própria comunidade judaica. Certamente que os autores do texto discordam e repudiam o ocorrido na Hebraica a que os comentários fazem referência. Alguns deles, inclusive, já se posicionaram publicament contra esse episódio.

Em tempos de deterioração do debate público é tranquilizador ler tantos textos q visam a necessária explicação do óbvio.

Os hebreus criaram um deus e se auto intitulam como o povo escolhido por esse deus. Há algo mais racista do que isso? Penso ser um desastre querer comparar esse povo "ecolhido" como o povo dos orixás.

Que felicidade em ver um texto brasileiro falando das semelhanças entre judeus e negros. Precisamos tanto disso. Nunca me achei branco (amigos próximos riem disso). E sempre achei muitas coisas parecida na nossa história com a dos negros. União essa em que Heschel e Martin Luther King fizeram tantos avanços. Shalom.

O artigo deixa claro o modo operante do cristinianismo, das monarquias absolutistas católicas europeias, ditos estados liberais modernos, ex. Estados Unidos, os arranjos institucionais, para implantar, implementar e aplicar o racismo institucional.. Deixando bem claro o que são os limites impostos pela cor da pele impõe, pela força, a pretos, pardo. Eu enquanto preto combato sistematicamente o antissemitismo. Necessário é acabar com o embranquecimento do Jesus Cristo.

Excelente! Cumprimentos efusivos aos autores.

Que sono!

Texto imprescindível pelo teor educativo que carrega. Parabéns!

Texto ruim, escrito por militantes políticos que desonram as vítimas da Shoá. Os ataques à história do Holocausto partem dos identitários que minimizam ou negam o horror sofrido pelos judeus sob o nazismo. Reivindicando para si a condição de ser "mais" vítima, ou a única e verdadeira vítima, o identitarismo mostra desprezo pelo povo judeu. O grupo que assina esse texto é semelhante aos que dentro da comunidade minimizava as ações de Hitler.

Bravo! Excelente texto!!

Como recebo a FSP impressa, pude ler com muita calma, podendo qualificar como um texto muito adequado, embora deva lembrar que não representa, infelizmente, toda a comunidade judaica, como provou a manifestação lamentável de alguns em 2018, num comentário racista do inominável no RJ.

Parabéns pelo excelente e esclarecedor artigo! Espero que essa visão cristalina e antiracista ganhe corpo dentro de toda a comunidade judaica brasileira. E que aqueles que aplaudiram a fala de Bolsonaro na Hebraica e ainda hoje aplaudem a opressão do povo palestino possam rever suas atitudes à luz do passado de seu próprio povo.

Mas não existe algo semelhante (diferenças excludentes) entre judeus asquenazes (oriundos da Europa Central) e judeus sefarditas (oriundos da Península Ibérica e Norte da Africa)? O jesus glorioso, dos "santinhos", é reratado como branco, de cabelos lisos, loiro e de olhos claros. O jesus dito histórico devia ter sido moreno de cabelos escuros e crespos.

Por que vcs não explicam aos leitores o que os judeus de Israel fazem com os palestinos?!

A contribuição dos judeus no mundo científico social e religioso é inquestionável, mas existem judeus e judeus. Os que preocupam são o do clube hebraica que recebem sem hesitar um candidato facista (modelo para os nazistas), e os que fazem o apartheid e a faixa de Gaza uma política de relacionamento com os palestinos. Israel devia pedir a Deus que o libertasse deste tipo de judeu.

Mas lamentavelmente gente é gente. Por isso existem os judeus pela democracia e os Judeus da Hebraica. As gargalhadas e aplausos destes ressoam até hoje pelos esgotos.

Em uma palestra, em abril de dois mil e dezessete, na Hebraica do Rio, o então pré-candidato à presidência da República, afirmou que o afrodescendente mais leve em um quilombo pesava sete arrobas e que nem para procriador serviria. Tal discurso racista foi recebido com gargalhadas por alguns. É de se esperar que o apoio a esse racista não se repita.

Os senhores e as senhoras têm Humanidade, Honestidade e Culhões - que me perdoem a dona Raquel e demais senhoras, foi só pra dar ênfase à coragem. Muitíssimo obrigado.

os problemas desse texto: riserio, no texto dele, condena todos os racismos. nunca disse que todos os brancos ou todos os negros são racistas, mas que existem exemplos de racismo de negros contra brancos, latinos e judeus. o que aconteceu na hebraica, quando bozo fez piada de quilombola, e em vez de os judeus presentes se retirarem, mas acharem graça, mostra uma postura racista desses judeus. também é descabido abaixo-assinado de 186 jornalistas contra um autor, uma autentica censura.

Excelente. O texto é direto e, literalmente, desenhou a Risério, o quão raso e arbitrário foi o texto escrito e publicado pela Folha. Um jornal da envergadura da Folha, não pode, teimosamente, em nome da tal liberdade de opinião e diversificação de ideias, publicar qualquer coisa.

Parabéns pelo belo e lúcido texto! O mesmo renova esperanças de que podemos construir uma Nação. Que nossa história pode ser diferente. Basta unir e somar.

A consciência coletiva é fundamental no combate ao racismo estrutural; é uma questão de Cidadania.