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Meus amigos, que artigozinho mais imundo!
Não é só hipócrita, mas desonesta intelectual. Não há texto na FSP, até hoje, que propague o racismo. Essa afirmação da senhora é mentirosa.
Duas observações quanto ao artigo: 1) Acredito que a FSP seja uma organização profissional, que não nomeie como Editor ou para outros postos de alta direção pessoas sem outras qualificações que não a cor da pele ou orientação de gênero, pois são cargos que se conquistam numa carreira, um currÃculo, não pela "consciência culpada" ou necessidade de se provar "progressista"; 2) Se a opinião da MF em relação à FSP é tão ruim, se esta empresa é tão vil, ela não deveria nem passar pela sua porta!
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O problema da folha não é só esse. Escrever e não fazer. O problema da folha é falta de dinheiro, criatividade e saber se transformar em tempos digitais. Os livros vivem, porque os jornais não?
"Mas sei que entre a gente nova, ou quase nova, alimenta-se de esguelha, mas incessantemente, um liberalismo fascista de raiz, que vai se imiscuindo na escolha da pauta, bem na estrutura da coisa." Bem, se isso for verdade, parabéns, FSP. Essa gente queria que tu, Velha Senhora, te transformasses no panfleto deles, o porta-voz de uma causa, de uma única voz. Mas tu não chegaste ao 100 dessa forma: a defesa da liberdade foi o que fez. E fascista são vozes como essa aÃ.
Excelente reflexão em tempos de um jornalismo cada vez mais questionável.
Talvez a autora também tenha envelhecido mal.O jornalismo profissional não deve ser confundido com uma religião, cujos dogmas não podem ser questionados e os hereges mandados à fogueira.Linchamentos públicos, cancelamentos e crÃticas antiéticas são parte da Santa Inquisição de gente sem bons argumentos, preguiçosas, de que basta a condição da cor para estar do lado da Verdade da história.Tokens raciais servem apenas ao do consumo de massa e ao ego, não para alimentar a episteme.
Grande comentario! Falou tudo Luciano!
Como dizia seu Ãdolo (com certeza), o inferno são os outros.
Corajosa Marilene.Precisa estar na Folha sempre.
Acho que não... A FSP é muito plural para a Marilene.
A Jornalista/Articulista habituada à falta de diversidade de opinião nas universidades brasileiras, onde uma claque cativa aplaude, sem questionar, seu discurso identitário, sente-se, obviamente, desconfortável num ambiente mais democrático onde é permitido que outros expressem , livremente , opinião discordante.
O que realmente precisamos de uma coisa chamada "Empatia". Sem isso, podemos colocar quem quer que seja nos cargos de direção, que não teremos efeito algum. O que precisamos que o ser humano mude ele mesmo, para poder mudar o mundo. Fica a dica
Já que a Folha está velha, caducando, perdeu o bonde e está cada vez mais racista, suprematista, e precisa de negros em cargos de direção para ser capaz de enxergar o racismo, a única pessoa que teria perfil para isso, que encontrei foi o do colega, Sérgio Camargo. Novo, bonito e inteligente e negro. Será que ele é reverso ou não?
Achar o texto do Antonio Ribeiro racista é fruto de desonestidade intelectual, ignorância ou simplesmente o fato de nem ter lido o texto. Não a toa que diz "não estar respondendo a nenhum artigo " , não tem resposta. Não tem contra argumento? Só lamentação vazia e rancoroso. Continuarei assinante da folha desde de que ela ignore o autoritário baixo assinado.
Paulo concordo totalmente. O artigo do antropólogo baiano Antonio Rizerio (saiu Ribeiro na sua digitação; coisas do corretor) não é racista. Na articulista, infelizmente, sentimos ódio nas palavras dela. Isto não colabora para resolver nenhum problema.
A direção de redação da Folha se prestou à serviço do racismo. E de forma consciente. Ponto. Qualquer conclusão fora disso é tentativa de defender o indefensável, através do mito, da lenda "pluralidade" pra enganar os tolos.
Seu comentário é criminoso. Pena que a FSP vai deixar por isso mesmo. Fosse outra, você receberia um merecido processo nas costas.
Discordo de você. A sua conclusão é isso: apenas sua conclusão.
Marilene Felinto, você me representa! Se ainda pago algum a esse jornal, é para que tenha gente como você escrevendo nele.
Tenho a mesma exata justificativa, João!
O artigo do Risério fez com que toda a militância que escreve pra FSP viesse aqui e desse o seu show particular, deixando bem claro que eles querem ditar as pautas do jornal e até exigir cargos de diretores. Gente do céu a FSP não é de vcs! Querem trabalhar num jornal panfletário ? Peguem estas 186 almas superiores e descontentes e vão escrever no "Br247".
