Ilustríssima > PM aposentado conta assalto e sequestro que sofreu e critica políticas de segurança Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    Que texto potente! Parabéns ao autor!

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  2. Adriano Alves

    O autor apontou que os criminosos "eram jovens e brancos e tinham rostos bem-afeiçoados - fugindo do perfil padrão de bandido ditado pelo preconceito e pelo racismo.". Achei estranha essa colocação.

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  3. Adriano Alves

    Faltou no texto ressaltar o papel das elites. Acusar o Estado é muito abstrato, ainda mais hoje que ele se encontra sequestrado pelas elites financeiras nacional e internacional. As políticas públicas de segurança pública sofrem forte pressão de elites.

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  4. Cristiano Evangelista

    Ter pensamento diverso e multiplo sobre um assunto é muito importante, entretanto é bem estranho uma pessoal ler e entender esse texto e ainda assim concordar com "ban dido bom é ba ndido morto" ou "arma na mão do cidadão de bem". Repito, ler e entender.

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  5. JAILSON DE BEZERRA

    Mais uma vez a necessidade de se votar com consciência. Não só em presidente, mas principalmente no congresso, para mudar de fato o rumo desse país ora refém de irresponsável ingerência de abutres que visam poder e dinheiro em detrimento da população.

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  6. Edgar Alves

    Se um policial aposentado da pm, com mestrado e doutorado na área e com todo conhecimento acumulado pensa desse jeito, quem somos nós pra discordar?? Estou de acordo com seu texto e penso da mesma forma pela minha experiência. Agora, ele deveria sim estar no Barro Branco como professor ou num cargo do governo do estado utilizando sua experiência e moldando a forma como a pm atua, acho q traria significativas melhoras tanto pra instituição como pra sociedade. É esse olhar mais humano que falta.

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  7. Rogerio Ribeiro

    Começou muito bem e saiu da proposta de paz e diálogo para resolver conflitos armados quando sugeriu copiar a violência que foi no Chile. As manifestações foram violentas e os organizadores perderam o controle. Talvez fosse isso mesmo que eles queriam. Este final da sua narrativa parece que foi escrito por outra pessoa. Bom, ele agradece a participação de outras pessoas. Infelizmente não foi feliz na escolha delas.

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  8. Reginaldo Reis

    Corretíssimo esse ex. Policial sem sombra de dúvida deu um tapa na cara desses congressista que fazem e elaboram essas leis ridículas que só beneficiam eles próprios e resto que se dane.

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  9. Denis Sousa

    Qualquer mudança para redução da criminalidade deveria necessariamente passar por uma única porta de acesso à policia. É inadmissível a existência de 2 corporações policiais nos Estados. Nesse sentido a militar deveria ser absorvida pela civil. Gasta-se muito e mal com duas corporações, com resultados pífios em ambas. Além do mais, em síntese, a função do militar é combater inimigos externos com resultado morte. inaceitável uma policia militar com filosofia de combate do exército.

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  10. CLAUDIO JOSE PINTO FERREIRA

    Identifico-me com o policial aposentado, já tive 2 carros roubados, e nunca os encontraram, o 1° há 18 anos, o 2° há 4 anos. Polícia Civil não dá a mínima para crimes de patrimônio, índices péssimos de solução de crimes.

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  11. Josue Oliveira

    Um estudo da USP chegou à conclusão que a única condenação em que a bandidagem não volta mais a delinquir é a pena capital.

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    1. edilson borges

      é evidente a ironia do comentador, mas dá prá ser mais consequente num tema tão difícil. ao que parece, a certeza da punição é mais importante que a dureza da pena prá desestimular o crime.

    2. Marcos Antônio

      Pode postar o link do estudo por favor ? Já temos a pena capital de forma não oficial. Está ou não resolvendo ? Acredito que não, porque fazem isso desde o início da década de 60 e chegamos a níveis de homicídios acima de qualquer guerra em curso no mundo. Modificar a legislação (sem pena capital) e o sistema penal é uma das soluções.

  12. FERNANDO GOMES

    Excelente o texto. Leitura obrigatória para todos os políticos, principalmente os candidatos à presidência. Desejo ao autor e sua esposa um rápida recuperação do trauma.

