Opinião > Mais uma farra Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Gil Almeida

    Pagos para cuidar da aplicação das leis -, os procuradores usam de todos os subterfúgios para assaltarem os cofres públicos em nome da lei. Em violação ao princípio da moralidade e da economicidade forjaram um carreira que escandaliza seus pares dos países ricos. Para eles, os 115m de pobres não têm nenhuma relação com o fatos do país pagar super salários para a sua burocracia.

    Responda
  2. Jose Silva

    e pensar que o brasiu já teve um caçador de marajás

    Responda
  3. Pedro Cardoso da Costa

    A Folha já me moderou porque transcrevi o artigo 17 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias...

    Responda
  4. Pedro Cardoso da Costa

    "Art. 17. Os vencimentos, a remuneração, as vantagens e os adicionais, bem como os proventos de aposentadoria que estejam sendo percebidos em desacordo com a Constituição serão imediatamente reduzidos aos limites dela decorrentes, não se admitindo, neste caso, invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título." Constituição mais clara, impossível. E nem direito adquirido pode ser arguido. Está 'cristalinamente' explícito. Ah, esse andar de cima. Ou o Brasil!

    Responda
  5. Alan Moacir Ferraz

    E o meu comentário. Esqueceram?

    Responda
  6. Edson Miranda

    Esse roubo legalizado, mas acintoso, muito mais violento que o roubo do marginal que lhe bate a carteira na rua, só vai acabar no dia em que esses caras experimentarem a ira da população, do trabalhador comum que, muitas vezes, morre esperando a "justiça" lhe reconhecer um passivo trabalhista. Essa situação é nojenta, mesmo. Sem tirar nem pôr!!!!

    Responda
  7. Edson Miranda

    Esse roubo legalizado, mas acintoso, mais violento até que o roubo do marginal que lhe bate a carteira na rua, só vai acabar no dia em que esses caras experimentarem a ira da população, do trabalhador comum que, muitas vezes, morre esperando a justiça lhe reconhecer um passivo trabalhista. Essa gente é nojenta, mesmo. Sem tirar nem pôr!!!!

    Responda
  8. Paulo Silva Barbosa

    Uma parte desta classe de privilegiados , legislando e causa própria, enquanto outras não tem uma renumeração adequada ao seus conhecimentos sem regalias e aumentos e mostrando como a política salarial em nosso país é injusta e falha.

    Responda
  9. Alan Moacir Ferraz

    Obséquio publicarem meu comentário. Não existe nenhuma inverdade e não merece censura.

    Responda
  10. Alan Moacir Ferraz

    Enquanto a cúpula do funcionalismo arruma um meio e aumenta os privilégios aumentando o seus ganhos já vultosos, muitos milhões de miseráveis estão catando comidas até nos lixos para sobreviverem (aumenta 31% moradores de rua de São Paulo). Aonde fica a solidariedade, a humanidade dessa gente. Isto é o Brasil é está situação se arrasta a perder de vista.

    Responda
  11. vitor gomes dos santos filho gomes

    É preciso lembrar que: o privilégio é para o andar de cima, pois o funcionário do Judiciário Federal, está há anos sem reposição salarial.

    Responda
  12. Ricardo Ferreira

    Ceticismo? o ceticismo é coroado quando se vê que os privilégios injustificáveis de servidores do judiciário, militares e do legislativo, aqueles que mais custam, são justamente aqueles que não seriam atingidos por uma eventual Reforma Administrativa. É vergonhoso.

    Responda
  13. CARLOS SANTOS

    E pensar que esta casta é responsável pelas acusações e julgamentos para combater injustiças e delitos...... Este País é uma eterna piada.

    Responda
  14. José Bernardo

    Sem nenhuma sutileza, o último parágrafo joga na conta de todos os servidores uma distorção que só privilegia uma casta: com que interesse?

    Responda
  15. Paulo Sales

    Onde ninguem tem moral todos se locupletam

    Responda
  16. JOSE LINO DA SILVA

    Esse poder de determinar o próprio ganho alimenta um circo afrontoso . Autonomia administrativa não deveria incluir permissão para essa garimpagem desenfreada.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.