É isso aÃ. Claro que a decisão de escrever ou não no jornal é da articulista e de quem responde pelo jornal, mas eu penso que se o local onde trabalho não presta, só me resta cair fora. Agora, falar muito mal do local onde trabalho e continuar nele é muita incoerência.
Também Gramma (la Havana) e Diário do Povo (Beijing).
A maior motivação (nem sempre percebida ou admitida pelos próprios) dos que comparecem aqui, nos comentários, opinando de forma raivosa contra o artigo vem a ser a mesma de sempre: quando a questão envolve discutir direitos, eles se enchem de pavor e irracionalidade diante de reivindicações que poderão, um dia, vir a corrigir, ainda que minimamente, os escandalosos desequilÃbrios existentes.
Raivoso, além de obtuso, é o artigo dessa senhora.
Eu opino de forma não raivosa. Quem mostra muita raiva é a articulista.
A maior motivação, nem sempre percebida ou admitidas pelos próprios, dos que comparecem aqui, nos comentários, opinando de forma raivosa contra o artigo vem a ser a mesma de sempre: quando a questão envolve discutir direitos, eles se enchem de pavor e irracionalidade diante de reivindicações que poderão, um dia, vir a corrigir, ainda que minimamente, os escandalosos desequilÃbrios existentes.
A autora é realmente hipócrita , visto que não citou o abaixo assinado a favor de Risério também encaminhado a Folha ! A autora é mais uma ativista panfletária que não suporta a diversidade de ideias e o amplo acesso a diferentes pontos de vista. A folha precisa de pessoas negras na direção assim como precisa de pessoas brancas, amarelas, estrangeiros, gays , heteros , mulheres , homens , anões , carecas... pessoas que sejam acima de tudo competentes e que fazem os leitores pensarem !
Acho que a autora está mais se referindo aos profissionais jornalistas que se sentem massacrados pela direção com a imposição de pautas que envolvem interesses ideológicos e financeiros.
Excelente comentário! Vão juntar-se aos bolsonaristas que atacam a folha, jornal que têm mecanismos para corrigir seus erros, ao contrário de certo tipo de militante que se julga sentado na verdade e apto a julgar, condenar e a calar quem discorde, mesmo que com argumentos razoáveis. É um direito ter opinião, é um crime ser racista, mas não são vocês que julgarão arrogantes e absolutos o que é um ou outro. Algumas opiniões aquienvergonhariam dois maiores seres humanos que conheço: Mandela e MLK
+1 dono da verdade.
Excelente texto! A folha precisa abrir o olho. A extrema-direita, a quem quer agradar, está perdendo terreno na América Latina. Venceremos aqui também. Não vai resolver pedir desculpas, não.
90% dos comentários são de r4cistas, infelizmente. Ficam doidos e gritam alto quando alguém fala em direitos e condições de trabalho iguais. Devem ser calados e humilhados publicamente, sempre. Lugar de racista não é no jornal, é na prisão.
Comentário criminoso.
"Devem ser calados e humilhados publicamente, sempre". A frase não é original, foi muito usado nos grandes expurgos na URSS de Stalin e na "Revolução Cultural" de Mao. Não sei se também nos tempos do Pol Pot no Camboja, mas pegaria bem...
O seu comentário é preconceituoso, para dizer o mÃnimo.
E ficará por isso mesmo. O diretor de redação vai lavar as mãos, o jornal vai publicar mais artigos "pró e contra", e os editoriais tornados matéria continuarão, fazendo as mesmas apostas malogradas que fizeram em tempos pretéritos. Diversidade em cargos de responsabilidade e decisão executiva, duvido.
Ih pronto, agora a FSP só pode publicar o que está a favor da militância esquerdista, senão envelhece mal. Se perderem o pluralismo, vão perder minha assinatura também.
E sem a tua assinatura vai falir, poupe me.
Quem associa o combate ao racismo com o esquerdismo está gritando que é r4cista e f4scist4
Entendo você. Enérgica, está furiosa. Porém, não concordo. Primeiro porque o texto é uma espécie de caos e os clientes do mesmo somos nós, leitoras e leitores, e não a redação. Depois porque o próprio fato de você ter tido o direito de publicá-lo relativiza um tanto o que dizes.
Você comeu co co ?