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    1. Marisa Coan

      E eu, que eles nunca mais passem por isso. Eles e todo o resto da população.

    2. pedro silva

      Um exemplo. Uma boa leitura para todos os policiais.

  13. Marcos Antônio

    Os brasileiros, e com razão, cobram muito seus governantes e criticam o judiciário, por soltar criminosos, porém ignoram que os congressistas é que fazem as leis.

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  14. Luciano Neto

    Desde que o Mundo é Mundo é a humanidade pisou na Terra, vivemos com insegurança. A diferença entre a segurança e a insegurança é simplesmente o medo que sentem de te fazer mal. Vejam políticos praticando maldades as claras e completamente sem medo nenhum disso. O resto é bobagem.

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  15. CARLOS SERGIO MARZOLA

    Melhor texto visto até hoje sobre a crônica problemática da segurança pública no Brasil, as causas e detalhes estamos "carecas" de ouvir e ver. Cada vez mais o crime cresce assustadoramente e todos assistem de camarote como fosse filme de ficção, isso enquanto os marginais não invadem a nossa casa. Não há significativo interesse em estudar as causas e minorar os seus efeitos. Quem acredita e sabe rezar que rezem com muita fé!

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  16. CARLOS SERGIO MARZOLA

    Melhor texto visto até hoje sobre a crônica problemática da segurança pública no Brasil, as causas e detalhes estamos "carecas" de ouvir e ver. Cada vez mais o crime cresce assustadoramente e todos assistem de camarote como fosse filme de ficção, isso enquanto os marginais não invadem a nossa casa. Não há significativo interesse em estudar as causas e minorar os seus efeitos. Quem acredita e sabe rezar que rezem com muita fé!

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    1. Marcos Antônio

      Estudos e conhecimento das causas e minimizar seus efeitos, a maioria dos governantes, políticos e outros com poder decisório sabem, mas não querem resolver.

  17. Luís Costa Jr

    Excelente argumentação, muito lúcida dada a forma do objeto e o problema. A raiz de todos os males em trevas brasileiras tem um nome: preguiça cultural. Definitivamente os brasileiros carecem de cultura, principalmente a da política democrática.

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  18. Alberto Henrique

    O presidente foi assaltado em 2012 no Rio de Janeiro,levaram à moto e à arma.

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    1. Alberto Henrique

      E o imbe-cil incentiva a população andar armada.

  19. Alberto Henrique

    Arma na mão do cidadão de bem não espanta à bandidagem,pelo contrário,atrai.

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    1. Alberto Henrique

      Bolso-anta sabe bem disso,em 2012 levaram a moto e à arma dele.

  20. ALEXANDRE DE CASTRO

    Matéria de cunho realista. Não há luz no fim do túnel para uma sociedade que só preza a "Lei de Gerson". Nossos políticos e autoridades não são E.T.s, são fruto do tipo de sociedade que temos e cultuamos. Há de se romper com isso ou a metástase nos levará para o caos profundo.

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    1. Marcos Antônio

      Os governantes são o retrato do seu povo. A maioria da população cede para cometer ilícito quando obtém alguma vantagem financeira ou de poder para si ou familiar. Ou basta uma simples promessa. Estou cansando de ver isso, principalmente após as últimas eleições.

  21. Adriano Dos Santos Bras

    Belo texto, parabéns ! Para mim, o principal problema se chama classe média , acha que os pobres são inimigos e merecem morrer enquanto a elite enriquece cada vez mais com a guerra, que nada resolve.

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    1. Marisa Coan

      Não escreva bullshits. Qualquer pessoa com QI básico sabe que os " pobres ", não são inimigos de classe média coisíssima nenhuma. E qualquer pessoa normal tem medo de passar por situações parecidas com a que o casal passou, sem querer saber da classe social do marginal.

  22. Miro Costa

    "Roubaram todos os meus casacos." "A pessoa é aquilo que veste e ostenta." O suposto narrador afinal fala de si mesmo: seus casacos, sua ostentação. Mas ao mesmo tempo culpa o estado por tudo. Não é nenhuma crueldade perguntar, diante disso e de outros arroubos distributivistas, o que, afinal, os defensores da justiça social, do estado gigante (como se aqui mais de 60% não recebessem alguma subvenção estatal) - o que estão fazendo, além de ostentar, para ajudar na grande tarefa.

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    1. Felipe José

      *R$450

    2. Felipe José

      A velha baboseira neoliberal do Estado gigante. Defendem menos Estado num país onde mais da metade da população tem renda mensal de, no máximo, $450. Temos que buscar, antes de tudo, um Estado eficiente. Estado mínimo não garante eficiência.

    3. Marcos Antônio

      Ganhar dinheiro de forma honesta e gastar no que é necessário não é ostentação.

    4. Luís Costa Jr

      Você não consegui interpretação adequada meu chapa.

  23. Isabel de Miranda Santos

    Que Adilson Paes de Souza seja ouvido!

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  24. Fabio Ferreira Lyra

    Parabéns e obrigado.

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  25. Paloma Fonseca

    Ótimas considerações, principalmente sobre o apelo simbólico das armas e do consumismo e suas ilusões. Discordo da expressão "Estado ausente": sociedades de caçadores-coletores e indígenas viveram ao seu estilo sem o Estado, agora presente, talvez falte políticas mais incisivas para setores, regiões ou populações. Não associo a pobreza à criminalidade: a maioria das pessoas quer viver em paz; o crime é indistinto, pode vir de qualquer um e atingir qualquer um, indivíduo ou coletividade.

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    1. Barbara Maidel

      Os tempos são outros, é impossível nos compararmos a sociedades indígenas ou de caçadores-coletores. Eles não viviam em monstros urbanos de milhões de habitantes. Concordo com o autor quanto à imprescindibilidade da atuação do Estado. Já quanto à pobreza, por certo que a maioria dos pobres não é criminosa, mas os crimes violentos são cometidos, sim, majoritariamente pelos mais pobres e contra os mais pobres. São fatos, não opiniões. Não admitir isso é tentar não enxergar o problema.

  26. karina ratton

    Fico agradecida pela oportunidade de ler um texto tão lúcido e humano, ainda mais porque escrito por pessoa que trabalhou na área e se aprofundou em estudos. É um grande alento saber que ainda existe gente que pensa! Obrigada Folha e autor por compartilharem essas ideias.

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  27. Barbara Maidel

    Relato pungente e ponderado, mas senti falta de menção a uma séria política de controle de natalidade, assunto tabu quanto ao qual direita e esquerda convergem para repeli-lo. Não se trata de esterilização forçada, de proibir pobres de ter filhos, mas de dar a eles a oportunidade de escolher ter menos filhos, ou não tê-los. O autor fala das famílias grandes e desestruturadas. Todas as outras razoáveis soluções que ele propõe não terão efeito se miseráveis continuarem a procriar desenfreadamente.

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    1. Marcos Antônio

      A escolha de um filho (quando muito dois), principalmente, se fosse adotada pelos brasileiros, pobres ou não, geraria dois problemas: na futura previdência e falta de mão de obra qualificada ou não. Famílias europeias acreditaram que era melhor um só filho ou não ter. Resultado: precisaram atrair mão de obra dos imigrantes e aceitar de forma clandestina. E até estimular a cidadania dos filhos e netos dos emigrantes do passado que espalharam pelo novo continente, como no caso da Itália.

    2. Marcos Antônio

      Acredito que o problema não é o número de filhos, mas como são criados, ainda que em situação de miserabilidade. Drogas ilícitas (consumo e venda) é a mola mestra da maioria dos crimes nas capitais e muitas cidades com um número razoável de habitantes, porém tanto os empobrecidos como as classes média e alta, estão envolvidos neste lucrativo negócio.

    3. Said Ahmed

      Pela sua experiência pessoal até entendo porque defende a ideia. A minha experiência também não foi fácil. Eu venho de uma família de quatro. O pai, que era o prumo da família, morreu num acidente quando ainda era muito jovem, eu tinha oito anos. A mãe não sabia o que fazer, e cada um foi se virando como pode. Nem a pobreza e nem o fato de sermos quatro impediu nada, todos se sairam bem. Mas a minha experiência valeu para mim, não se estende à maioria dos pobres, com raras exceções.