'Hipócrita', 'lamúria patética'... Nunca concordei tanto com um texto de Marilene Felinto! E que negros são esses que ela quer ver 'em cargos de direção' do jornal? Poderiam ser alguns dos vários negros que discordam da onda identitária e não se curvam aos seus autoproclamados lÃderes? Ou só valem negros que rezam segundo a cartilha da seita, como alguns dos subscritores da carta que exige censura?
Se não forem fascistas como certos comentaristas aqui (aposto o mindinho que não sejam negros), já estará de bom tamanho.
'Hipócrita', 'lamúria patética'... Nunca concordei tanto com um texto de Marilene Felinto!
Mais do que isso: a Folha precisa de negros assinando os cheques. Só pra começar!
Pode pedir demissão e ir ao O Globo entregar currÃculo. A FSP é bem mais democrática que o grupo Globo.
A Marilene Felinto teve a coragem força necessária para escancarar o óbvio, o podre das estruturas corroÃdas nas quais esse jornal se encontra. Permitir a divulgação de textos racistas não faz parte do "debate" ou da farsa da "democracia de ideias e opniões" é simplesmente compactuar com o inadmissÃvel. Este jornal envelhece como um leite estragado permitindo que bacterias nocivas causem sua decomposição.
Ah, Piaget, se eu fosse você ou pensasse como você eu cancelava a assinatura. Faça isso e se sentirá melhor.
A bem da verdade , amamos a FSP , com suas grandes e pequenas coisas . É justamente através do pluralismo q contribuiremos para q essa nossa FSP , seja melhor , em qualidade , conteúdo, sem ideologia e , menos tendenciosa .
Ao longo de mais de cinquenta anos que , através e , ( por graça ) de meu amado pai , tive e tenho a feliz oportunidade de avaliar esses procedimentos, em colunas , artigos , editoriais e afins . Bem , posso dizer q , são inúmeros os itens q podemos e devemos discutir , a fim de tornar mais palatável sua leitura , compreensão, tolerância e e , sobretudo conhecimento. Vamos em frente . Dá discussão vem à luz !
Como era de se esperar,Marilene atraiu o ódio dos racistas.Vida longa a jornalistas da estirpe de Marilene Felinto.
Não, a Marilene lançou o ódio aos leitores. Os artigos do antropólogo baiano de de outros que foram tão criticados, não são racistas.
Eu, eleitora de polÃticos com propostas e ações de polÃticas anti-racistas, me pergunto: quantos leitores cancelaram a FSP porque Marilene Felinto, Dijamila Ribeiro e Thiago Amparo são colunistas? Eu não me dou o trabalho de ler Catarina Rochamonte; nem por isso promovo sua expulsão do jornal. No mais, todos estão podendo contestar o artigo citado. Mais argumentos e menos repúdio, é o que precisamos. Contestem com argumentos e fatos contrários. Contestem o articulista e não o jornal.
É ISSO!
Eu parto do pressuposto de que as pessoas são diferentes, possuem trajetórias, vivências e ideias distintas e podem estabelecer identidades ou vÃnculos a partir de experiências em comum. Não vivemos em um Estado totalitário (que bom!). O que me ocorreu com esse caso é se ainda tem gente que acredita em uma outra humanidade ou uma humanidade inferior para os negros, e que por isso não teriam voz para demandarem o que mais lhes convêm, ou voz para dizerem o que lhes agrada ou não neste mundo.
Acho que vc e outros comentaristas deste espaço deveriam estudar História do Brasil antes de fazer qualquer tipo de comentário. Putz!
Jânio de Freitas tem razão, algumas pessoas se desequilibraram em acusações contra a Folha e a Risério. E a Sra. quer que a Folha, coloque negros em cargo de direção para ser capaz de enxergar o racismo? Boa ideia. Depois releio o texto de hoje, Os nós górdios da Folha, de José Enrique Mariante, e presumo que a Sra., quer que os nós cortem Alexandre, o Grande? É uma boa ideia também...
E ainda chama os colegas do Jornal de fascistas, claro. Por que não colocam a articululista como ombudsman? Senti isso nas entrelinhas do texto.
Marilene gênia, necessária como sempre.
Bravo! Desde de que não consegui ler até o fim o artigo do inominável a semana passada, esperava por um artigo seu. Grata!
A Folha é uma empresa familiar que visa o lucro, não uma repartição pública onde se presta concurso. As pessoas aqui são escolhidas por compadrio. Quem estudou com quem, quem trabalhou com quem. São relações de confiança. Não se nomeia alguém para um cargo importante só para inglês ver. Os trainees da Luiza Trajano vão ficar ali mesmo, no chão da loja, e talvez um ou outro pegue uma superintendência depois de dez anos, como todo resto, galgando os degraus.
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