    4. Barbara Maidel

      É absurda sua ideia de que famílias pobres devem ter o máximo de filhos possível para aumentar as chances de um deles se dar bem na vida. Eu vim de família pobre, só consegui receber uma boa educação e superar a pobreza por ser filha única. Se meus pais tivessem optado por apenas mais um filho que fosse, a vida dos dois filhos - e também dos meus pais - teria sido pior. Não podemos tratar natalidade como roleta-russa.

    5. Said Ahmed

      Quanto à questão da previdência, quanto mais filhos maiores as chances que pelo menos um deles consiga um bom emprego formal, ou até consiga fazer uma faculdade. Pobre vive de esperança, mais do que nós. Eu sou muito próximo deles (a maioria dos parentes é pobre) e sei como pensam. Mesmo que em alguns casos algumas famílias grandes não consigam atingir a formalidade, o fato de ter quatro ou cinco pessoas trabalhando na família, mesmo na informalidade, já é uma segurança para a família.

    6. Said Ahmed

      Bárbara, já fui simpatizante da ideia, hoje não. O problema da nossa pobreza não é o pobre em sí, o problema tem outras raízes. Não somos um país rico porque nunca levamos a sério a educação escolar, não somos capazes de suficiência em mão de obra qualificada para sairmos disso. Temos uma das piores distribuição de renda do mundo. Vivemos de exportar commodities de baixo valor agregado que não geram um tostão para o erário pois tudo que se exporta é isento.

    7. Said Ahmed

      Ok Camila, pode ser planejamento familiar se quiser, o resultado não muda muito. Para ricos e a classe média é fácil assimilar, mas pobre pensa diferente. Pobre tem sério problema de renda, óbvio. Diante disso eles entendem que quanto mais filhos, mais trabalhadores na família é mais renda. Há também a questão da sobrevivência, já que o pobre está mais exposto ao risco perder um filho para a doença ou a violência. Sem adentrar a questão moral imposta pelas religiões que são contra isso tudo.

    8. Barbara Maidel

      Muito bem explanado, Camila. Infelizmente são poucos que percebem o quanto essa possibilidade de planejamento familiar seria excelente para as pessoas mais pobres, que teriam mais tempo livre e dinheiro sobrando para investirem em si mesmas (educação, cultura, lazer, qualidade de vida em geral).

    9. Barbara Maidel

      Said, na teoria sua lógica parece fazer sentido, mas na prática não. Essa grande massa de miseráveis vindos de famílias com seis, sete, oito filhos não contribuirá para a Previdência do país, quer porque na sua maioria eles passarão a vida inteira atuando em subempregos, sem registro e sem ''existirem'' nos registros oficiais, quer porque acabarão sendo lançados à mendicância ou à criminalidade. Dados não há, mas não é exagero supor que uma ínfima minoria terá empregos dignos ao longo da vida.

    10. CAMILA AMARAL TAVARES

      Não é controle de natalidade, é planejamento familiar. Se as camadas ricas podem escolher quantos e quando filhos terão, inclusive com medidas de fertilização E aborto seguro muito bem pago, porque caberá as camadas pobres gerar filhos não planejados para manter a Previdência Social? Planejamento familiar garante independência da mulher, realização de sonhos, maior escolaridade e cuidados com saúde e educação.

    11. Said Ahmed

      Outrora simpatizei com a ideia de controle de natalidade, mas hoje não mais. Independente de qual sistema previdenciário um país adotar, o fato comum entre eles é que os jovens da ativa sempre sustentarão os idosos na inativa. O dilema chinês também se aplica a nós, pois nossa população de idosos cresce enquanto a taxa de natalidade decresce. Países europeus recebem ondas de imigrantes ao passo que a população autóctone envelhece e mingua, gerando tensões. A China forçou e hoje paga pelo erro.

  28. Rodrigo Ribeiro

    Excelente reflexão. Fica para pensarmos bastante em qual seria o caminho.

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  29. Marcos Ferreira

    O Estado através da sociedade , é sim responsável por situações extremadas como essa acontecerem , mas devemos nos imbuir de que somos- per capita , muito mais responsáveis , através de condutas , comportamentos e, realmente vestirmos a camisa do time que jogamos. Infelizmente a peça literária, nos leva e conduz , a fim de se ouvir ambos os lados , para se aquilatar um valor de juízo. Vivemos um mundo de críticas, mas nos descuramos de avaliarmos a nossa própria conduta , ação e prevenção.

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  30. Marcos Ferreira

    Lamentavelmente ,de tudo narrado , de tudo infelizmente acontecido , algo sugere rever os conceitos de comportamentos e os porquês desse descaso , qto a apuração dos fatos ocorridos . Por quê esse retardamento qto à elucidação? Não houve preocupação com segurança patrimonial antecipada ? Num condomínio ser escolhido o seu apto ? Tudo isso muito estranho e perplexo , para um militar que , em tese conhece o rito . Nos parece mais um conflito de comportamentos .

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  31. Marcos Ferreira

    Lamentavelmente ,de tudo narrado , de tudo infelizmente acontecido , algo sugere rever os conceitos de comportamentos e os porquês desse descaso , qto a apuração dos fatos ocorridos . Por quê esse retardamento qto à elucidação? Não houve preocupação com segurança patrimonial antecipada ? Num condomínio ser escolhido o seu apto ? Tudo isso muito estranho e perplexo , para um militar que , em tese conhece o rito . Nos parece mais um conflito de comportamentos .

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  32. Mariana de Góes Corrêa

    Triste realidade... Excelente texto e análise.

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  33. Said Ahmed

    Parabéns pelo artigo. Quanto maior a desigualde, maior a repressão, e quanto mais repressão, menos democracia. O texto aborda vários aspectos importantes, mas tenho perguntas. Qual seria a raíz da impunidade? Seriam as leis? Seriam os processos investigativos mal conduzidos? Seriam as penitenciárias que servem como faculdades do crime? Ou o desbalanço entre policiamento ostensivo demais e policiamento investigativo de menos?

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    1. Said Ahmed

      Sempre defendi a tese da polícia unificada. Uma só corporação com uma divisão ostensiva e uma investigante. O policial que atua numa pode atuar na outra. Assim, quando houver necessidade de investigar mais, ou vice-versa, pode se alocar policiais de uma divisão para outra sem necessidade de contratar novos policiais. Sendo uma só corporação, haveria mais sinergia e comunicação entre os ramos ostensivo e investigativo, o que seria bom. É raro saber o que as autoridades pensam a respeito.

  34. Ricardo Antunes

    Primeiro que no Brasil não há falta de Estado, mas sim excesso. É só ver estatísticas globais. A iniciativa privada é quase refém do funcionalismo no Brasil. O problema é o destino final do dinheiro (ex: Fundão eleitoral, que o autor nem cita), sem contar a corrupção. Segundo, sou profissional da área da saúde. Nem todos os criminosos são vítimas da sociedade, muitos são sociopatas mesmo, o que recrudesce pelo uso de drogas.

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  35. Vanderlei Nogueira

    Rodoanel, por exemplo, a impossibilidade de transitar motocicletas pelo motivo de assalto e arrastões em determinados trechos seria motivo para construção de habitação popular e empregos para migrantes ?

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  36. Henrique Marinho

    Com todo o respeito ao autor, violentado em sua intimidade, a alegação da falta do Estado como sendo a causa de todos os males, é muito simplista. Não há ausência do Estado no Brasil, muito pelo contrário. Quisera o Chile (citado) ter metade do que temos. Becker teorizou que o crime compensa quando seu custo é menor que o benefício gerado. Com isso, a política de tolerância zero em NY acabou com o crime violento lá. Não é mais Estado. É mais inteligência.

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    1. Paul Muadib

      O "tolerância zero" lá não era sinônimo de matar à vontade, como temos aqui no Brasil.

    2. Marcos Antônio

      Falta Estado sim, felizmente existem políticas públicas de Previdencia, de Saúde, assistência social (nas 3 esferas) melhor que o Chile. Falta estado sim, por exemplo, com mais atenção primária na Saúde, porque a pessoa doente vai recorrer ao consultório popular que depois vai pedir votos.

  37. Marcelo Alvarez Ghibu

    Excelente texto. É preciso muita força e coragem para seguir no caminho da lucidez, da racionalidade. Parabéns!

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  38. Joper Fonseca Jr

    Além da lúcida e robusta análise ,com a qual concordo plenamente, expresso minha solidariedade pela familia após uma vivência tão dura e difícil!

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